24 de junho de 2013

Fiat Idea 2014 chega com visual atualizado e preço inicial de R$ 43.290,00.

Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br

A Fiat apresenta nesta segunda-feira (24) a linha 2014 da minivan Idea com novidades. Por fora, os modelos Attractive e Essence incorporam visual atualizado com grade frontal remodelada, grade inferior em formato colmeia, nova moldura para os faróis de neblina e rodas e calotas redesenhadas. A versão Adventure segue com design intocado.

Na cabine, o painel é o mesmo que há alguns meses estreou no Palio Weekend e na Strada retocados e está presente em todas as configurações de acabamento. O modelo Essence traz como diferencial a possibilidade de escolher a moldura da parte central. Na gama de equipamentos, a Attractive ganha ar-condicionado, a Essence acrescenta retrovisor externo elétrico e frisos cromados e o Adventure recebe volante com comandos do rádio.

Tabela de preços Fiat Idea 2014:
Idea Attractive 1.4 – R$ 43.290
Idea Essence 1.6 16V- R$ 45.370
Idea Adventure 1.8 16V – R$ 52.400

Estrangeiros apontam transporte como maior problema da Copa das Confederações.

Termômetro para avaliar a qualidade da organização de grandes eventos, a imprensa internacional presente no Brasil para cobrir a Copa das Confederações é praticamente unânime ao apontar o transporte como maior problema do país. O iG Esporte colheu as opiniões de dez jornalistas de diversas nacionalidades e quase todos apontaram esse como o principal fator a ser melhorado para a Copa de 2014.
Mas as críticas não se limitaram ao transporte. Também foram "alvos" dos estrangeiros aspectos como os altos preços, a violência, a dificuldade com comunicação e detalhes organizacionais, como falta de informação na chegada aos estádios, banheiros sem sabonete e até as baixas temperaturas nos centro de imprensa, táxis e ônibus por causa do ar condicionado.
Além das reclamações, também existem, claro, elogios. A simpatia, gentileza e atenção dos voluntários são os principais pontos positivos, além da qualidade dos estádios após as reformas pelas quais passaram. Confira abaixo a análise por tópicos dos temas comentados pelos jornalistas ouvidos.
As grandes distâncias entre áreas hoteleiras e estádios definitivamente não eram esperadas pelos jornalistas estrangeiros. "Os maiores problemas aqui são a distância e o tráfego. É muito, muito longe vir dos hotéis, na Barra da Tijuca, para os estádios. O [técnico italiano Cesare] Prandelli deciciu fazer só um treino por dia porque seria loucura vir de manhã, voltar para o hotel e vir à tarde de novo", diz o italiano Stefano Salandin, do jornal Tuttosport, de Turim, sobre a dificuldade de locomoção no Rio de Janeiro.
O uruguaio Marin Kesman, que esteve no Recife e em Salvador, até perdeu a hora para trabalhar por causa do trânsito. "Ontem fui ao hotel de táxi e levei três horas na ida e na volta. Isso atrasa muito o trabalho. Não pude narrar o jogo do Brasil", lamenta. O espanho Juan Castro, do jornal Marca, chamou o trânsito da capital pernambucana de "atroz", enquanto o inglês Chris Wright, da agência AFP, fez uma análise mais aprofundada.
"Acho que deveria ter havido um esforço anterior na área de transporte, para as pessoas em geral, não apenas para a imprensa. Sei que o Brasil não é o Japão, mas acho estranho que o trem bala não vá ficar pronto antes das Olimpíadas. Esses investimentos são importantes e a hora para fazê-los era agora, mesmo que fosse necessário trazer uma companhia alemã ou japonesa", diz.
Ainda em relação a transporte, uma reclamação de Jose Mastandrea, enviado do El Pais, foi o preço dos táxis no Recife. "As distâncias são enormes, um táxi do hotel onde estava a Celeste [seleção do Uruguai] até a Arena Pernambuco sai entre 70 e 80 reais. Ou seja, quase 1600 pesos uruguais de ida e volta".
Wright, novamente, fez uma análise mais ampla. "Eu diria que a pior coisa são os preços. Claramente os hotéis vão tentar tirar o maior lucro possível, mas muitos outros custos são simplesmente ridículos. Mas talvez esse seja o custo de vida por aqui em geral, então não é por causa da Copa".
Especificamente sobre os preços nos estádios, seu colega Yann Bernal faz a crítica: "Outra lamentação é em relação aos preços de comida e bebida no centro de mídia. Tudo muito caro".
Além dos grandes problemas, os jornalistas apontaram uma série de outros pontos de menor importância, que podem não ser decisivos para o bom andamento de um evento, mas que poderiam melhorar para 2014. Bernal criticou, por exemplo, o alto volume do sistema de som na Arena Pernambuco durante o jogo entre Espanha e Uruguai: "Acima de qualquer recomendação, foi muito doloroso ouvir".
O italiano Salandin mostrou bom humor, mas falou a sério quando criticou o exagero no uso de ar condicionado no Brasil. "Para mim foi o maior problema. No centro de imprensa, nos táxis, o ar condicionado é muito forte. Impossível ficar lá", desabafa.
Para o sul-africano Heinrich Petrus, o Brasil está praticamente pronto. Mas ele revelou muita dificuldade com comunicação. "Sofremos muito para comprar um chip de celular. Não conseguíamos achar em lugar nenhum e, quando achamos, demorava 24 horas para começar a funcionar. Estamos com duas equipes em cidades diferentes e isso atrapalhou muito a nossa comunicação", diz o jornalista da rede de TV SABC.
Felipe Monforte, produtor do Yahoo! México, criticou especialmente o planejamento da chegada ao estádio do Castelão, em Fortaleza: "A polícia fechou todas as ruas e, apesar de estarmos credenciados, não nos deixaram passar. Tivemos de caminhar com equipamento nas costas por dois quilômetros debaixo de um calor de 40º C".
O experiente Kesman mais uma vez não perdoou e fez uma crítica generalizada: "A organização é ruim, falta água, comida durante os jogos, se você vai ao banheiro não tem sabonete". E Yann Bernal criticou o centro de mídia do Recife, que "ignorou" o primeiro tempo de Brasil x Japão em suas TVs.
Embora apontem problemas em diversos quesitos organizacionais, os representantes da imprensa estrangeira parecem não ter tido qualquer problema no convívio com as pessoas no Brasil. Quase todos citaram, em algum momento, a boa vontade de todos os voluntários e dos brasileiros em geral.
"Positivamente aponto os voluntários, todos muito gentis, atenciosos e eficientes", disse Bernal, cuja opinião foi validada por outros colegas. "Voluntários muito atenciosos e amigáveis, nada a reclamar", disse o italiano Salandin. "O clima é ótimo e todos os brasileiros que conheci foram muito amigáveis e solícitos. Muitos falam inglês e isso me surpreendeu", elogiou Tom Williams, repórter da AFP.
Dos seis estádios utilizados na Copa das Confederações, apenas a Arena Pernambuco recebeu críticas mais incisivas, por conta de aspectos não concluídos e do excesso de barro no seu entorno. Chris Wright questionou ainda qual será a frequência de uso do estádio no futuro, após a Copa das Confederações e a Copa do Mundo.
Sobre o Maracanã, Stefano Salandin fez grandes elogios, mas também lamentou a mudança radical. "Ficou fantástico, mas perdeu totalmente a identidade. Hoje, se você descer de helicóptero no gramado não vai ver diferença entre o Maracanã e o estádio de Cracóvia que recebeu jogos da Eurocopa ano passado".

    Renault apresenta seu motor V6 turbo para temporada 2014 da Fórmula 1.


    Abaixo imagens do novo motor produzido pela Renault para as próximas temporadas da F1- Energy F1. A principio, somente  Red Bull, Toro Rosso e a gloriosa Caterham garantiram suas unidades. A Lotus ainda não está certa, mas é muito provável que também receba os propulsores franceses.


    Interessante é observar as dimensões reduzidas da nova usina de força, que incorpora uma novidade, a traquitana batizada de TERS, que terá a função de transformar em potência o calor gerado pelo motor. Ah sim, o KERS continuará...


    21 de junho de 2013

    Ricardo Eletro tem 10 dias para efetuar suas inúmeras entregas pendentes.

    Notícia publicada em: www.tjrj.jus.br
    A juíza da 5ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio, Maria da Penha Nobre Mauro, condenou a empresa Ricardo Eletro a entregar, no prazo de 10 dias, todos os produtos adquiridos por clientes e que se encontram em estoque. Em caso de descumprimento da decisão judicial, a empresa pagará multa diária de R$ 10 mil para cada produto não entregue. A decisão determina ainda que a Ricardo Eletro observe o prazo de entrega combinado com o comprador, sob pena de multa diária de mesmo valor a cada descumprimento.
    A antecipação de tutela decorre de uma ação civil pública do Ministério Público, visando apurar as reclamações referentes ao prazo de entrega nas compras feitas nas lojas da Ricardo. O inquérito civil constatou que a empresa possui 189 reclamações registradas na Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro e 1.015 reclamações no Procon-RJ que envolvem demora na entrega. O MP propôs um Termo de Ajustamento de Conduta, mas a empresa recusou.
    “Os elementos cognoscíveis dos autos revelam, a princípio, que a ré não presta serviço eficiente e adequado em relação ao cumprimento dos prazos de entrega estabelecidos com cada adquirente dos produtos que vende. A ré não está minimamente preocupada em agir observando os direitos básicos dos consumidores, mormente os previstos no inciso IV, do artigo 6º, do Código de Defesa do Consumidor”, concluiu a juíza.
     Processo nº 0160915-64.2013.8.19.0001

    Reunião emergencial discute não só a Copa das Confederações, mas a permanência do Mundial de 2014 no Brasil.

    O medo de Dilma Rousseff, do governo brasileiro é enorme.
    Na reunião emergencial que acontece em Brasília, o tema é futebol. E vai muito além da Copa das Confederações. Mas a própria Copa do Mundo de 2014.
    Para terminar o torneio laboratório, Dilma e os governadores dão garantia Vão reforçar ainda mais a segurança nos hotéis onde estão as delegações. E principalmente os membros da Fifa. Assim como seus trajetos pelo País serão monitorados.
    Restam exatos nove dias para a competição acabar. São apenas oito seleções envolvidas.
    Quatro já irão embora depois deste final de semana, eliminadas. Japão, México, Taiti e Nigéria. Ficarão Brasil, Espanha, Itália e Uruguai. Só quatro equipes por mais uma semana.
    O grande problema é mesmo a Copa do Mundo. A rejeição só cresce à competição de R$ 30 bilhões. Envolve 32 seleções. A proteção de 32 delegações espalhadas pelo país. Torcidas do mundo todo.
    12 nova arenas caríssimas, com 80% de dinheiro público. Elefantes brancos como Cuiabá, Manaus, Natal e Brasília. Onde o futebol competitivo, de elite não existe. Há a garantia de que os estádios ficarão vazios durante o ano todo. Pelo menos R$ 2 milhões irão para o lixo por ano só na manutenção do quarteto.
    As obras de mobilidade social não saíram do papel. As cidades sedes de jogos decretam feriados para os torcedores chegarem nos estádios. Mesmo assim é um transtorno. Se perde pelo menos duas horas. Isso sem os manifestantes atrapalhando. Os aeroportos não foram modernizados, como prometido. Não haverá legado algum. A não ser estádios superfaturados. E um gasto desnecessário de R$ 30 bilhões.
    O cenário só tende a piorar nos próximos 12 meses. Parte da população percebeu o desperdício. A prioridade dos gastos deveria ser para a saúde, educação, segurança.
    A Fifa quer do governo brasileiro a garantia sobre a Copa do Mundo. É o principal evento da entidade. Mais de 150 países acompanham a competição. E todos pagando caro pela transmissão. Patrocinadores bilionários estão envolvidos.
    Não há a felicidade prometida. A rejeição ao mundial já afeta as marcas. O Fuleco, triste tatu símbolo do mundial, é atacado pelo país. Passaram a ser destruídos em uma mensagem clara da revolta com o Mundial. Os R$ 30 bilhões gastos pelo Brasil são ínfimos perto de todo envolvimento.
    Um ano é prazo mais do que suficiente para um plano emergencial. Para que um país rico assuma a competição. Como os sempre generosos Estados Unidos. A possibilidade de ter um plano B virou obsessão para a Fifa.
    Os países vivem grande convulsão social. Isso foi levado em conta na escolha das três sedes das próximas Copas. Brasil, Rússia e Catar deveriam ser opções seguras. De acordo com jornalistas ingleses, houve três critérios na seleção. Terem governos seguros, estáveis. Imprensa fraca, omissa. E, principalmente, populações dóceis como carneiros.
    Quando Lula se envolveu na questão tinha outros objetivos. Era 2007. Ele tinha a certeza de que se conseguisse o Mundial o efeito colateral seria fantástico. A Copa do Mundo cai em anos eleitorais. Depois de dois mandatos no cargo, ganhar a Copa garantiria Dilma em 2010. E também em 2014. Ou seja, mais oito anos de poder do PT. Seriam 16 anos de domínio.
    Subestimou a visão da população. Nunca imaginou a revolta diante do custo absurdo de uma competição de 30 dias. Tanto que sumiu do noticiário de propósito. Não sabe como se colocar em relação à revolta popular.
    A Fifa não quer saber. Em Salvador as pedras dos manifestantes já acertam seus carros e houve, ontem, uma tentativa de invasão ao hotel onde seus membros estão. 
    Joseph Blatter passou pelo maior vexame como presidente da entidade em Brasília. Nunca teve a abertura de uma competição vaiada pela torcida. O vexame que passou ao lado de Dilma pode ser esquecido. Mas não os bilhões que a Fifa já contabilizava como lucro pela Copa. A quantia divulgada seria de R$ 5 bilhões. Mas há a certeza da imprensa internacional que o ganho será bem maior.
    As delegações que estão na Copa das Confederações estão tensas. O Brasil foi vendido como um país de gente pacífica, dócil. Com mulheres bonitas, alegres, sempre dispostas a festas. A maior preocupação com a família dos jogadores era o ciúme. Não poderiam imaginar encontrar manifestantes raivosos. O futebol foi associado à corrupção, ao descaso do governo com a população. Os jogadores acompanham assustados os protestos. A população invadindo as ruas e os governantes sem saber o que fazer.
    Não bastasse isso, vexames tradicionais. Como jogadores da Espanha terem seu dinheiro roubado em hotéis brasileiros. Repórter inglês que cobriu a reabertura do Maracanã escapou de assalto a faca. Equipe brasileira que trabalha para o Japão teve suas câmeras furtadas em Porto Alegre. Fotógrafo japonês viu seu material ser roubado em pleno gramado de Brasília. Susana Werner, esposa do goleiro Júlio César, anunciando ao mundo pelo twitter que foi roubada. Com arma apontada para sua cabeça em Fortaleza. Os jogadores de fora estão pedindo para seus familiares irem embora. Antes mesmo do torneio acabar. De acordo com jornalistas espanhóis é o que acontece com Shakira. Mal ela desembarcou com o filho de Piqué, Milan, no Rio. E já ouviu que é melhor irem embora por causa dos conflitos. No seu jato particular que os trouxe.
    Os roubos se acumulam nos estádios. Assim como a repressão violenta da polícia aos manifestantes. A violência já havia espantado os turistas da Copa das Confederações. Menos de 3% compraram ingressos para os jogos. Mais do que um fracasso, um aviso. O Brasil passou a ser país perigoso, não recomendado. As autoridades brasileiras não enxergaram o óbvio. E se prepararam para receber os turistas que não apareceram.
    Vários taxistas desonestos continuam trabalhando nas sedes da Copa das Confederações, principalmente nos aeroportos. Os hotéis aumentaram absurdamente o preço de seus quartos, e os explorados são os próprios torcedores brasileiros que acompanham o torneio.
    O ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, jurou que fecharia os hotéis aproveitadores. Bravata que não levou a nada. Eles continuam fazendo a festa, sangrando os nativos, pois os estrangeiros não vieram.
    Nos estádios, seguranças imploram para jornalistas. Pedem que não saiam sozinhos para tentar tomar táxi. Os assaltos são comuns perto das arenas. A situação é vergonhosa. Foi assim em Brasília, Fortaleza e em Salvador. O medo domina a Copa das Confederações.
    A repressão policial é cada vez mais violenta. Mistura raiva e despreparo com tiros de borracha dados a esmo, spray de pimenta e bombas de efeito moral à vontade. 
    Mesmo assim é possível levar a Copa das Confederações até o final. Cancelá-la traria a certeza de desistir do Mundial. O governo quer mantê-la de qualquer maneira. Não há como garantir a Copa.
    O que interessa à Fifa é o acordo assinado com o governo brasileiro. O comprometimento com o Mundial. Há uma multa caríssima se o Brasil desistir. Tudo está assinado desde 2007, pelo então presidente Lula. Mas ele e Blatter não previam os manifestos. Há a possibilidade de que os dois lados optem pela desistência. A Fifa também não vai querer organizar uma competição rejeitada pela população.
    Foi o caso da Colômbia em 1982. O governo se negou a construir 12 novos estádios exigidos pela entidade. Os da primeira fase deveriam ter 40 mil pessoas, os da segunda fase, 60 mil e os da decisão da competição, 80 mil. Os colombianos alegaram não ter condição financeira. A Fifa alegou falta de segurança. E a competição voltou foi para o México, em 1986. A decisão da Colômbia aconteceu quatro anos antes do Mundial.
    Pela avaliação prévia de pessoas ligadas à Fifa, só há uma opção. Que possa abrigar a Copa em apenas 12 meses. Seria os Estados Unidos. Com estádios modernos e sem grandes problemas de mobilidade social. Há a crise financeira. Ela poderia ser até um atrativo, já que a competição levaria dinheiro.
    Para Dilma o fracasso seria imenso, com reflexo no pleito eleitoral de 2014, sonhado por Lula. Mas a Fifa não está brincando. Joseph Blatter diante de tanta pressão foi para a Turquia. Começa hoje o Mundial sub-20. Ele não quis ficar para acompanhar a Copa das Confederações, mas sabe tudo o que está acontecendo. As ordens são claras, que não tiver condições se cancele, não só o torneio como o Mundial do Brasil.
    Os manifestantes estão conseguindo ir além do que sonhavam. Não é só a Copa das Confederações que está em risco, mas o próprio Mundial por aqui ,e com isso algo inédito poderia acontecer, o Brasil, "país do futebol", poderia ficar de fora da Copa do Mundo, pois perderia a vaga de país sede, e como não participa das eliminatórias, talvez deva ficar sem uma das 32 vagas. 
    Como pelo rodízio deve ser mantida na América... Os Estados Unidos poderia surgir como plano B
    Sim, a Copa do Mundo de 2014. Aquela que Lula e Ricardo Teixeira trouxeram vibrando para o Brasil. Teixeira sonhava que, com ela, comandaria a Fifa. Acabou exilado em Boca Raton e o futuro de Lula, Dilma depende do futebol. Não como sonhava o ex-presidente.
    Os protestos devem ser ainda maiores até o final da Copa das Confederações. O que será péssimo para o governo federal. E piorar sua relação com a Fifa, que está por um fio.
    Foi muito bem escolhido o lema dos manifestantes.
    "O gigante acordou..."

    Brasileiros têm coragem de dizer o que os britânicos não tiveram, diz 'Guardian'

    Uma análise publicada nesta sexta-feira (21) no jornal britânico 'Guardian' elogia os protestos no Brasil, afirmando que os brasileiros estão dizendo o que os britânicos não tiveram coragem de dizer no ano passado, durante a realização das Olimpíadas em Londres.
    O texto, assinado por Simon Jenkins, diz que os protestos brasileiros, que têm como um dos alvos os altos gastos com Copa do Mundo e as Olimpíadas no país, são autênticos ao repercutir o sentimento de que as pessoas não querem esse tipo de 'extravagância'.
    'A extravagância de 9 bilhões de libras (Olimpíadas em Londres) não era necessária para abrigar um show internacional de atletismo. O Rio de Janeiro não somente tem uma extravagância, mas duas'.
    'Então parabéns aos brasileiros por terem dito o que os britânicos ano passado não tiveram coragem de dizer: basta', diz o artigo, acrescentando que a Copa do Mundo e as Olimpíadas são eventos televisivos que poderiam ser realizados com menos gastos.
    Dilúvio de promessas'

    'Todo mundo sabe que o 'dilúvio de promessas' que as nações sede recebem sobre legado é uma bobagem', diz o 'Guardian'.
    O artigo também critica a realização de outros eventos que envolvem grandes somas de dinheiro, como o G8 e o G20.
    'O G8 esta semana na Irlanda do Norte foi inútil', diz o artigo. 'Uma noite e dois dias em um lago irlandês sombrio custou 60 milhões de libras ao contribuinte e o recrutamento de mil policiais por delegação. Eles não poderiam ter usado Skype?', indaga o autor.
    O texto qualifica a realização do G20, em 2012, como um 'carnaval obcecado por segurança'.
    'A reunião de 2012 em Toronto gastou, em dois dias, US$ 1 bilhão em segurança. Não fez nada pelos pobres e devastou a economia local por um ano', diz.
    O autor critica o fato de que o avanço da tecnologia nos últimos anos não ter sido suficiente para substituir a necessidade por eventos presenciais, alimentados pelo desejo dos líderes mundiais de receberem seus colegas, numa demonstração de poder.

    Irã, Coréia do Sul e Austrália se juntam a Japão e Brasil na copa do mundo 2014


    Das 32 vagas iniciais reservadas para a Copa do Mundo, cinco já têm dono. O Irã e a Coreia do Sul, que duelaram nesta terça-feira em Ulsan, são os mais novos garantidos no Mundial de 2014, após a seleção do Oriente Médio levar a melhor fora de casa por 1 a 0, pela rodada final das eliminatórias asiáticas. Como o triunfo por 5 a 1 imposto pelo Uzbequistão sobre o Catar não foi suficiente para tirar a diferença no saldo de gols, os coreanos vão ao Brasil com os iranianos. Mais cedo, a Austrália derrotou o Iraque por 1 a 0 e também assegurou a vaga (Brasil e Japão são os outros classificados).

    O gol marcado por Reza Ghoochannejhad na etapa final deixa o Irã na liderança do Grupo A, com 16 pontos. A Coreia estaciona com 14 e só garantiu a vaga porque o terceiro Uzbequistão, que vai encarar a Jordânia na repescagem, não conseguiu tirar a diferença no saldo de gols (vantagem coreana por 6 a 5), apesar de ter marcado três gols nos minutos finais no duelo contra o Catar, o que causou uma certa apreensão nos coreanos.

    Semifinalista na Copa do Mundo de 2002, quando sediou o torneio ao lado do Japão, a Coreia do Sul disputará a nona Copa do Mundo de sua história, sendo a oitava de forma seguida. Já o Irã volta à competição após oito anos. Ao todo, foram três participações até hoje: em 1978, na Argentina; 1998, na França; e 2006, na Alemanha.
    Tanto Coreia quanto Irã entraram em campo com o regulamento debaixo do braço, e o primeiro tempo não foi de grande emoção. Os donos da casa até tinham um certo domínio diante de um adversário fechado, mas isso não representava boas chances. Na melhor delas antes do intervalo, Lee Myungjoo apareceu livre na frente de Rahman Ahmadi, mas errou o alvo.
    O panorama da partida não se alterou muito na etapa final, e os coreanos seguiram exercendo um leve domínio. O Irã não representava uma grande ameaça, mas abriu o placar após um presente adversário (o que acabou sendo de grande valia no fim por conta da goleada uzbeque, que eliminaria a seleção iraniana em caso de empate em Ulsan). Kim Younggwon saiu jogando errado e entregou a bola nos pés de Reza Ghoochannejhad, que invadiu a área com extrema liberdade e acertou o canto da meta rival.
    A partir daí a Coreia do Sul foi para cima e só não empatou aos 30 por conta da boa atuação do goleiro iraniano, que fez duas grandes defesas em chutes à queima-roupa. A pressão anfitriã continuou até o apito final, mas nada que atrapalhasse os planos coreanos.
    Mais cedo, a Austrália venceu na base da insistência o Iraque por 1 a 0, no ANZ Stadium, em Sidney, e foi a terceira seleção a carimbar sua vaga na Copa do Mundo de 2014, após Brasil e Japão. Coube ao reserva Joshua Kenndy o papel de herói ao testar a bola cruzada por Mark Bresciano aos 37 da etapa final para o fundo do gol.
    Com o resultado sofrido, a Austrália, que disputa as eliminatórias asiáticas de olho na maior quantidade de vagas reservadas ao continente (quatro, além da chance de disputar a repescagem), garantiu a segunda colocação do Grupo B com 13 pontos, 4 atrás do líder Japão, que se garantiu antecipadamente no Brasil.
    Um pouco mais tarde, a Jordânia derrotou Omã por 1 a 0 e pegou a vaga na repescagem. Agora, enfrenta o Uzbequistão em jogos de ida e volta para saber quem vai encarar o quinto representante da América do Sul em confronto decisivo por uma vaga na Copa do Mundo.
    A Austrália garante assim sua quarta Copa do Mundo. A primeira, ainda em 1974, foi frustrante: a equipe não fez um gol sequer e somou apenas um ponto. A segunda chance, na Alemanha em 2006, foi mais bem-sucedida. A Austrália passou da primeira fase e só caiu nas oitavas diante da Itália, que viria a ser campeã naquela edição. Em 2010, nova eliminação precoce.

    19 de junho de 2013

    Belíssimo Chevrolet Tracker ainda não está confirmado para o Brasil, mas já chegou na Argentina.

    CARPLACE conversou com Jaime Ardilla, presidente da GM Brasil e América do Sul no Salão de Buenos Aires, e o executivo afirmou que o novo Tracker ainda segue em estudos para mercado brasileiro. Segundo Ardilla, o principal entrave está na cota de importações para veículos do México. Lembrando que nesta lista já estão Sonic e Captiva, é preciso estudar volumes e assim definir a viabilidade.

    Se o Tracker realmente for lançado aqui, ele deverá ter o motor Ecotec 6 1.8 16V, que rende até 144 cv de potência com etanol. Seu preço inicial seria de aproximadamente R$ 55 mil.
    Quando indagado sobre uma possível produção do modelo no Brasil, Ardilla descartou a possibilidade, pelo menos a curto prazo. Segundo o executivo, a montadora não possui capacidade de produção neste momento para fabricar o utilitário compacto.

    Por Marcello Muniz: A GM está perdendo tempo e vendas certas, pois esse modelo tem a cara do gosto do brasileiro, certamente em pouquíssimo tempo estaria entre os dois mais vendidos de sua categoria. Muito provavelmente esse modelo venderia mais do que as duas versões do Sonic, o que justificaria sua importação e posterior investimento para a produção do modelo no Brasil.


    17 de junho de 2013

    Embraer investirá US$ 1,7 bilhão em nova geração de aviões


    A fabricante brasileira Embraer disse durante a Paris Airshow, nesta segunda-feira, que planeja investir US$ 1,7 bilhão nos próximos oito anos na segunda geração de sua família de aviões comerciais.

    A terceira maior fabricante de aviões do mundo estimou uma demanda por 6.400 aviões comerciais com até 130 assentos nos próximos 20 anos.
    A nova geração considera três novos aviões: E175-E2, E190-E2 e E195-E2. O primeiro entra em serviço no primeiro semestre de 2018, sendo que o segundo começa a operar em 2019 e o terceiro em 2020.
    Em comunicado, a Embraer afirmou que o novo formato aerodinâmico da asa, aprimoramento de sistemas e aviônicos e novos motores resultarão em reduções de dois dígitos no consumo de combustível do avião. Nos modelos E-170 e E-175 haverá redução de 5% no consumo. Nas séries E-190 e E-195, a economia será de 4,4%.
    A novidade é que os aviões regionais brasileiros serão, ainda, os mesmos que saem agora das linhas de produção, porém, absolutamente renovados. As alterações vão determinar consideráveis ganhos de eficiência.
    Há mais. As winglets, aquelas pequenas extensões na extremidade dos dois lados da asa, ficaram maiores, viraram wingtips, mais longas e em ângulo crítico, uma sofisticação aerodinâmica usada para melhorar o desempenho. Só esse recurso é responsável por metade da vantagem adquirida nos gastos com o querosene de aviação.
    Há estudos considerando a possibilidade de algum aumento na capacidade dos jatos maiores. O birreator E-195 receberia 118 passageiros no arranjo de baixa densidade —ou 136, na ocupação compacta para curtas distâncias.
    A geração avançada de aviões regionais da Embraer chega aos clientes apenas em 2018 —mas já está voando, há meses, na "caverna", a sala que abriga o Centro de Realidade Virtual, no setor de engenharia de projeto da empresa. Ali, engenheiros quase todos muito jovens circulam com o rosto coberto por imensos óculos com capacidade tridimensional. Os jatos que, por enquanto, só eles veem, serão motorizados com turbinas da Pratt & Whitney em vez de GE, fornecedora da linha atual.
    Isso determinou uma espécie de elevação da asa —os motores têm diâmetro maior, precisam de espaço. A aviônica, o sistema de controle eletrônico de bordo, é da 3ª geração da Honeywell, uma evolução das versões empregadas nos E-Jets desde a estreia da linha, em 2004.
    O trabalho dos pilotos será facilitado também pela adoção de monitores digitais, de alta resolução gráfica. No total, cinco telas de emprego múltiplo.
    Com mais de 1.200 encomendas de E-Jets, a Embraer detém 42% do mercado nesse segmento. Mais de 950 E-Jets foram entregues até o momento para 65 clientes de 47 países.
    A segunda geração de E-Jets da Embraer vai disputar um mercado estimado em US$ 315 bilhões.
    A empresa está vivendo a retomada de grandes contratos, como o da Republic Airways. Uma operação em duas etapas, envolvendo a aquisição de 47 E-175 e em seguida de outro lote de mesmo tamanho, vai acrescentar ao faturamento não menos de US$ 4 bilhões. A Republic é dona da maior frota de E-Jets do mundo, operando 73 unidades.
    A Embraer credita à inovação o fator determinante no seu posicionamento competitivo. "Essas verdades ganham dimensões especiais na indústria aeronáutica, em que inovação e desenvolvimento tecnológico são as questões da sobrevivência, e não apenas de diferenciação competitiva", posição da companhia revelada em nota formal da diretoria.
    A política de aplicação de novidades, definida pelo presidente, Frederico Curado, ocorre em quatro dimensões transversais à cadeia de valor: 1) inovações de produtos e serviços; 2) inovações dos processos; 3) inovação de marketing; e 4) inovações empresariais. A ousadia é evidente no ramo militar.
    Como reflexo do desenvolvimento do cargueiro e reabastecedor de combustível, o KC-390, a empresa criou uma coligada, a Embraer Defesa e Segurança (EDS), que nasceu rica, dona de uma fábrica em Gavião Peixoto, a 300 km de São Paulo, e da maior pista de decolagem e pouso da América Latina — 5 mil metros de asfalto cercados de monitores e sensores eletrônicos. 
    Venezuela comprará mais aviões da Embraer, afirma Nicolás Maduro
    A Venezuela comprará mais aviões da brasileira Embraer para reforçar a frota da linha aérea estatal Conviasa, informou no sábado (2) o presidente do país, Nicolás Maduro.
    Maduro recebeu no sábado (2) três aeronaves que foram adquiridas em 2012 por seu predecessor, Hugo Chávez, em Brasília, antes de uma cúpula em que foi formalizada a entrada da Venezuela no Mercosul.
    "Nesta primeira etapa são ...até 13. Falamos de 20 com a Embraer. Bom, eu ordeno que inicie negociações com a empresa Embraer para chegar a até 20 aviões para a Conviasa", disse Maduro às autoridades da linha aérea quando aterrisaram os três aviões de modelo ERJ-190.
    A Conviasa (Consorcio Venezolano de Industrias Aeronáuticas y Servicio Aéreo) é a linha aérea venezuelana criada em 2004 por Chávez.
    "Precisamos ter uma grande indústria aeoronáutica e, em breve, consolidaremos a linha aérea Conviasa como uma das melhores e das mais eficientes, tem que ser assim", disse o presidente em um ato televisionado no aeroporto internacional de Maiquetía, perto de Caracas.

    Google utilizará balões para fornecer wi-fi grátis no mundo inteiro

    Um projeto ousado e sem precedentes está sendo elaborado por um gigante da tecnologia, o Google. A ideia é enviar à estratosfera centenas de milhares de balões com o objetivo de disponibilizar wi-fi gratuito para todos os pontos ao redor do mundo.
    Os balões de alta pressão voariam ao redor da Terra e carregariam consigo uma tecnologia capaz de fornecer conexão à internet para quem estiver abaixo. Em um primeiro teste, na Nova Zelândia, pessoas em uma faixa de 20 km dos balões tentarão realizar a "conexão celestial" através de computadores em Christchurch.
    O "Projeto Loon" foi anuncidado formalmente neste sábado, no país, e a longo prazo, caso funcione, seria capaz de fornecer internet sem fio para as 7 bilhões de pessoas na Terra e em qualquer ponto do planeta.

    15 de junho de 2013

    Faxina na OAB/RJ

    O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), Felipe Santa Cruz, não quer saber de moleza para os maus ‘doutores’. Em quatro meses, ele acredita que serão julgados mais de mil processos disciplinares pendentes.
    Só este ano, o Conselho Pleno da entidade cassou a carteira de 60 advogados. A cada sessão, pelo menos dez profissionais são excluídos, e são colocados em pauta mais de 100 procedimentos para julgamento. Indignado, Santa Cruz revela que muitos casos são de advogados que ‘tomam’ o dinheiro dos clientes, principalmente de idosos. Para o presidente, o recado está mais do que dado.
    Votação eletrônica
    Para acelerar ainda mais a tramitação dos processos disciplinares, Felipe Santa Cruz anunciou que daqui a um mês será implantado o sistema de votação eletrônica na OAB.
    Sem papas na língua, diz que acabou a história de processos disciplinares deixarem de ser julgados na Ordem porque prescreveram, ou seja, estouraram a validade.
    Advogados excluídos
    O maior problema, até então, era a falta de quórum para o julgamento dos procedimentos disciplinares. São necessários 32 votos a favor da expulsão dos 80 conselheiros.
    Mas, desde de fevereiro, as sessões bombam e a entidade pode bater este ano o recorde de exclusões. Não jogar a sujeira para debaixo do tapete aumenta ainda mais a credibilidade da OAB.

    14 de junho de 2013

    Ford vai priorizar versão sedã do novo Focus no Brasil

    Faltando poucos dias para a primeira apresentação do novo Focus ao público do Mercosul, que será feita durante o Salão de Buenos Aires a partir do dia 20, novas informações sobre o carro a ser vendido no Brasil vão surgindo. A Ford já fez uma pré-apresentação do modelo para a imprensa argentina (ao lado do também novo Kuga e do New Fiesta) e nesta quinta-feira (13) lançou um site para cadastro de interessados e divulgação das atrações do veículo. Pelo visto, a marca vai repetir a estratégia de ir mostrando o novo Focus aos poucos, como fez com o EcoSport e com o New Fiesta brasileiro num passado recente.
    Conforme CARPLACE antecipou em abril, a chegada do Focus de terceira geração às lojas brasileiras só acontecerá mesmo em outubro/novembro, com lançamento para a imprensa previsto para setembro – ao contrário de algumas mídias que davam como certa a estreia do carro já em agosto. Como fez na época da estreia do atual modelo, a Ford vai priorizar a versão sedã nas campanhas de marketing. Pode reparar que apenas o três volumes foi mostrado na pré-apresentação na Argentina e, agora no site dedicado ao carro, é esta configuração que aparece em destaque, com o hatch ao fundo da imagem (abaixo). Certamente isso se deve ao fato de que o segmento de sedãs médios é bem mais concorrido (e com nomes fortes como Civic e Corolla) do que o dos hatches médios, onde os rivais mais fortes serão o Cruze hatch e o Peugeot 308. Mas, cá pra nós, é bem mais fácil prever o sucesso do Focus hatch que o do sedã – basta olhar a concorrência.
    A Ford já fala abertamente que o novo Focus será a “vitrine de tecnologias” da empresa. O modelo vai trazer itens como a central multimídia MyFord Touch, emprestada do Fusion, e até o park assist, que manobra o carro sozinho. Esses serão luxos oferecidos pela versão Titanium topo de linha, que agregará ainda ar digital de duas zonas, seis airbags, botão de partida e os sensores de iluminação, estacionamento e chuva. Mas desde a versão básica S o modelo virá com ar-condicionado, direção elétrica, vidros/travas/retrovisores elétricos, duplo airbag, ABS e rodas de liga. Na sequência, o intermediário SE deverá incorporar os controles de tração/estabilidade e o ar digital, além de outros mimos.
    Os atuais motores darão lugar a versões mais evoluídas deles mesmos. O Sigma 1.6 16V será da versão TiVCT (com duplo comando de válvulas variável) que equipa o New Fiesta, mas com potência superior aos 130 cv oferecidos no compacto. “O novo Focus é mais pesado que o atual, mas a relação peso-potência será mais favorável que a de hoje”, adianta um informante. “Já a versão 2.0 16V será a grande surpresa”, completa. Ainda que os detalhes estejam sob sigilo, espera-se que o propulsor incorpore tecnologias vindas do Sigma TiVCT, como o comando duplo variável e o sistema easy-start, que dispensa o tanquinho de partida a frio. A potência ficará acima dos 160 cv da versão norte-americana. E a transmissão automática de quatro marchas atual dará lugar à novíssima Powershift de dupla embreagem e seis marchas, também já usada no EcoSport e no Fiesta.
    A Ford brasileira está avaliando o uso do motor 1.6 Ecoboost (turbo e injeção direta) no Brasil, mas diz que não dá para lançá-lo na versão somente a gasolina. Enquanto não sai um Ecoboost flex, os preços dos 1.6 e 2.0 evoluídos deverão ficar entre R$ 56 mil (hatch 1.6 S) e R$ 84 mil (sedã 2.0 Titanium).
    Antes do Focus, porém, a Ford lançará por aqui a versão reestilizada do New Fiesta Sedan. Ainda importado do México, o três volumes terá as mesmas novidades do hatch, como o motor 1.5 e o 1.6 evoluído, o câmbio Powershift e o ar digital de duas zonas. A apresentação à imprensa está marcada para o começo de julho.

    12 de junho de 2013

    Campeã Unidos de Vila Isabel define enredo para 2014.


    Retratos de um país plural". É com esse enredo que a Unidos de Vila Isabel tentará o bicampeonato em 2014. O anúncio oficial foi feito na madrugada desta quarta-feira no perfil do Facebook da agremiação. O tema vai retratar os biomas existentes no Brasil,  (mata atlântica, cerrado, caatinga, Amazônia, Pantanal, pampas e marinhos), e as características das populações que estão ao redor dos mesmos. Serão mostradas as populações que habitam o entorno desses ecossistemas, como se beneficiam e preservam os mesmos, assim como os folclores dessas populações, seus costumes e músicas.

    A Vilsa Isabel exaltará o Brasil em um ano que o mundo está ávido por consumir nosso país, explicou o presidente da agremiação.

    O desenvolvimento ficará a cargo do carnavalesco Cid Carvalho.

    Com a definição da Vila, são 11 os temas já definidos no Grupo Especial. Apenas Mocidade ainda não revelou seu enredo para o próximo Carnaval. 

    Confira todos os enredos para 2014


    Vila Isabel - Retratos de um país plural 
    Carnavalesco: Cid Carvalho

    Portela - Rio, de mar a mar. Do valongo à glória de São Sebastião 
    Carnavalesco: Alexandre Louzada

    Império da Tijuca - Batuk 
    Carnavalesco: Junior Pernambucano

    Imperatriz - Arthur X - O reino do Galinho de Ouro na corte da Imperatriz 
    Carnavalesco: Cahê Rodrigues

    Mangueira - A festança brasileira cai no samba da Mangueira 
    Carnavalesca: Rosa Magalhães

    Beija-Flor - O astro iluminado da comunicação brasileira 
    Comissão de Carnaval

    Salgueiro - Gaia, a vida em nossas mãos 
    Carnavalescos: Renato e Marcia Lage

    Unidos da Tijuca - Acelera, Tijuca 
    Carnavalesco: Paulo Barros

    Grande Rio - Verdes olhos sobre o mar, no caminho: Maricá 
    Carnavalesco: Fabio Ricardo

    São Clemente - Favela 
    Carnavalescos: Gringo Cardia e Bia Lessa

    União da Ilha - É brinquedo, é brincadeira: a Ilha vai levantar poeira! 
    Carnavalesco: Alex de Souza

    Mocidade - ainda não anunciou 
    Carnavalesco: Paulo Menezes