30 de agosto de 2013

Chevrolet lança Sonic com sensor de chuva e MyLink

Fonte:www.carrosnaweb.com.br

A linha 2014 do Chevrolet Sonic está disponível na rede de concessionárias da marca. O modelo oferece como novidades para a versão LTZ o sensor de chuva e o sistema multimídia MyLink, que conta em seu leque de aplicativos também com o sistema Siri, que permite ao usuário interagir, com sua própria voz, em situações do dia-a-dia. 

Importado do México, o hatch está sendo vendido nas versões LT e LTZ, com câmbio manual, de cinco marchas, e automático, de seis, enquanto o sedan exclusivamente na versão LTZ e unicamente com câmbio automático, também com seis marchas. O hatch tem duas novas cores, azul Berlin e cinza Ashen, enquanto o sedan ganhou a nova cor cinza Ashen. 

O motor Ecotec 1.6 de 16 válvulas segue sem alterações rendendo 120 cv quando abastecido com álcool e 116 com gasolina, a 6.000 rpm. O torque máximo, com álcool, é de 16,3 kgfm e aparece a 4.000 rpm. Com gasolina, o torque é de 15,8 kgfm, na mesma rotação. 

O MyLink com uma tela LCD touch screen de sete polegadas permite ao usuário levar músicas, fotos, vídeos e aplicativos do celular para dentro do veículo, além de fazer ligações telefônicas via Bluetooth. Por meio do sistema, é possível controlar algumas configurações do carro, como avisos sonoros de faróis ligados, travamento automático das portas, entre outros. À parte de todas estas funcionalidades, o sistema uta funções tradicionais de rádio AM/FM com leitor de áudio para arquivos MP3/WMA. 

O sistema Siri possibilita ao motorista e/ou usuário interagir com o Smartfone e/ou iphone, por meio da voz. Ele atua como se fosse um secretário, permitindo por exemplo que se ligue para uma outra pessoa cadastrada, por meio da voz. 

A versão LTZ do Sonic sedan está equipada, dentre outros itens, com o sistema multimídia Chevrolet MyLink, sensores de chuva e de estacionamento, câmbio automático de seis velocidades, sistemas de ar-condicionado e direção hidráulica, trio elétrico, rodas de alumínio de 16 polegadas, Bluetooth, controle no volante, alarme antifurto, chave canivete, acionamento a distância, computador de bordo, airbag frontal duplo, freios ABS, faróis de neblina, banco de couro sintético e cruise control. 

Já o Sonic hatch está disponível em duas versões, LT e LTZ, esta com o mesmo conteúdo da versão LTZ da configuração sedan. A versão LT tem dois grupos de acabamento: 1SB com rodas de alumínio de 15 polegadas, CD Player/MP3/USB Rádio Poke-Thru, Bluetooth, controle no volante, câmbio manual de cinco velocidades, ar-condicionado, direção hidráulica com ajuste de altura e profundidade, trio elétrico, chave canivete, alarme antifurto, acionamento à distância, computador de bordo, airbag frontal duplo e ABS e, 1SC com o mesmo conteúdo do 1SB e mais o câmbio automático de seis velocidades e cruise control.



28 de agosto de 2013

Origem do nome de alguns bairros cariocas. Parte 2 - Zona Sul.

BOTAFOGO: O primeiro a ocupar a área foi Antônio Francisco Velho, companheiro de Estácio de Sá na fundação da cidade, em 1565. O nome de batismo do lugar, no entanto, data de 1580, quando Velho vendeu suas terras para o sertanista português João Pereira de Sousa Botafogo. O curioso é que o sobrenome era possivelmente um apelido, muito comumente dado em Portugal aos homens especialistas em armas de fogo manuais.

CATETE: Catete ou cateté significa, em tupi, “mato fechado”, e correspondia a um braço do Rio Carioca que contornava o outeiro da Glória e desembocava no mar. Nele passou o primeiro caminho de acesso à Zona Sul da cidade, o Caminho ou Estrada do Catete. Para cruzar o rio foi erguida a Ponte do Salema, onde foi cobrado pedágio até 1866 (local onde hoje está a Praça José de Alencar).

COPACABANA: A antiga Praia de Socopenapan era um areal deserto quando pescadores ergueram uma capelinha no extremo sul da praia. Nela foi colocada a cópia de uma imagem de Nossa Senhora de Copacabana, trazida por mercadores de prata bolivianos. A imagem acabou dando o nome à praia e ao bairro. Mais tarde, com a construção do Forte de Copacabana, a histórica igrejinha foi demolida. Curiosidade: existe, na Bolívia, uma cidade chamada Copacabana.

FLAMENGO: São duas versões: a primeira é que o nome viria de prisioneiros holandeses (ou 'flamengos') da região. A segunda é que estaria relacionado aos flamingos ou flamengos, pássaros pernaltas cor-de-rosa que frequentavam as praias daquela área.

GÁVEA: Refere-se à monumental Pedra da Gávea, assim chamada pelos portugueses por lembrar, vista do oceano, a gávea de um veleiro. Com seus 844 metros de altura, é o maior monólito à beira-mar do planeta. Situa-se no bairro vizinho de São Conrado, mas acabou emprestando seu nome ao vale voltado para a Lagoa Rodrigo de Freitas.

GLÓRIA: O bairro teve início no alto de um outeiro à beira-mar, onde, em 1671, o Capitão Antônio Caminha ergueu uma ermida rústica em louvor a Nossa Senhora da Glória. No mesmo lugar, em 1714, surgiu uma igreja de pedra e cal, em forma poligonal, projeto do arquiteto José Cardoso Ramalho, a bela Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro. Esta joia do barroco brasileiro ficou pronta em 1740, em terras doadas por Cláudio Gurgel do Amaral.

HUMAITÁ: Os índios chamavam a região de Itaóca, devido à gruta que existia naquela área. A Rua Humaitá, prolongamento da São Clemente que deu origem ao bairro, recebeu esse nome homenageando os brasileiros que, na Guerra do Paraguai, atravessaram bravamente a passagem de Humaitá.

IPANEMA: A região pertencia à Fazenda Copacabana que, em 1857, foi comprada pelo empresário Francisco José Fialho. Ele a dividiu em dois grandes lotes, um deles adquirido pelo Comendador José Antonio Moreira Filho, o segundo Barão de Ipanema. Embora Ypanema queira dizer, em língua indígena, “água ruim”, o nome não se referia ao bairro, mas a um rio paulista, em Iperó. O nome, portanto, foi uma homenagem feita ao Barão e Conde de Ipanema pelo seu filho, o segundo Barão de Ipanema. Em 1883, ele criou uma empresa de urbanização para erguer o novo bairro através do Loteamento Villa Ipanema. Seu sócio era Antonio José Silva e o autor do projeto, o engenheiro Luís Raphael Vieira Souto.

LEBLON: O nome do bairro vem de Charles Leblon, francês dono de um grande lote que passou a ser chamado de Campo do Leblon. Em 1845, instalou ali uma fazenda de gado.

LEME: Praia do Leme era o nome dado ao trecho arenoso que ia do antigo Morro do Inhangá até o Morro ou Pedra do Leme. O nome foi dado devido ao formato dessa elevação, que lembra o leme de um navio.

ROCINHA: Sitiantes passaram a ocupar as terras da antiga fazenda Quebra-Cangalha por volta de 1930. Elas foram divididas em pequenas chácaras em que cultivavam hortaliças vendidas na feira do Largo das Três Vendas (atual Praça Santos Dumont, na Gávea). Os comerciantes diziam para os fregueses que seus produtos vinham de suas “rocinhas” no Alto da Gávea e, a partir daí, o nome Rocinha se popularizou. A casa número 1 da Estrada da Gávea é considerada o primeiro imóvel da Rocinha e chegou a ter suas obras embargadas pelo Prefeito Pedro Ernesto, em 1932.

SÃO CONRADO: No início do século 20, o Comendador Conrado Jacob Niemeyer possuía grande fazenda na região e nela ergueu uma pequena igreja, em 1916, em devoção a São Conrado. Daí o nome do bairro. Niemeyer também concluiu a belíssima Avenida Niemeyer, doada à prefeitura em 1916, e melhorou a Estrada da Gávea, que ganhou esse nome em 1917 após incorporar parte da Rua Marquês de São Vicente.

URCA: O nome Urca tem origem no morro rochoso que lembra um tipo de embarcação antiga usada pelos holandeses para transporte de carga. A área como hoje conhecemos foi criada entre 1910 e 1922 por meio de aterros ao longo da orla voltada para a Enseada de Botafogo.

VIDIGAL: O major de milícias e intendente da polícia Miguel Nunes Vidigal, de grande influência no Primeiro Império, recebeu dos monges beneditinos, em 1820, extensas terras que iam das encostas da Pedra Dois Irmãos até o mar, onde construiu a Chácara do Vidigal. Em 1886, seus herdeiros venderam a propriedade ao engenheiro João Dantas.  Os primeiros barracos da comunidade local, então conhecida como Favela da Rampa da Niemeyer, surgiram na década de 40. Entre 1965 e 1985, a comunidade do Vidigal se expandiu ao longo da Estrada do Tambá.


Nesse site tem todos.

Renault antecipa imagem do novo Duster

A romena Dacia revelou nesta quarta-feira (28) duas imagens da primeira atualização estética do utilitário Duster antes de sua estreia oficial noSalão de Frankfurt, que abre suas portas a partir de 10 de setembro, na Alemanha. No Brasil, o modelo é vendido com o emblema da Renault.
As principais mudanças concentram-se na frente do veículo, que ganhou grade com detalhes cromados e faróis redesenhados com luzes diurnas de LEDs. É inevitável não comparar o desenho do novo Duster com o conceitoDCross, apresentado no último salão de Salão do Automóvel de São Paulo.
Já na parte traseira, as mudanças foram sutis, com adição de detalhes cromados no escape e lanternas redesenhadas. Nenhuma foto do interior foi divulgada ainda, no entanto, podemos esperar melhorias na nova versão. As motorizações também não foram reveladas.
Estima-se que Duster reestilizado chegue ao Brasil entre o final de 2014 e o começo de 2015. A divisão nacional da montadora ainda não confirma.

Todos os modelos da Sauber F1.

Para quem gosta de Fórmula 1 é um bom vídeo.

DICA DO DIA

25 de agosto de 2013

Sebastian Vettel vence GP da Bélgica de Fórmula 1.


Não teve para ninguém. A chuva prometida não apareceu, e Sebastian Vettel fez o que dele se esperava neste domingo (25/08), ganhou o GP da Bélgica, se igualou a Nigel Mansell como o quinto maior vencedor da categoria, com 31 vitórias, e fortaleceu, ainda mais, o seu favoritismo e o da Red Bull no campeonato.

A verdade é que Vettel não viu adversários desde a ultrapassagem sobre Lewis Hamilton ainda na primeira volta e nem Fernando Alonso, em ótima corrida, conseguiu alcançar o alemão, que caminha agora a passos, ainda mais largos, rumo ao tetracampeonato.

Alonso e Hamilton completaram o pódio. Felipe Massa superou Romain Grosjean em uma bonita manobra no fim da reta Kemmel, e com isso o brasileiro conseguiu a sétima posição, permanecendo assim até a bandeirada.

Infelizmente,  os problemas no freio dianteiro de Kimi Räikkönen se tornaram insustentáveis na 26ª volta, e sem ter muito mais que fazer, o finlandês deixou a prova, dando um fim a maior sequência de um piloto na zona de pontuação da história da F1, 27 provas.

RESULTADO DA PROVA

11Sebastian VettelRed Bull Racing-Renault441:23:42.196225
23Fernando AlonsoFerrari44+16.8 secs918
310Lewis HamiltonMercedes44+27.7 secs115
49Nico RosbergMercedes44+29.8 secs412
52Mark WebberRed Bull Racing-Renault44+33.8 secs310
65Jenson ButtonMcLaren-Mercedes44+40.7 secs68
74Felipe MassaFerrari44+53.9 secs106
88Romain GrosjeanLotus-Renault44+55.8 secs74
915Adrian SutilForce India-Mercedes44+69.5 secs122
1019Daniel RicciardoSTR-Ferrari44+73.4 secs191
116Sergio PerezMcLaren-Mercedes44+81.9 secs13
1218Jean-Eric VergneSTR-Ferrari44+86.7 secs18
1311Nico HulkenbergSauber-Ferrari44+88.2 secs11
1412Esteban GutierrezSauber-Ferrari44+100.436 secs21
1517Valtteri BottasWilliams-Renault44+107.456 secs20
1621Giedo van der GardeCaterham-Renault43+1 Lap14
1716Pastor MaldonadoWilliams-Renault43+1 Lap17
1822Jules BianchiMarussia-Cosworth43+1 Lap15

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO
PosDriverNationalityTeamPoints
1Sebastian VettelGermanRed Bull Racing-Renault197
2Fernando AlonsoSpanishFerrari151
3Lewis HamiltonBritishMercedes139
4Kimi RäikkönenFinnishLotus-Renault134
5Mark WebberAustralianRed Bull Racing-Renault115
6Nico RosbergGermanMercedes96
7Felipe MassaBrazilianFerrari67
8Romain GrosjeanFrenchLotus-Renault53
9Jenson ButtonBritishMcLaren-Mercedes47
10Paul di RestaBritishForce India-Mercedes36
11Adrian SutilGermanForce India-Mercedes25
12Sergio PerezMexicanMcLaren-Mercedes18
13Jean-Eric VergneFrenchSTR-Ferrari13
14Daniel RicciardoAustralianSTR-Ferrari12
15Nico HulkenbergGermanSauber-Ferrari7
16Pastor MaldonadoVenezuelanWilliams-Renault1
17Valtteri BottasFinnishWilliams-Renault0
18Esteban GutierrezMexicanSauber-Ferrari0

Origem do nome de alguns bairros cariocas. Parte 1 - Zona Oeste.

BANGU: Corruptela de u bang ú (“a barreira negra”) ou bang ú (“cercado por morros”) na linguagem dos índios. Outra possibilidade está relacionada à palavra africana bangüê, utilizada pelos escravos para se referir ao local do engenho onde se guardava o bagaço da cana-de-açúcar que, após moída, alimentava o gado. O termo ficou consagrado ainda, como denominação de uma espécie de padiola feita de tiras de couro ou fibras trançadas, usada para transportar cana-de-açúcar e outros materiais de forma improvisada. Daí nasceu a expressão “fazer à bangu”, ou seja, sem cuidado, de qualquer jeito.  Há ainda a antiga fábrica de tecidos, que alguns dizem ter dado nome ao bairro.

BARRA DA TIJUCA: Depósitos de aluvião formados nas desembocaduras de rios e canais são o que se chama de barra. No caso do bairro, o depósito é formado pelo encontro das águas do conjunto de lagoas da região (entre as quais, a Lagoa da Tijuca) com o Oceano Atlântico, através do Canal da Joatinga. Tijuca, por sua vez, significa “água podre” em tupi.

BARRA DE GUARATIBA:  Na cartografia do século 17, a área já tinha esse nome, que vem do tupi e significa “sítio em que abundam as garças”. O bairro se encontra na faixa entre manguezais e a Serra Geral de Guaratiba.

CAMPO GRANDE: As terras que iam do atual bairro de Deodoro, passavam por Bangu e iam até Cosmos faziam parte das paragens conhecidas como o “campo grande”.

CIDADE DE DEUS: Na década de 1960, o governador Carlos Lacerda implementou uma política de remoção das favelas situadas na Zona Sul da cidade. Para isso, autorizou a construção de um grande conjunto habitacional na baixada de Jacarepaguá. Surgiu assim a Cidade de Deus. Desde o planejamento do conjunto, a ideia era usar nomes bíblicos em logradouros. Sendo assim, suas ruas têm nomes de personagens e cidades bíblicas, principalmente do Antigo Testamento.

COSMOS: Nas terras que pertenceram ao Engenho da Paciência, a Companhia Imobiliária Cosmos construiu um grande loteamento, a Vila Igaratá. Quando foi implantado o ramal ferroviário de Mangaratiba, uma área foi cedida para a construção da Estação Cosmos, inaugurada em 1928, que deu nome ao bairro.

DEODORO: A região era ocupada pelo Engenho Sapopemba (raiz achatada e trançada), fundado por Gaspar da Costa em 1612, e pela fazenda do Gericinó, na extensa baixada do Maciço do Gericinó. Com a chegada da Estrada de Ferro Central do Brasil, foi inaugurada, em 1859, a estação Sapopemba que, depois da instauração da República, passou a se chamar Deodoro em homenagem ao Marechal Deodoro da Fonseca. Ela se tornou uma das maiores do subúrbio.

GUARATIBA: Em indígena, significa “abundância de guarás”, aves aquáticas pernaltas. A Freguesia de Guaratiba foi criada em 1755, por iniciativa de Dom José de Barros Alarcão, com terras desmembradas da Freguesia de Irajá.

INHOAÍBA: O nome é uma corruptela de “nhu” (campo), “ahyba” (ruim), denominação dada pelos indígenas à baixada entre a serra de mesmo nome e Campo Grande. Com a implantação do ramal ferroviário de Mangaratiba, atual ramal de Santa Cruz, foi inaugurada em 1912 a estação Engenheiro Trindade, depois chamada de Inhoaíba. Ficou assim consolidado o nome do bairro.

ITANHANGÁ: Este nome tem origem na grande pedra situada à beira da Lagoa da Tijuca: Ita (pedra) e Anhangá (fantasmagórica), ou ”pedra que fala”. Os ventos produziam sons que apavoravam os indígenas.

PACIÊNCIA: Deve seu nome ao Engenho da Paciência, de João Francisco da Silva, a mais antiga e importante fazenda de cana existente no Brasil. Ficava na Estrada Real de Santa Cruz, onde, no início do século 19, se hospedavam príncipes e nobres nas excursões à Fazenda Real.

PECHINCHA: No antigo Caminho da Freguesia (atual Avenida Geremário Dantas), no encontro das estradas do Tindiba e do Pau Ferro, surgiu, no início do século 20, uma localidade cujo nome popular era Pechincha. A denominação se referia a um mercado onde eram vendidos os produtos dos sitiantes da região. Por seus baixos preços, concorria com o comércio da Freguesia e da Taquara.

PRAÇA SECA:  O general Salvador Correia de Sá e Benevides (1601-1688) lutou contra os holandeses em Angola, defendendo os interesses portugueses. Foi governador do Rio de Janeiro por três períodos (1637-1642, 1648-1649 e 1659-1660), levando desenvolvimento à região. Faleceu em Lisboa em 1688, deixando suas terras para o filho, Martim Correia de Sá e Benevides, que se tornou o primeiro Visconde de Asseca e Alcaide-Mór do Rio de Janeiro. Dessa linhagem nobre dos Assecas, o quarto Visconde (1698-1777) foi o responsável pelos primeiros vestígios de povoamento mais efetivos em torno da Praça Seca (corruptela de Praça Asseca, ou Praç'Asseca).

REALENGO: Ao contrário da versão de que Realengo seria uma abreviatura de Real Engenho, que era escrita a estação ferroviária como Real Engº., o nome teria como origem o termo Campos Realengos, usado para nomear os campos de serventia pública que eram utilizados, principalmente, para a pastagem do gado por parte dos que não possuíam terra própria.

RECREIO DOS BANDEIRANTES: As terras pertenciam ao Banco de Crédito Móvel, que as loteou em duas glebas. Joseph Weslley Finch comprou, nos anos 20, umas delas e costumava promover visitas de fim de semana para interessados na compra de seus lotes. Muitos paulistas adquiriram terrenos à beira-mar e construíram casas de veraneio. Por isso, a gleba de Finch passou a ser conhecida como Recreio dos Bandeirantes, e foi registrada como Jardim Recreio dos Bandeirantes. Mais tarde, todo o bairro passou a ter o mesmo nome.

SANTÍSSIMO: Nesta localidade ficava o Engenho do Lameirão, de Manuel Suzano, com sua capela de Nossa Senhora da Conceição do Lameirão, o templo mais importante das redondezas. Em 1750, a capela teve permissão para manter em sacrário o Santíssimo Sacramento e, para isso, foi criada uma irmandade. Este acontecimento passou a designar de Santíssimo toda a região situada entre Bangu e Campo Grande, batizando o atual bairro.

SEPETIBA: O nome do bairro tem origem tupi, e significa “sítio dos sapês” ou “sapezal”.

TANQUE: É o antigo local onde os viajantes paravam para descansar e dar água aos animais em um grande reservatório ali existente (por isso o nome Tanque). Mais tarde, serviu para matar a sede dos animais que puxavam os bondes no trajeto até o Largo da Taquara.

Não constam todos os bairros, coloquei os bairros que achei mais interessante, e os que tem alguma ligação com a minha vida.


Nesse site tem todos.

21 de agosto de 2013

Preço do Chevrolet Tracker na Argentina e no Chile. E no Brasil, quanto custará?

Com lançamento no Brasil prometido para os próximos meses, o crossover compacto Chevrolet Tracker chega às concessionárias da marca na Argentina. Importado do México, é equipado com motor 1.8 a gasolina de 140 cavalos e 18,1 kgfm de torque, e oferecido com opção de câmbio manual ou automático. A gama de versões é formada pelas configurações LTZ 4×2, LTZ 4×4 e LTZ+ 4×4, e os preços variam entre 139.900 pesos (valor equivalente a R$ 58.640) e 179.100 pesos (R$ 75.400).
Concorrente direto de Ford EcoSport e Renault Duster, o Tracker destinado à Argentina traz de série ar condicionado, computador de bordo, controles de áudio no volante, rodas de liga leve, airbag duplo, freios ABS, entre outros. As versões 4×4 trazem a mais controle eletrônico de estabilidade, controle de tração e assistência para subidas. Além disso, o modelo LTZ+ 4×4 é a único a contar com air bags laterais dianteiros e de cortina e teto solar.
De acordo com a Chevrolet, a versão 4×2 é a única equipada com câmbio manual de cinco marchas. Nas variantes 4×4, a caixa é automática de seis velocidades. A garantia é de três anos ou 100 mil quilômetros.
Já no Chile em quatro versões, os preços oscilarão entre 9,39 milhões de pesos chilenos (R$ 42.300) e 11,59 milhões de pesos chilenos (R$ 52.200).
No mercado chileno, o Tracker vai enfrentar a concorrência de Peugeot 2008, Ford EcoSport, Nissan Qashqai entre outros. A versão de entrada tem câmbio manual e tração dianteira, enquanto a de topo LTZ tem tração integral e câmbio automático de seis marchas. Todas as versões trazem controle de cruzeiro, e a partir da LT estão disponíveis bancos em couro.
Em relação à segurança, o Tracker oferece duplo airbag, direção hidráulica, freios ABS/EBD e cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes. Na versão de topo LTZ estão disponíveis seis airbags e controle de estabilidade.

Chevrolet apresenta novo Agile na Argentina.

A Chevrolet acabou de revelar a primeira imagem do novo Agile 2014 na Argentina. Com visual atualizado, o destaque do hatch fica por conta da frente totalmente redesenhada. Agora, há novos faróis mais elegantes (ponto crítico do modelo anterior), grade menor, para-choques redesenhados e para-lamas mais pronunciados.
Completando o visual estão as novas rodas de liga leve aro 16″, disponíveis na versão de topo LTZ. No interior há um novo volante multifuncional, além de um padrão diferente nos estofamentos.
A lista de equipamentos conta com cruise control, airbag duplo, freios ABS, faróis com acendimento automático e computador de bordo disponíveis para todas as versões. De resto, tudo permanece igual. Na Argentina segue o motor 1.4 a gasolina de 92 cv, mas por aqui espera-se que o Agile receba o propulsor 1.4 atualizado (SPE/4) do Onix.


Fiat apresenta o Punto Blackmotion.



Acaba de chegar ao mercado a série especial Punto Blackmotion. A edição oferecida por R$ 49.900 tem visual parecido com o da versão T-Jet, motor E.torQ 1.8 16V e pode ser equipada com câmbio manual ou automatizado Dualogic Plus. 

Externamente conta com: para-choques dianteiro e traseiro com design esportivos, faróis com máscara negra e minissaias laterais, capa dos retrovisores externos, friso do capô, revestimento das colunas e spoiler, todos na cor preto fosco. 

Para completar o visual, rodas em liga leve com aro de 16 polegadas com pintura exclusiva na cor Grigio Netuno e Diamantada, mais faixas laterais exclusivas para esta série, além da sigla Blackmotion em cromo escuro na tampa traseira. 

Por dentro, o modelo recebeu painel na cor preta com textura exclusiva, cintos de segurança na cor cinza, bancos com acabamento esportivo e bordado Blackmotion no encosto, revestimento interno preto e sobre-tapetes em carpete com bordado alusivo a série. 

Além dos itens exclusivos, a série oferece equipamentos de série como rádio CD MP3 integrado ao painel com entrada USB, volante em couro com comando de rádio, sensor de estacionamento e vidros elétricos traseiros, sinalização de frenagem de emergência e duplo airbag mais freios ABS. Ele está disponível nas cores Preto Vesúvio, Branco Kalahari, Prata Bari e Cinza Scandium. 

Opcionalmente, o consumidor poderá equipá-lo com: seletor DNA, quando equipado com câmbio Dualogic Plus, que permite ao condutor escolher três modos de direção teto solar elétrico skydome Blue e Me sensor de chuva e crepuscular side bag e Window bag entre outros itens.