31 de julho de 2015

Flamengo lidera ranking de receitas e reduz sua dívida.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/

No balanço financeiro de 2014 publicado pelos 16 principais clubes do Brasil, as receitas apresentaram queda de 3% e chegaram ao valor de R$ 2,9 bilhões. O maior responsável: a transferência de jogadores. Antes responsável por 21% do faturamento em 2013, agora representa 14%. O efeito da derrota do Brasil por 7 a 1 para a Alemanha e consequente eliminação da Copa pode ser um dos responsáveis. Mas diante de um ano de dificuldades, há quem possa comemorar: O Flamengo lidera o ranking de receitas (R$ 347 milhões) e é o único a diminuir sua dívida. Em 2013, ocupava o topo da tabela, com R$ 757,4 milhões. Em 2014, é de R$ 697,9 milhões.

Clube com maior faturamento em 2013, o São Paulo, agora ocupa a terceira posição no ranking, com R$ 255,3 milhões. Quando liderava, era de R$ 364,7 milhões. O Corinthians mantém o segundo posto, apesar da diminuição de R$ 316 milhões para R$ 258,2 milhões. Palmeiras e Cruzeiro ocupam quarto e quinto lugares, com R$ 247,6 milhões e R$ 223,2 milhões. Os números são de levantamento realizado pelo consultor de marketing e gestão esportiva Amir Somoggi e têm como base o balanço financeiro publicado pelos clubes.

O Flamengo fecha com o maior superávit de sua história. Hoje a gestão do Flamengo é única no Brasil. É o modelo, é a exceção. Está usando o tripé fundamental para o equilíbrio: maximizar receita, controlar gastos e pagar dívidas. Durante sete, oito anos, a gente sempre ouvia que o clube era um gigante adormecido. Todo mundo via o Corinthians e o São Paulo crescendo, e o Flamengo, parado. A partir do momento que esta gestão assumiu o pior clube do Brasil naquela ocasião, tudo mudou.

O consultor de marketing e gestão esportiva cita como comparação a administração Patrícia Amorim, anterior à atual. Na época, o clube faturava R$ 32 milhões em marketing. Hoje, chega a R$ 80 milhões. Segundo Amir, a diretoria fez a lição de casa. Não tem o time mais competitivo, mas não abusou nos custos do futebol e está pagando dívidas de décadas. Ao passo que clubes como Corinthians, São Paulo e Atlético-MG, entre outros, aumentam seus déficits.

O líder das dívidas agora é o Botafogo, que passou de R$ 698,8 milhões para R$ 845,5 milhões, ultrapassando o Flamengo, em segundo. Aliás, os quatro grandes clubes do Rio continuam encabeçando a lista dos cinco maiores devedores, na companhia do Atlético-MG, quarto colocado, com R$ 486,6 milhões. O Vasco é o terceiro, com R$ 596,4 milhões, e o Flu ocupa a quinta posição, com R$ 439,6 milhões.

O Botafogo tem a situação mais trágica, o passivo trabalhista e fiscal é muito grave. Precisa fazer um plano a longo prazo, lembrando que, se os cariocas ainda se mantêm entre os primeiros em dívidas, hoje já têm companhia próxima de clubes como Grêmio, Santos e São Paulo, que estão se aproximando.

Os 16 clubes somados apresentaram perdas de R$ 595 milhões no ano passado. Em 2013, foram de R$ 375 milhões. Em dois anos somaram perdas de quase R$ 1 bilhão. Nos últimos quatro anos os déficits somados atingiram R$ 1,3 bilhão. Para piorar, as dívidas desses 16 clubes cresceram 18%, atingindo R$ 6 bilhões em 2014. Esse endividamento dos clubes está subindo muito. A participação das dívidas fiscais sobre a dívida total vem caindo, passando de 41% em 2011 para 34% em 2014. Isso significa que os pesados empréstimos, os altos custos com os acordos trabalhistas, os débitos com os jogadores e dívidas com fornecedores estão crescendo em um ritmo muito acelerado.

Os clubes que impactaram positivamente os números com superávits foram o Flamengo, com R$ 64,3 milhões, Atlético-PR, com R$ 43,2 milhões, e Vitória, com R$ 268 mil. Todos os demais apresentaram perdas em 2014. 

Outro dado interessante: as receitas que mais cresceram em 2014 foram com a TV (R$ 1,04 bilhão), o clube social e sócio-torcedor, com um total de R$ 428 milhões gerados. Os patrocínios e a bilheteria tiveram uma queda nas receitas de R$ 5 milhões cada uma. A bilheteria dos clubes atingiu R$ 295 milhões, e os patrocínios, R$ 443 milhões. 



30 de julho de 2015

Arame de Ricardo de Albuquerque contrata novo intérprete.

Fonte: http://www.sidneyrezende.com/

A escola de samba Arame de Ricardo tem um novo intérprete: Gilsinho Bakaninha.

O cantor, que faz parte do carro de som da Beija-Flor, foi contratado para assumir o microfone do Arame de Ricardo em 2016.

"Não tenho dúvidas que serei o melhor intérprete da Série B e ajudarei a levar minha escola para a Marquês de Sapucaí. Levarei comigo um time de primeira linha para fazer parte do nosso carro de som", disse o novo intérprete.

O vice-presidente da agreiação, Júlio Bombinha, comentou sobre o reforço: "Trouxemos à agremiação, um cantor jovem, carismático e muito promissor. Nossa escola tem uma identidade e sua irreverência e competência, são requisitos que faltavam para brigarmos pelo título da Série B", disse.

Gilsinho disse que se espelha e Neguinho da Beija-Flor, que também é seu padrinho.

O Arame de Ricardo será a nona escola a desfilar na terça-feira de folia, na Estrada Intendente Magalhães, pela Série B.


28 de julho de 2015

Há 30 anos Emerson Fittipaldi foi o primeiro brasileiro a vencer na Indy.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br/

Emerson Fittipaldi já era um dos grandes pilotos da seus tempos em 1985, ano em que chegou de vez para disputar a primeira temporada completa da Indy. Em 1984, mais de três anos após deixar o Mundial, ele fez algumas corridas como que reconhecendo o terreno. E Fittipaldi rapidamente mostrou o motivo de ter uma carreira tão vencedora na Europa.

Com grande êxito na F1, especialmente entre 1971 — quando se tornou titular da Lotus — e 1975 — seu último ano na McLaren, onde se sagrou duas vezes campeão mundial e duas vezes vice-campeão —, chegou à Indy aos 37 anos de idade. Em 1985, de contrato assinado com a Patrick, de Pat Patrick, queria vencer corridas, mas sabia que ainda estava num processo de aprendizagem pela nova fase da carreira, andando em ovais.

Em Long Beach, que já conhecia dos tempos de F1, foi segundo colocado. Depois, foi mediano nos ovais que se seguiram — as 500 Milhas de Indianápolis e Milwaukee —, mas voltou às cabeças para ser terceiro no misto de Portland. 

Antes da quinta prova no campeonato — que seria nos estacionamentos às voltas do estádio do time de futebol americano New York Giants — , Emerson deu uma entrevista para a TV Globo, falando sobre como ainda dava os primeiros passos nos ovais. 

"Esse ano assinei contrato com uma das melhores equipes americanas, e aí me coloquei já numa posição melhor. Tenho muito o que aprender ainda no oval, porque apesar de ser simples fisicamente de olhar é muito complicada tecnicamente", disse na ocasião.

Fittipaldi também falou da questão de segurança. Piloto há muito envolvido com a melhoria da segurança em carros e pistas da F1, ele foi a uma categoria de altíssimas velocidades e vista fora dos EUA como incrivelmente mais perigosa, mesmo em comparação a uma F1 que matara severamente mais nos 15 anos anteriores. O piloto refutou essa ideia, dizendo que sua conclusão era a mesma do também campeão mundial Mario Andretti: a Indy era menos perigosa.

"Eu acho que a imagem da Fórmula Indianápolis [como ele se referia à Indy na época], pela velocidade, criou uma imagem de que é muito perigosa. Eu perguntei para o Mario Andretti o que ele achava mais seguro, se um ano de F1 ou um ano de Indy. Ele disse que um ano de Indy. Agora eu dou razão, porque já fiz as duas", encerrou.

Na sequência da temporada, ele engrenou um top-3. Foi o segundo em Jersey e oitavo em Cleveland, antes de voltar aos ovais. As 500 Milhas de Michigan faziam parte, em 1985, da tríplice coroa da Indy. E, portanto, não era lugar para amadores.

A corrida deveria ter acontecido uma semana antes, em 20 de julho, mas os casos de pneus estourados de Roberto Gurerrero e Bobby Rahal acabaram deixando a organização com grande temor sobre a segurança dos pneus frontais. 

Quando de fato aconteceu, Fittipaldi largou na 19ª colocação entre 30 carros. Mas a corrida foi estranha. Oito acidentes, seis motores explodidos e vários problemas mecânicos fizeram com que a prova passasse 105 das 250 voltas sob bandeira amarela. Apenas dez pilotos cruzaram a bandeira quadriculada.

Quando a corrida voltou, já nos instantes finais, Al Unser, que liderou 102 voltas, chegou atrás de Tom Sneva, que era o terceiro colocado, porém fora do giro do líder. Sem saber que estava fora da briga, Sneva fechou a porta para Unser, permitindo que Fittipaldi se beneficiasse e vencesse por 0s01.

"Foi mais como endurance do que 500 Milhas. Minha luz de alerta do combustível estava acionada nas quatro últimas voltas. Eu estou apenas feliz em ter terminado", contou Fittipaldi.

Foi um recado. Emerson continuaria o aprendizado numa categoria então lotada de talento de pilotos que se tornaram lendas do automobilismo americano, como Unser, Andretti, Al Unser Jr, Danny Sullivan e Rick Mears. Ele só voltou a vencer em ovais na Indy 500 de 1989, ano em que também se sagrou campeão.

Michigan, Fittipaldi, Indy e 28 de julho tiveram destinos cruzados de novo em 1996. No mesmo dia e local, Emerson sofreu o acidente que o obrigou a se afastar dos monopostos. Seria sua última corrida na Indy, já então vencedor de 22 provas.


STJD confirma suspensão de Cacá Bueno da etapa de Curitiba da Stock Car.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br/

Cacá Bueno não vai disputar a etapa de Curitiba da Stock Car, marcada para o próximo domingo. Os advogados não conseguiram reverter a punição aplicada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva, que puniu o piloto pelas críticas feitas à Confederação Brasileira de Automobilismo na etapa de Ribeirão Preto. O carioca também terá de pagar uma multa de R$ 50 mil.

Na etapa do interior de São Paulo, o piloto da Red Bull se irritou por não receber a bandeirada na chegada da primeira prova da rodada dupla e, em conversa pelo rádio com a equipe, chamou de “imbecis” os representantes da entidade.

A suspensão tinha sido anunciada em meados de junho — junto com uma multa e R$ 30 mil —, mas a equipe do chefe Andreas Mattheis conseguiu um efeito suspensivo da decisão da Comissão Disciplinar do STJD que permitiu a participação de Cacá na etapa de Santa Cruz do Sul. 

"O que aconteceu em Ribeirão foi uma falha humana, que todos estamos sujeitos. No mesmo dia, conversei com a bandeirinha, que me pediu desculpa, assim como eu também me desculpei pela minha reação, e ficou tudo certo entre a gente. Mas quiseram dar continuidade a este assunto, levando para o tribunal”, recordou Cacá.

“Continuo achando um absurdo pegarem uma conversa de rádio, privada, entre eu e a minha equipe e ter transformado isso numa declaração ou entrevista para criar uma polêmica. Infelizmente vou ficar de fora desta etapa, mas voltarei na Corrida do Milhão com ainda mais vontade e gana para lutar pelo hexa e pelos pontos que deixarei de somar este fim de semana", completou.

Sem poder contar com o carioca, a Red Bull decidiu escalar o belga Laurens Vanthoor, que venceu o Mundial de GT em 2013 e 2014, as 24 de Spa-Francorchamps no ano passado e foi campeão da F3 Alemã em 2009. 

Esta, no entanto, não será a primeira visita do belga à categoria nacional. Vanthoor participou da etapa de Goiânia deste ano, em dupla com Valdeno Brito.


Time feminino do Flamengo fará dia 29/07/15 o primeiro jogo na Gávea.

Fonte:http://www.cbf.com.br/

Após estrear no Campeonato Carioca 2015 com goleada no domingo, o time de futebol feminino do Flamengo, em parceria com a Marinha do Brasil, encara seu próximo desafio contra o Bangu, nesta quarta-feira 29 de julho, às 15 horas, na Gávea, no Rio de Janeiro. O jogo, válido pela segunda rodada da competição, será o primeiro em casa.

No último domingo, 26, a equipe do Flamengo venceu o Karanba, por 4 a 0, no Estádio dos Cordeiros, em São Gonçalo. A equipe mostrou sua força e largou na liderança da competição, levando vantagem no saldo de gols em relação a Barcelona e Bangu, que também estrearam com vitória.

O time do Flamengo é fruto de uma importante parceria entre o clube e a Marinha do Brasil para o desenvolvimento do futebol feminino. Com a iniciativa, o Flamengo joga o Campeonato Carioca e disputará o Brasileiro com a equipe de futebol feminino da Marinha.

Na foto, dois reforços do time do Flamengo: Maycon e Tânia Maranhão, medalhistas de prata nas Olimpíadas de 2004 e 2008 e no Mundial de 2007.  


Flamengo e Corinthians que estão fora do game Fifa 16 e estarão presentes no Pro Evolution Soccer.

Fonte: http://www.maiortorcida.com/

Depois de algumas semanas de negociações, o Flamengo e o Corinthians comunicaram a EA Sports que não vão estar no Fifa 16. Os clubes consideraram a oferta muito ruim e devem assinar com a Konami, do Pro Evolution Soccer (PES), nos próximos dias.

Eles contestam o quanto a empresa canadense arrecada na venda dos games no mercado brasileiro e o baixo valor repassado.

Conforme apuração do ESPN.com.br, a oferta da EA para ter a dupla de maior torcida do país no próximo ano foi pífia: cerca de R$ 50 mil para os dois juntos - cerca de R$ 20 mil para o rubro-negro e R$ 30 mil para o alvinegro, por causa dos direitos de imagem da Arena. A quantia para os demais times é ainda menor, cerca de R$ 15 mil pela temporada.

Pelas conversas que acontecem com a japonesa, os dois times estarão com exclusividade no PES e, só por isso, receberão um valor muito maior do que a proposta da concorrente.

As diretorias das equipes trabalharam inicialmente na tentativa de fechar com os dois, mas a EA Sports não aumentou as ofertas.

Depois de ter deixado de fora os brasileiros em 2015, o Fifa conseguiu recentemente um acordo com a maioria das equipes para retomar a parceria na próxima temporada, conseguindo garantir a autorização dos jogadores para o uso da imagem, mas não teve o mesmo desfecho com os dois times de maior torcida do país.

Apesar da questão financeira ter sido o ponto principal da decisão, Corinthians e Flamengo ainda se preocupam com a reação da torcida sobre o assunto. A avaliação, no entanto, é de que estando juntos, a cobrança pode ser menor, podendo criar atrativos e diferencias para os seus torcedores. 


Falha geológica 'esquecida' pode destruir os Estados Unidos.


Fonte: br.noticias.yahoo.com

Os Estados Unidos estão ameaçados de, nos próximos anos, sofrerem o que pode ser a pior catástrofe natural de sua história. Tudo por conta de uma falha geológica que não é tão estudada, mas tem 1,1 mil quilômetros e uma força avassaladora.

Enquanto especialistas se debruçaram sobre a falha de San Andreas, que corta a Califórnia de norte a sul, pouco se falou sobre a falha submarina de Cascadia, que começa no Canadá e vai até o norte californiano. Ela é capaz de provocar tremores como os que arrasaram parte do Japão em 2011. 

O que especialistas garantem é que Cascadia deve entrar em atividade nas próximas décadas. A expectativa é de uma ruptura na falha geológica que provoque uma destruição sem precedentes nos estados de Washington e Oregon. Segundo eles, seria a maior catástrofe natural vivida nos EUA.

Na tentativa de acalmar a população após artigo sobre Cascadia publicado na revista The New Yorker, Timothy Walsh, do Serviço Geológico do Estado de Washington, crê que as previsões sobre terremotos não são ciência exata e podem “ocorrer hoje mesmo ou dentro de vários séculos”.

Por conta da ameaça, porém, as autoridades já começam a se movimentar. Em 2016, Washington, Oregon e Columbia Britânica — essa última uma província canadense — passarão por uma simulação gigante de terremoto e tsunami. Assim, acreditam especialistas, as pessoas terão mais saídas no caso de uma catástrofe real acontecer.

26 de julho de 2015

41 vezes Sebastian Vettel, que se iguala em vitórias com Ayrton Senna!

Repetindo o feito alcançado por Michael Schumacher no GP da Itália de 2000, Sebastian Vettel igualou o número de vitórias de Ayrton Senna.

Os maiores vencedores da Fórmula 1:

41ª Vitória de Sebastian Vettel

41ª Vitória de Ayrton Senna

41ª Vitória de Michael Schumacher

41ª Vitória de Alain Prost

Sebastian Vettel vence GP da Hungria de Fórmula 1.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br/

Não faltou emoção ao GP da Hungria, pois desde a largada a corrida ganhou contornos imprevisíveis, com Lewis Hamilton e Nico Rosberg sendo superados pela dupla da Ferrari, e assim, Sebastian Vettel e Kimi Räikkönen comandaram a ponta da prova na fase inicial da corrida. O alemão abriu grande vantagem e parecia rumar para uma vitória tranquila neste domingo (26), mas a entrada do safety-car após o acidente de Nico Hülkenberg mudou tudo de novo.

Na relargada, após a saída do safety-car Vettel manteve a ponta, mas Räikkönen foi ultrapassado por Rosberg. Mais atrás, Hamilton jogou duro com Ricciardo e tocou na lateral do carro do australiano. Mas Daniel conseguiu ultrapassar a Mercedes e seguiu rumo a um improvável pódio. E Lewis, que ficou com a asa quebrada, arruinou sua corrida e teve de entrar nos boxes para trocar a peça. O britânico foi punido pouco depois pela direção de prova com um drive-through. Kimi também voltou aos boxes, e o motor apagou. Seria o fim da sua corrida. Räikkönen era outro com o resultado comprometido depois de um início promissor.

No braço, Vettel segurou o ímpeto final de Nico Rosberg e do surpreendente Daniel Ricciardo para vencer pela segunda vez na temporada, em uma corrida de desfecho inacreditável e que teve no pódio, pela priveira vez o Russo Daniil Kvyat, na segunda posição e Daniel Ricciardo no terceiro degrau.

Depois do favoritismo mostrado em todo o fim de semana, Lewis Hamilton fez uma corrida horrorosa e não foi nem sombra do campeão que vem dominando a temporada, mas depois de muitos altos e baixos, o britânico ainda conseguiu terminar em sexto. Romain Grosjean voltou à zona de pontuação com o sétimo lugar, enquanto Rosberg ainda salvou alguns pontos e terminou em oitavo. Jenson Button regressou ao top-10 e passou em nono, enquanto Marcus Ericsson, companheiro de equipe de Felipe Nasr, fechou o rol dos dez primeiros.

A corrida dos brasileiros foi bastante difícil. Na raça e tendo de lidar com as deficiências da Sauber, Nasr quase pontuou e acabou em 11º. O novato foi melhor que Felipe Massa, que desde a parada no grid, no qual parou fora do local adequado e foi punido em 5", fez sua pior largada, perdendo posições e uma corrida muito aquém do que o carro permito, e só passou em 12º no final.


GP da Hungria, final:
15SEBASTIAN VETTELALEFERRARI1:46:09.98569 voltas
226DANIIL KVYATRUSRED BULL RENAULT+15.748 
33DANIEL RICCIARDOAUSRED BULL RENAULT+25.084 
433MAX VERSTAPPENHOLTORO ROSSO RENAULT+44.251 
514FERNANDO ALONSOESPMcLAREN HONDA+49.079 
644LEWIS HAMILTONINGMERCEDES+52.025 
78ROMAIN GROSJEANFRALOTUS MERCEDES+58.578 
86NICO ROSBERGALEMERCEDES+58.876 
922JENSON BUTTONINGMcLAREN HONDA+1:07.028 
109MARCUS ERICSSONSUESAUBER FERRARI+1:09.130 
1112FELIPE NASRBRASAUBER FERRARI+1:13.458 
1219FELIPE MASSABRAWILLIAMS MERCEDES+1:14.278 
1313PASTOR MALDONADOVENLOTUS MERCEDES+1:15.142 
1477VALTTERI BOTTASFINWILLIAMS MERCEDES+1:20.228 
1598ROBERTO MERHIESPMANOR MARUSSIA FERRARI+2 voltas 
1628WILL STEVENSINGMANOR MARUSSIA FERRARI+4 voltas

Confira classificação dos campeonatos de Pilotos após o GP da Hungria :

     PolesVitóriasPontos
144LEWIS HAMILTONINGMERCEDES95202
26NICO ROSBERGALEMERCEDES13181
35SEBASTIAN VETTELALEFERRARI-2160
477VALTTERI BOTTASFINWILLIAMS MERCEDES--77
57KIMI RÄIKKÖNENFINFERRARI--76
619FELIPE MASSABRAWILLIAMS MERCEDES--74
73DANIEL RICCIARDOAUSRED BULL RENAULT--51
826DANIIL KVYATRUSRED BULL RENAULT--45
927NICO HÜLKENBERGALEFORCE INDIA MERCEDES--24
108ROMAIN GROSJEANFRALOTUS MERCEDES--23
1133MAX VERSTAPPENHOLTORO ROSSO RENAULT--22
1212FELIPE NASRBRASAUBER FERRARI--16
1311SERGIO PÉREZMEXFORCE INDIA MERCEDES--15
1413PASTOR MALDONADOVENLOTUS MERCEDES--12
1514FERNANDO ALONSOESPMcLAREN HONDA--11
1617CARLOS SAINZESPTORO ROSSO RENAULT--9
1722JENSON BUTTONINGMcLAREN HONDA--6
189MARCUS ERICSSONSUESAUBER FERRARI--6
Confira classificação dos campeonatos de construtores após o GP da Hungria :
   PolesVitóriasPontos
1 MERCEDES108383
2 FERRARI-2236
3 WILLIAMS MERCEDES--151
4 RED BULL RENAULT--96
5 FORCE INDIA MERCEDES--39
6 LOTUS MERCEDES--35
7 TORO ROSSO RENAULT--31
8 SAUBER FERRARI--22
9 McLAREN HONDA--17
10 MANOR MARUSSIA FERRARI--0