O projeto para o novo autódromo do Rio de Janeiro está praticamente pronto. O site Grande Prêmio teve acesso às primeiras imagens do planejamento da praça automobilística que vai substituir Jacarepaguá.
A princípio, a intenção é que seja erguido um espaço poliesportivo dentro do autódromo, como quadras descobertas e um complexo aquático. O esboço do projeto conta com uma pista de 4.715,7 metros em seu maior traçado, com 19 curvas, além de um circuito oval. Pela extensão, torna-se uma pista padrão A na classificação da FIA, isto é, teoricamente poderia receber a F1. A área também conta com um kartódromo de 1.344 m.
O estudo conceitual foi feito pela Federação de Automobilismo do Rio de Janeiro (Faerj) junto com o arquiteto paulista Artur Katchborian. O presidente da entidade fluminense, Djalma Neves, afirmou ao Grande Prêmio que o esboço começou a ser montado "logo que a desativação do autódromo de Jacarepaguá foi confirmada, no ano passado". Com a escolha da nova área, Neves conversou com pessoas ligadas ao automobilismo – entre eles o agora conselheiro da Vicar, Carlos Col – a fim de levantar um estudo para colocar no papel as primeiras ideias.
A princípio, a intenção é que seja erguido um espaço poliesportivo dentro do autódromo, como quadras descobertas e um complexo aquático. O esboço do projeto conta com uma pista de 4.715,7 metros em seu maior traçado, com 19 curvas, além de um circuito oval. Pela extensão, torna-se uma pista padrão A na classificação da FIA, isto é, teoricamente poderia receber a F1. A área também conta com um kartódromo de 1.344 m.
O estudo conceitual foi feito pela Federação de Automobilismo do Rio de Janeiro (Faerj) junto com o arquiteto paulista Artur Katchborian. O presidente da entidade fluminense, Djalma Neves, afirmou ao Grande Prêmio que o esboço começou a ser montado "logo que a desativação do autódromo de Jacarepaguá foi confirmada, no ano passado". Com a escolha da nova área, Neves conversou com pessoas ligadas ao automobilismo – entre eles o agora conselheiro da Vicar, Carlos Col – a fim de levantar um estudo para colocar no papel as primeiras ideias.
O novo autódromo será um dos legados dos Jogos Olímpicos de 2016, terá cerca de 200 metros a menos que o antigo traçado do Autódromo Nelson Piquet, que foi descaracterizado em definitivo com a construção da Arena Multiuso, do Parque Aquático Maria Lenk e do velódromo para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e que hoje forma o núcleo inicial do futuro Parque Olímpico.
Segundo informações o objetivo é de se ter um autódromo autossustentável, com áreas destinadas para cursos profissionalizantes, bares, restaurantes e estacionamento para pelo menos 10 mil veículos e as instalações propostas seguem a tendência de autódromos mais modernos.
O formato de algumas curvas lembra, inclusive, trechos do antigo traçado do velho autódromo, no qual pilotos de antigas gerações da Fórmula 1 competiram quando as provas eram no Rio de Janeiro. Em um dos setores do terreno há espaço para a construção de um kartódromo. Algumas adaptações permitem ainda um traçado alternativo, como circuito oval, na eventualidade da cidade voltar a ser sede de uma das etapas da Fórmula Indy.
A data do início das obras depende da conclusão dos estudos do Ministério do Esporte. O que já sabemos é que toda a temporada de automobilismo de 2011 ainda será no autódromo atual.
Por Marcello Muniz: O autódromo ficará no bairro de Deodoro, em uma área que se estenderá de Guadalupe, às margens da Av.Brasil e Estrada do Camboatá, até Ricardo de Albuquerque, margeando a linha do trem do ramal Japeri e a Estrada Marechal Alencastro Guimarães.
Pela fotomontagem abaixo, verifica-se que o acesso devará ser todo feito pela Estrada do Camboatá, que para tanto, deverá receber grandes melhorias, talvez até uma duplicação, pois atualmente a via é de mão dupla, pouco sinalizada, mal iluminada e sua pavimentação é precária.
Igualmente seria de grande valia um bom investimento no cruzamento desta estrada com a Av. Brasil, pois os veículos que destinam-se da zona oeste pela estação ferroviária de Deodoro, tem que cruzar a pista lateral da movimentadíssima avenida, algo perigoso e que por diversas vezes causa acidentes. Neste cruzamento, acho que nem mesmo um sinal de trânsito se faria adequado, em razão do já atual grande fluxo, sendo mais aconselhavél, talvez, que a Estrada do Camboatá seja rebaixada para passar por baixo da pista lateral da Av. Brasil, acabando assim com o cruzamento e não poluindo o local com mais um viaduto.
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