TJRJ já realizou mais de 37 mil exames de DNA
O Tribunal de Justiça do Rio registrou no ano passado 6.784 pedidos de perícias de DNA para investigação de paternidade. Já em 2006, foram pedidos 6.623 exames. Os dados foram divulgados pelo presidente do TJRJ, desembargador José Carlos Schmidt Murta Ribeiro.
Segundo ele, esse trabalho tem grande importância tanto para o Tribunal como para as defensorias que atendem aos mais carentes, além de revelar um número importante para a sociedade.
Em 1997, ano da assinatura do contrato entre o TJRJ e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), foram pedidos 1.612 exames. Desde então, o TJRJ já realizou mais de 37 mil exames. O grande aumento do número de pedidos em 10 anos comprova o sucesso do contrato entre as duas instituições. "O resultado provoca um impacto muito positivo no papel que o Judiciário desempenha com profissionalismo e excelência, ajudando a reduzir as diferenças e a distribuir melhor a Justiça", afirmou o Diretor Geral de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais do TJ, Anízio Ferreira Camacho.
Segundo a Divisão de Perícias Judiciais, a expectativa para 2008 é de que o número de exames realizados aumente de 10% a 12 %. Com o acordo firmado com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), cada um desses exames custa ao Fundo Especial do Tribunal (FETJ) R$ 375,00 - modelo padrão com o suposto pai, filho e mãe vivos.
O Tribunal utiliza a mais moderna técnica para as perícias, além da manutenção dos investimentos por parte do laboratório de diagnósticos por DNA da Uerj, viabilizando assim o emprego de tecnologia de ponta, além de profissionais altamente qualificados, sendo um centro de referência para todo Brasil.
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