Fonte: http://grandepremio.ig.com.br e http://colunistas.ig.com.br/flaviogomes/
Acabou a agonia de Tony Kanaan, pois o brasileiro assinou com a KV de Jimmy Vasser, campeão da Fórmula Cart em 1996, primeiro ano da dissidência da velha Indy, e Kevin Kalkhoven, australiano que chegou a ser dirigente da ChampCar, a fase posterior e finada da Cart, também coproprietário da Cosworth.
Acabou a agonia de Tony Kanaan, pois o brasileiro assinou com a KV de Jimmy Vasser, campeão da Fórmula Cart em 1996, primeiro ano da dissidência da velha Indy, e Kevin Kalkhoven, australiano que chegou a ser dirigente da ChampCar, a fase posterior e finada da Cart, também coproprietário da Cosworth.
A KV é aliada da Lotus Cars, Grupo Proton, aquela que é patrocinadora da Renault na F-1. No ano passado, as cores da Lotus já pintavam de verde e amarelo o carro 5 do japonês Takuma Sato, e nesta pré-temporada o venezuelano Ernesto Viso tem apresentado layout semelhante. O mesmo vai acontecer com Kanaan, exceto no GP de São Paulo, quando o carro 82 vai apresentar as cores da cerveja Itaipava e do energético TNT, ambas marcas do Grupo Petrópolis.
O carro do baiano ostentará o número 82, que foi utilizado pela Lotus de Jim Clark, quando este correu e venceu as 500 Milhas de Indyanápolis, no ano de 1965.
Kanaan viveu duas vezes na beirada do calabouço de outubro para cá. Ao terminar antecipadamente seu vínculo com a Andretti pela saída do patrocinador máster de seu carro, a 7-Eleven, Tony teve de correr atrás de empresas que bancassem sua permanência na Indy. Com parte do dinheiro oriundo do Grupo Petropólis, negociou com Gil de Ferran para ingressar na equipe presidida pelo amigo, a De Ferran Dragon. No fim de dezembro, o acordo era anúncio e nos bastidores, começava a corrida para a DFDR achar o restante da grana. A falha na meta, dois meses depois, resultava no término da parceria e até no fechamento do time.
Então Tony passou a ligar para todas as equipes que ainda tinham vagas sobrando. A KV era, de fato, a mais promissora diante das opções na Dreyer & Reinbold e na Dale Coyne, por exemplo. A Newman/Haas, com quem flertou, já tinha praticamente tudo combinado para ficar com a dupla com a qual vem treinando na pré-temporada, o veteraníssimo Oriol Servià e o novato e promissor James Hinchcliffe. E a KV precisa de um piloto como Tony por ter em seu elenco uma dupla como Sato e Viso, ávida por encontros com muros e áreas de escape.
Kanaan terá um treino só até a corrida de estréia neste fim de semana, em Saint Petersburgo Flórida, que diante do apuro dos últimos tempos para achar um lugar na Indy, é refresco.
Sobre Tony, o brasileiro tem 132 corridas nas costas, 14 vitórias, 10 poles e o título de 2004, quando completou todas as voltas de todas as provas da temporada. Não é alguém que devesse ficar de fora da temporada 2011.
O carro do baiano ostentará o número 82, que foi utilizado pela Lotus de Jim Clark, quando este correu e venceu as 500 Milhas de Indyanápolis, no ano de 1965.
Kanaan viveu duas vezes na beirada do calabouço de outubro para cá. Ao terminar antecipadamente seu vínculo com a Andretti pela saída do patrocinador máster de seu carro, a 7-Eleven, Tony teve de correr atrás de empresas que bancassem sua permanência na Indy. Com parte do dinheiro oriundo do Grupo Petropólis, negociou com Gil de Ferran para ingressar na equipe presidida pelo amigo, a De Ferran Dragon. No fim de dezembro, o acordo era anúncio e nos bastidores, começava a corrida para a DFDR achar o restante da grana. A falha na meta, dois meses depois, resultava no término da parceria e até no fechamento do time.
Então Tony passou a ligar para todas as equipes que ainda tinham vagas sobrando. A KV era, de fato, a mais promissora diante das opções na Dreyer & Reinbold e na Dale Coyne, por exemplo. A Newman/Haas, com quem flertou, já tinha praticamente tudo combinado para ficar com a dupla com a qual vem treinando na pré-temporada, o veteraníssimo Oriol Servià e o novato e promissor James Hinchcliffe. E a KV precisa de um piloto como Tony por ter em seu elenco uma dupla como Sato e Viso, ávida por encontros com muros e áreas de escape.
Kanaan terá um treino só até a corrida de estréia neste fim de semana, em Saint Petersburgo Flórida, que diante do apuro dos últimos tempos para achar um lugar na Indy, é refresco.
Sobre Tony, o brasileiro tem 132 corridas nas costas, 14 vitórias, 10 poles e o título de 2004, quando completou todas as voltas de todas as provas da temporada. Não é alguém que devesse ficar de fora da temporada 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário