Fonte: http://esportes.r7.com
Hoje apenas uma equipe intermediária, que a cada corrida precisa de muito esforço para conseguir ficar entre os dez primeiros colocados, a Williams anunciou nesta segunda-feira (4) a volta da parceria com a Renault para fornecimento de motores. Trata-se de uma tentativa de retomar os áureos tempos da década de 90, quando, usando os propulsores da empresa francesa, o time chegou a ser o mais forte da Fórmula 1.
Entre 1989 e 1997, a equipe que atualmente é defendida pelo brasileiro Rubens Barrichello, e a Renault, conquistaram quatro títulos do Mundial de pilotos (Nigel Mansell em 1992, Alain Prost em 1993, Damon Hill em 1996 e Jacques Villeneuve em 1997) e cinco títulos de construtores, com um total de 63 vitórias. O período também foi marcado pelo trágico acidente que matou o brasileiro Ayrton Senna no Grande Prêmio de San Marino de 1994.
Dono do time, Frank Williams falou sobre a sua expectativa - até o fim deste ano, o time seguirá com os motores Cosworth:
- Nosso relacionamento anterior com a Renault foi um dos mais bem sucedidos da história da Williams, mas não queremos nos alongar com coisas do passado. Devemos olhar para o futuro e continuar a reconstruir nossa reputação nas pistas. Esse anúncio me enche de esperança.
Presidente da Renault, Bernard Rey também está empolgado:
- É um orgulho fazer reviver o nome Williams-Renault. Juntos produzimos carros reconhecidos por sua inovação técnica. Continua sendo até hoje o período mais fértil da Renault na Fórmula 1.
Apesar do acordo ser por dois anos, Frank Williams ressaltou a intenção de ampliar a parceria em 2014, quando a Fórmula 1 passará a adotar os motores V6.
Nigel Mansell, campeão em 1992 com a Williams Renault #5.Hoje apenas uma equipe intermediária, que a cada corrida precisa de muito esforço para conseguir ficar entre os dez primeiros colocados, a Williams anunciou nesta segunda-feira (4) a volta da parceria com a Renault para fornecimento de motores. Trata-se de uma tentativa de retomar os áureos tempos da década de 90, quando, usando os propulsores da empresa francesa, o time chegou a ser o mais forte da Fórmula 1.
Entre 1989 e 1997, a equipe que atualmente é defendida pelo brasileiro Rubens Barrichello, e a Renault, conquistaram quatro títulos do Mundial de pilotos (Nigel Mansell em 1992, Alain Prost em 1993, Damon Hill em 1996 e Jacques Villeneuve em 1997) e cinco títulos de construtores, com um total de 63 vitórias. O período também foi marcado pelo trágico acidente que matou o brasileiro Ayrton Senna no Grande Prêmio de San Marino de 1994.
Dono do time, Frank Williams falou sobre a sua expectativa - até o fim deste ano, o time seguirá com os motores Cosworth:
- Nosso relacionamento anterior com a Renault foi um dos mais bem sucedidos da história da Williams, mas não queremos nos alongar com coisas do passado. Devemos olhar para o futuro e continuar a reconstruir nossa reputação nas pistas. Esse anúncio me enche de esperança.
Presidente da Renault, Bernard Rey também está empolgado:
- É um orgulho fazer reviver o nome Williams-Renault. Juntos produzimos carros reconhecidos por sua inovação técnica. Continua sendo até hoje o período mais fértil da Renault na Fórmula 1.
Apesar do acordo ser por dois anos, Frank Williams ressaltou a intenção de ampliar a parceria em 2014, quando a Fórmula 1 passará a adotar os motores V6.
Rubens Barrichello com a fraca Williams Cosworth #11, deste ano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário