Fonte: http://economia.ig.com.br
A Gol vai procurar os bancos credores da Webjet para renegociar o passivo da companhia, estimado em cerca de R$ 215 milhões. A dívida será transferida para a Gol após a aprovação do negócio pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Os principais credores da dívida financeira da empresa são o Bradesco, o Citibank e o banco Safra, segundo o diretor financeiro da Gol, Leonardo Pereira. Os passivos vencem entre 2011 e 2015. “Os credores são bancos próximos à Gol e não esperamos grandes obstáculos em negociar com eles”, diz.
A Webjet também possui uma dívida de R$ 120 milhões com leasing de aeronaves. Esse passivo não deverá impactar os índices de endividamento da Gol, pois se trata de uma dívida operacional.
Pereira disse que é precipitado desenhar qualquer emissão de ações ou debêntures para financiar a operação da Webjet antes da aprovação do negócio. No entanto, ele afirmou que uma emissão pode ser estruturada quando o negócio se concretizar.
A Gol pretende excluir a marca Webjet e incorporar totalmente as operações da empresa. O processo iniciará assim que a aquisição, anunciada nesta sexta-feira, for aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Até lá, as duas companhias continuam a operar separadamente.
A integração de Gol e Webjet deve gerar uma sinergia de R$ 100 milhões em dois anos. Os principais ganhos são os slots (horários de pouso ou decolagem) da Webjet em aeroportos concorridos, como os de Brasília, Guarulhos e o Santos Dumont (Rio).
A Gol pretende renovar a frota da Webjet com os modelos padrão da Gol – o Boeing 737-700 e 737-800. Hoje, a Webjet opera 24 aeronaves de uma geração anterior (Boeing 737-300), o que faz com que seu custo de manutenção seja mais elevado. “Temos condições de renovar toda a frota da Webjet em um prazo de 18 a 24 meses”, diz Constantino.
A empresa estuda algumas alternativas de curto e longo prazo para subsituir as aeronaves. No curto prazo, a Gol pode renonar seus contratos de leasing e transferir suas aeronaves para a Webjet ou fazer novos contratos de arrendamento. "A tendência é ampliar nossos pedidos com a Boeing", diz Constantino. O prazo de entrega de uma nova aeronave é de quase cinco anos.
A meta da Gol é iniciar acordos de code-share com a Webjet, o que permitirá que a aeronave de uma empresa transporte passageiros que compraram a passagem no site da outra. A companhia também vai solicitar ao Cade que os passageiros que voem pela Webjet consigam pontuar no programa de fidelidade da Gol, o Smiles.
Constantino afirmou que a aquisição da Webjet faz parte de uma tendência global de consolidação no setor aéreo. Mas, segundo ele, isso não trará um aumento no preços das passagens. “Mesmo quando tivemos 90% do mercado aéreo controlado por duas empresas [TAM e Gol] o preço das passagens não interrompeu sua trajetória decrescente”, disse.
O executivo afirma que a empresa eleva sua capacidade de oferecer preços competitivos ao ampliar sua escala de operação.
A Gol vai procurar os bancos credores da Webjet para renegociar o passivo da companhia, estimado em cerca de R$ 215 milhões. A dívida será transferida para a Gol após a aprovação do negócio pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Os principais credores da dívida financeira da empresa são o Bradesco, o Citibank e o banco Safra, segundo o diretor financeiro da Gol, Leonardo Pereira. Os passivos vencem entre 2011 e 2015. “Os credores são bancos próximos à Gol e não esperamos grandes obstáculos em negociar com eles”, diz.
A Webjet também possui uma dívida de R$ 120 milhões com leasing de aeronaves. Esse passivo não deverá impactar os índices de endividamento da Gol, pois se trata de uma dívida operacional.
Pereira disse que é precipitado desenhar qualquer emissão de ações ou debêntures para financiar a operação da Webjet antes da aprovação do negócio. No entanto, ele afirmou que uma emissão pode ser estruturada quando o negócio se concretizar.
A Gol pretende excluir a marca Webjet e incorporar totalmente as operações da empresa. O processo iniciará assim que a aquisição, anunciada nesta sexta-feira, for aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Até lá, as duas companhias continuam a operar separadamente.
A integração de Gol e Webjet deve gerar uma sinergia de R$ 100 milhões em dois anos. Os principais ganhos são os slots (horários de pouso ou decolagem) da Webjet em aeroportos concorridos, como os de Brasília, Guarulhos e o Santos Dumont (Rio).
A Gol pretende renovar a frota da Webjet com os modelos padrão da Gol – o Boeing 737-700 e 737-800. Hoje, a Webjet opera 24 aeronaves de uma geração anterior (Boeing 737-300), o que faz com que seu custo de manutenção seja mais elevado. “Temos condições de renovar toda a frota da Webjet em um prazo de 18 a 24 meses”, diz Constantino.
A empresa estuda algumas alternativas de curto e longo prazo para subsituir as aeronaves. No curto prazo, a Gol pode renonar seus contratos de leasing e transferir suas aeronaves para a Webjet ou fazer novos contratos de arrendamento. "A tendência é ampliar nossos pedidos com a Boeing", diz Constantino. O prazo de entrega de uma nova aeronave é de quase cinco anos.
A meta da Gol é iniciar acordos de code-share com a Webjet, o que permitirá que a aeronave de uma empresa transporte passageiros que compraram a passagem no site da outra. A companhia também vai solicitar ao Cade que os passageiros que voem pela Webjet consigam pontuar no programa de fidelidade da Gol, o Smiles.
Constantino afirmou que a aquisição da Webjet faz parte de uma tendência global de consolidação no setor aéreo. Mas, segundo ele, isso não trará um aumento no preços das passagens. “Mesmo quando tivemos 90% do mercado aéreo controlado por duas empresas [TAM e Gol] o preço das passagens não interrompeu sua trajetória decrescente”, disse.
O executivo afirma que a empresa eleva sua capacidade de oferecer preços competitivos ao ampliar sua escala de operação.
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