É um escárnio com os demais brasileiros, meros mortais!
O presidente do Senado da República, Davi Alcolumbre (DEM-AP), deu um presente e tanto para os servidores da Casa e seus familiares, pois segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, no último dia 12, ele assinou ato estendendo a permanência de filhos e enteados como dependentes do plano de saúde do Sistema Integrado de Saúde(SIS), da Casa, dos atuais 24 anos para 33 anos, à custa do dinheiro público, nossos impostos.
Recentemente, o site Metrópoles mostrou que os gastos com despesas médicas no SIS foram os maiores dos últimos 10 anos. No total, a Casa gastou R$ 13,9 milhões com consultas e procedimentos dos titulares e dependentes do plano. De 2009 para cá, o valor global chegou perto de triplicar: era de R$ 4,8 milhões, no início da década.
Recentemente, o site Metrópoles mostrou que os gastos com despesas médicas no SIS foram os maiores dos últimos 10 anos. No total, a Casa gastou R$ 13,9 milhões com consultas e procedimentos dos titulares e dependentes do plano. De 2009 para cá, o valor global chegou perto de triplicar: era de R$ 4,8 milhões, no início da década.
Na Câmara dos Deputados, tal absurdo dos 33 anos já valem desde 2016.
Para efeito de comparação, a Receita Federal prevê que a idade-limite para dependentes seja de 24 anos.
É contra privilégios como esse, que só é dado para os servidores públicos, que devemos lutar para que acabem.
Urge a necessidade de uma reforma administrativa, geral, irrestrita, e que valha para os Três Poderes, em todos o seus níveis.
Fonte: https://bahia.ba/ e https://www.metropoles.com/
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