Fonte: www.globoesporte.com
O que antes estava subentendido, agora virou ordem direta. Em entrevista ao jornal italiano “Gazzetta dello Sport”, o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, afirmou que o papel de Felipe Massa nas últimas quatro corridas da temporada é ajudar Fernando Alonso na briga pelo título. De acordo com o chefão da Scuderia, a expectativa era que o brasileiro conseguisse estar na disputa, mas agora a situação mudou.
- Eu esperei pelo Felipe com grande perseverança nas últimas quatro corridas. Eu quero um Massa forte para tirar os pontos de rivais. Em Cingapura, ele teve azar, mas estava em condições de vencer. Aqueles que correm pela Ferrari não correm por si mesmos, mas pelas cores da Ferrari. O que quer correr por si só vai ter que encarar a sua equipe.
A primeira amostra de que Alonso tinha a preferência da equipe veio no GP da Alemanha, quando o brasileiro precisou dar passagem para a vitória do espanhol. Montezemolo diz que a escolha foi acertada.
- Primeiro de tudo, a decisão de focar em Alonso se mostrou acertada. Ele é extremamente forte e muito próximo ao time. Em segundo lugar, o espírito de determinação da equipe nunca foi quebrado. Mostrou ter grande habilidade de responder e revidar e sabe como ganhar mesmo sob pressão. Em terceiro, focar em pessoas como (Stefano) Domenicali, diretor esportivo, e (Aldo) Costa, diretor técnico, também foi vital.
O presidente afirmou que não tem dúvidas de que a Ferrari vai ficar com o título no fim da temporada, em Abu Dhabi.
- Tem sido uma temporada estranha. Nós vencemos a primeira corrida, então tivemos alguns problemas com o desenvolvimento do carro. As vitórias em Monza e em Cingapura nos devolveu a esperança. A Ferrari sempre foi o time a ser batido. Nós vencemos oito mundiais de construtores nos últimos dez anos. Para mim, é importante alcançar os mais altos níveis na Fórmula 1 deste ano também. Nós estamos em segundo lugar e vamos lutar pelo título até o fim.
- Eu esperei pelo Felipe com grande perseverança nas últimas quatro corridas. Eu quero um Massa forte para tirar os pontos de rivais. Em Cingapura, ele teve azar, mas estava em condições de vencer. Aqueles que correm pela Ferrari não correm por si mesmos, mas pelas cores da Ferrari. O que quer correr por si só vai ter que encarar a sua equipe.
A primeira amostra de que Alonso tinha a preferência da equipe veio no GP da Alemanha, quando o brasileiro precisou dar passagem para a vitória do espanhol. Montezemolo diz que a escolha foi acertada.
- Primeiro de tudo, a decisão de focar em Alonso se mostrou acertada. Ele é extremamente forte e muito próximo ao time. Em segundo lugar, o espírito de determinação da equipe nunca foi quebrado. Mostrou ter grande habilidade de responder e revidar e sabe como ganhar mesmo sob pressão. Em terceiro, focar em pessoas como (Stefano) Domenicali, diretor esportivo, e (Aldo) Costa, diretor técnico, também foi vital.
O presidente afirmou que não tem dúvidas de que a Ferrari vai ficar com o título no fim da temporada, em Abu Dhabi.
- Tem sido uma temporada estranha. Nós vencemos a primeira corrida, então tivemos alguns problemas com o desenvolvimento do carro. As vitórias em Monza e em Cingapura nos devolveu a esperança. A Ferrari sempre foi o time a ser batido. Nós vencemos oito mundiais de construtores nos últimos dez anos. Para mim, é importante alcançar os mais altos níveis na Fórmula 1 deste ano também. Nós estamos em segundo lugar e vamos lutar pelo título até o fim.
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