28 de outubro de 2011

Fiat Strada Cabine Dupla poderá ganhar inédita versão com quatro portas

Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br

A Fiat poderá fazer mais uma inovação do segmento de picapes compactas em breve. Depois de ser pioneira com as versões aventureira, cabine estendida e dupla, a fabricante italiana está estudando acrescentar mais duas portas à picape em versão para quatro ocupantes.

Segundo apurou o site Autos Segredos tudo ainda é um estudo, mas há grandes chances de o projeto virar realidade. Já foram montados, inclusive, alguns protótipos para teste de montabilidade e acessibilidade. O estudo vem sendo realizado a pedido do presidente da Fiat do Brasil, Cledorvino Belini.

O portal adianta ainda que o sistema de abertura das portas extras será no estilo “suicide doors”, muito usado em picapes americanas com cabine estendida. As portas traseiras abrem-se no sentido inverso das dianteiras, e apenas quando estas também estiverem abertas. Não há coluna central.


Ortodontista tem obrigação de resultado com tratamento de paciente

A responsabilidade do ortodontista em tratamento de paciente que busca um fim estético-funcional é obrigação de resultado, a qual, se descumprida, gera o dever de indenizar pelo mau serviço prestado. A decisão é da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Um profissional do Mato Grosso do Sul não conseguiu reverter a condenação ao pagamento de cerca de R$ 20 mil como indenização pelo não cumprimento eficiente de tratamento ortodôntico.

A ação foi ajuizada por uma paciente que alegou fracasso de procedimentos realizados para correção do desalinhamento de sua arcada dentária e mordida cruzada. Na ação, a paciente pediu o ressarcimento de valores com a alegação de que foi submetida a tratamento inadequado, além de indenização por dano moral. A extração de dois dentes sadios teria lhe causado perda óssea.

Já o ortodontista não negou que o tratamento não havia conseguido bons resultados. Contudo, sustentou que não poderia ser responsabilizado pela falta de cuidados da própria paciente, que, segundo ele, não comparecia às consultas de manutenção, além de ter procurado outros profissionais sem necessidade.

O ortodontista argumentava, ainda, que os problemas decorrentes da extração dos dois dentes – necessária para a colocação do aparelho – foram causados exclusivamente pela paciente, pois ela não teria seguido as instruções que lhe foram passadas. Para ele, a obrigação dos ortodontistas seria “de meio” e não “de resultado”, pois não depende somente desses profissionais a eficiência dos tratamentos ortodônticos.

Em primeira instância, o profissional foi condenado a pagar à paciente as seguintes quantias: R$ 800, como indenização por danos materiais, relativa ao valor que ela pagou pelo aparelho ortodôntico; R$ 1.830, referentes às mensalidades do tratamento dentário; R$ 9.450, valor necessário para custear os implantes, próteses e tratamento reparador a que ela deverá submeter-se; R$ 8.750, como indenização por danos morais.

Obrigação de resultado

O relator do caso, ministro Luis Felipe Salomão, afirmou que, na maioria das vezes, as obrigações contratuais dos profissionais liberais são consideradas como de meio, sendo suficiente atuar com diligência e técnica para satisfazer o contrato; seu objeto é um resultado possível. Mas há hipóteses em que é necessário atingir resultados que podem ser previstos para considerar cumprido o contrato, como é o caso das cirurgias plásticas embelezadoras.

Seguindo posição do relator, a Quarta Turma entendeu que a responsabilidade dos ortodontistas, a par de ser contratual como a dos médicos, é uma obrigação de resultado, a qual, se descumprida, acarreta o dever de indenizar pelo prejuízo eventualmente causado. Sendo assim, uma vez que a paciente demonstrou não ter sido atingida a meta pactuada, há presunção de culpa do profissional, com a consequente inversão do ônus da prova.

Os ministros consideraram que, por ser obrigação de resultado, cabe ao profissional provar que não agiu com negligência, imprudência ou imperícia ou, ainda, que o insucesso do tratamento ocorreu por culpa exclusiva da paciente.

O ministro Salomão destacou que, mesmo que se tratasse de obrigação de meio no caso em análise, o réu teria "faltado com o dever de cuidado e de emprego da técnica adequada", impondo igualmente a sua responsabilidade.

O tratamento tinha por objetivo a obtenção de oclusão ideal, tanto do ponto de vista estético como funcional. A obrigação de resultado comporta indenização por dano material e moral sempre que o trabalho for deficiente, ou quando acarretar processo demasiado doloroso e desnecessário ao paciente, por falta de aptidão ou capacidade profissional. De acordo com o artigo 14, parágrafo 4º, do Código de Defesa do Consumidor (CDC) e artigo 186 do Código Civil, está presente a responsabilidade quando o profissional atua com dolo ou culpa.

A decisão da Quarta Turma, ao negar pretensão do ortodontista, foi unânime.

Fonte: Coordenadoria de Editoria e Imprensa do STJ 

27 de outubro de 2011

Dono que empresta carro a terceiro responde por danos causados pelo seu uso

Proprietário que empresta veículo a terceiro responde por danos causados pelo seu uso culposo:

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reafirmou a responsabilidade do pai de condutor do veículo causador de acidente que vitimou jovem de 19 anos, responsabilizando-o pelo pagamento de indenização por danos sofridos. O colegiado entendeu que o proprietário do veículo que o empresta a terceiro responde por danos causados pelo seu uso culposo.

No caso, os pais e o filho menor da vítima ajuizaram ação de reparação por danos materiais e compensação por danos morais, decorrentes do acidente que ocasionou a morte da jovem, contra o pai do condutor e proprietário do veículo envolvido no acidente fatal.

Na contestação, o réu (pai do condutor do veículo) alegou, preliminarmente, sua ilegitimidade passiva, uma vez não ser ele o condutor do veículo causador do acidente, mas apenas seu proprietário e, no mérito, ausência de provas da culpa do condutor pelo acidente; culpa exclusiva da vítima; que seu filho pegou o carro sem autorização, o que afastaria sua responsabilidade pelo acidente, e ausência de comprovação dos danos.

A sentença julgou improcedente a ação, “considerando a inexistência nos autos de prova da relação de preposição entre o proprietário do veículo e o seu condutor ou, ainda, omissão no dever de guarda e vigilância do automóvel”.

A família da vítima apelou e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) entendeu que o proprietário deve ser diligente quanto à guarda e controle do uso de seu veículo, e que a retirada do carro de sua residência, com ou sem sua autorização, implica imputação de culpa, devendo o dono responder pelos danos causados a terceiros, ainda que o veículo seja guiado por outra pessoa. Assim, fixou a condenação em danos morais em 50 salários mínimos para o filho da vítima e mais 50 salários mínimos a serem divididos entre os pais da vítima.

As duas partes recorreram ao STJ. A defesa do réu alegou que “a responsabilidade civil do pai pelos atos danosos do filho somente se configura se este for menor”. A família da vítima afirmou que o TJMG deixou de analisar os pressupostos de fixação de indenização por danos materiais, consistentes na prestação de alimentos. Além disso, questionou o valor arbitrado a título de danos morais.

Em seu voto, a relatora, ministra Nancy Andrighi, destacou que o TJMG, a partir da análise da prova dos autos, reconheceu a culpa do condutor do veículo pelo acidente e o nexo causal entre a morte da vítima e o acidente ocasionado pelo filho do réu, ao se utilizar do veículo de sua propriedade, não cabendo, em recurso especial, o reexame dessas provas, diante do impedimento da Súmula 7.

Quanto à reparação por danos materiais, a ministra Nancy Andrighi afirmou que, em se tratando de família de baixa renda, mesmo que tivesse ficado demonstrado que a vítima não exercia atividade remunerada, dependendo totalmente dos pais, como, de certa forma, deu a entender a decisão do TJMG, ainda assim é o caso de reconhecer o potencial da vítima em colaborar com a renda familiar e com o sustento de seus pais no futuro, quando esses não tivessem mais condições de se manter por si próprios.

Além disso, em relação ao filho da vítima, independentemente da prova de sua efetiva colaboração com o sustento da criança, não há como não reconhecer o prejuízo material que ela sofreu e vem sofrendo em decorrência da morte da mãe. Isso porque é patente a dependência econômica do descendente em relação ao ascendente e o dever deste de prover a subsistência daquele.

A ministra fixou o valor total da reparação pelos danos materiais nos seguintes critérios: aos pais, será correspondente a um terço da remuneração da vítima, desde a data do acidente, até a idade em que ela completaria 25 anos e, a partir de então, tal valor será reduzido pela metade até a idade em que ela completaria 65 anos de idade. Ao seu filho, será correspondente a dois terços da remuneração da vítima, desde a data do acidente, até que ele complete a idade de 25 anos.

Quanto ao valor do dano moral, a relatora aumentou para 300 salários mínimos, devidos a cada um dos autores, individualmente considerados.

Coordenadoria de Editoria e Imprensa do STJ

Vasco da Gama faz 8 a 3 no Aurora

Como consta na apresentação deste blog, sou flamenguista, contudo não sou fanático ou lunático, além de ser um verdadeiro admirador do bom futebol.

Por esta razão, não poderia deixar passar em branco o jogo ocorrido ontem, 26/10/2011, no qual o Clube de Regatas Vasco da Gama conseguiu a classificação para a próxima fase da Copa Sul-Americana, mesmo com um time misto.

Como se não bastasse ser o único representante do Brasil que continua na competição, o "time da colina", aplicou uma acachapante golada no Aurora, clube boliviano, por 8 a 3, certamente um placar poucas vezes vistos no futebol.

No primeiro jogo, na altitude de Cochabamba, o Aurora havia ganho por 3 a 1, o que já obrigava os vascaínos a vencer por 2 a 0 ou por três gols de diferença. 

O time cruzmatino está vivendo um ano que pode entrar para a história, pois o começo foi o mais desastroso possível, com quatro derrotas seguidas no início do estadual, após o clube deu a volta por cima e conquistou a inédita copa do Brasil, um título nacional de primeira divisão, algo que já não ocorria havia vários anos. Depois sofreu o revés de ver seu técnico ter um AVC sentado ao banco de reservas, em pleno clássico com o Flamengo. Atualmente é o líder do Campeonato Brasileiro, com 57 pontos, e tem mostrado mais consistência do que os rivais, tendo grandes chances de se sagrar, mais uma vez, campeão brasileiro. 

Se tal fato vier a ocorrer será a segunda vez na história que um time ganha o campeonato brasileiro e a copa do Brasil no mesmo ano, algo que só ocorreu com o Cruzeiro em 2003.

Como o Flamengo foi campeão de 2009 e o Fluminense é o atual campeão brasileiro, da mesma forma, poderá ser a segunda vez na história que os times cariocas ganham este campeonato por três anos seguidos, algo que só ocorreu em 1982/83 com o Flamengo e 1984 com Fluminense. Contudo, o trio Fla, Flu e Fogo está colado aos lideres e tenta manter essa hegemonia sem a inclusão do Vasco.

FICHA TÉCNICA DE VASCO 8 X 3 AURORA
Local: São Januário, Rio de Janeiro
Data: 26 de outubro de 2011
Horário: 19h10 (de Brasília)
Árbitro: Julio Quintana (PAR)
Auxiliares: Rodney Aquino (PAR) e Darío Gaona (PAR)

GOLS:

Vasco: Bernardo, aos 9 minutos do primeiro tempo; Alecsandro, aos 38 e 44 do primeiro tempo; Leandro, aos 4 do segundo, Juninho, aos 24; Bernardo, aos 32; Douglas, aos 37; e Allan, aos 48

Aurora: Andaveris, aos 16 do primeiro tempo; Peña, aos 26 do segundo tempo; e Segovia, aos 42

Cartões amarelo: Galindo

VASCO: Fernando Prass; Fagner, Renato Silva, Douglas e Julinho; Nilton, Felipe Bastos, Juninho Pernambucano e Bernardo; Leandro (Allan) e Alecsandro
Técnico: Cristovão Borges

AURORA: Lans; Pena, Zendeno, Mendez, Barba (Sanjurjo) ; Robles, Galindo, Edson Zenteno e Segovia; Reinoso e Andavelez
Técnico: Julio Baldivieso

Se há algo que admiro no Vasco, certamente é o empenho que o time sempre tem em manter o ritmo, quando o jogo está mais fácil e propicio a goleadas, algo que, infelizmente nunca vi no Flamengo.

Abaixo algumas das inumeras goleadas aplicadas pelo Vasco da Gama em seus adversários:

19.02.1984: Campeonato Brasileiro de 1984: Tuna Luso/PA: 9-0
12.02.2011: Campeonato Estadual de 2011: América/RJ: 9-0
10.02.1998: Copa do Brasil: Picos/PI: 8-0
29.04.2001: Campeonato Estadual de 2001: Botafogo: 7-0
25.11.2001: Campeonato Brasileiro de 2001: São Paulo: 7-1
05.08.2001: Campeonato Brasileiro de 2001: Guarani: 7-1
24.01.2010: Campeonato Estadual de 2010: Botafogo: 6-0
11.09.1997: Campeonato Estadual de 1997: União São João/SP: 6-0
31.07.2008: Campeonato Brasileiro de 2008: Atlético/MG: 6-1
22.10.1995: Campeonato Brasileiro de 1995: Paysandu/PA: 6-1
23.04.2000: Campeonato Estadual de 2000: Flamengo: 5-1
06.10.2001: CCampeonato Brasileiro de 2001: Flamengo: 5-1


Parabéns ao Vasco da Gama

Preços do Fiat Palio II partem de R$ 30.990


Fonte: 
http://allthecars.wordpress.com


A Fiat ainda prepara o lançamento da segunda geração do Palio para este mês. No entanto, os preços do compacto caíram na rede. Segundo o amigo Marlos Ney Vidal, do blog Autos Segredos, o compacto já teve valores repassados às lojas. Eles começam em R$ 30.990.



Em sua nova geração, o Palio terá apenas carroceria de cinco portas e uma única versão com motorização de um litro (1.0). Ela será a opção de entrada, com acabamento Attractive, por R$ 30.990. O mesmo nível de equipamentos oferece motor 1.4, por R$ 33.450. Ambas terão direção hidráulica e limpador e desembaçador traseiros de série. Como opcionais, haverá uma vasta lista de equipamentos, incluindo airbag duplo e freios antitravamento (ABS). O 1.4 adiciona chave com telecomando, rodas de aço de 14 polegadas (13″ no 1.0) e abertura do porta-malas no logotipo, como no Bravo e na Strada.

A versão Essence será vendida apenas com propulsor 1.6 16v E.torQ, de 115/117 cv. Por R$ 37.590, ela já contará com os itens do modelo 1.4, mas adicionará rodas de 15 polegadas, vidros dianteiros e travas elétricos e ar condicionado. Como opção, câmbio Dualogic (R$ 40.090). A Sporting traz apenas visual esportivo, com rodas aro 16″ (R$ 41.500) e opção da transmissão automatizada (R$ 44.000). Ambas também terão airbag duplo e ABS apenas como opcionais.

O novo Palio substitui o modelo conhecido atualmente como “G4″. O G3 segue à disposição na versão de entrada Fire, com carrocerias de três e cinco portas e apenas motor 1.0 8v.

PSA vai investir R$ 3,7 bi para dobrar produção no Brasil até 2015

Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br

O grupo PSA Peugeot Citroën anunciou nesta semana que fará um investimento na ordem de R$ 3,7 bilhões para ampliação do parque fabril de Porto Real, no Rio de Janeiro. Segundo o conglomerado, o montante será aplicado em fases, sendo investidos a cada ano 575 milhões de reais para duplicação das fábricas.

“São investimentos totalmente novos, que se somam ao 1,4 bilhão de reais anunciado em 2010. Na prática, somamos um investimento de 3,7 bilhões de reais no país no período de 2010 a 2015”, declarou Carlos Gomes, Presidente Brasil e América Latina da PSA.

A expectativa da empresa é dobrar a produção, chegando a 300.000 veículos e 400.000 motores produzidos anualmente em 2015. O complexo irá sofrer uma ampliação de 40.000 m² ganhar novas instalações de chaparia e montagem, uma nova cabine de pintura e novas superfícies de logística e infra-estrutura. 1.700 novos empregos serão gerados.


Nissan Versa chega por R$ 35.490 com direção elétrica e air bags de série


A Nissan não quebrou a promessa: disse que o Versa, novo sedã compacto da marca, custaria menos de R$ 36 mil e manteve a palavra. O preço oficial inicial do carro é de R$35.490,00.

A marca japonesa pertencente à Renault lançou oficialmente o modelo no Brasil, nesta quarta-feira, 26 de outubro. Com vendas iniciando em novembro, o novo sedã compacto da Nissan chega com bons atributos, três anos de garantia e preço inicial. Confira todos os detalhes do lançamento, versões, itens de série e preços.

O Nissan Versa será disponibilizado em três versões: S, SV e SL, todas equipadas com o motor 1.6 16V Flex Fuel em alumínio, que conta com o sistema CVVTCS (Continuosly Variable Valve Timing Control System, ou variação da abertura das válvulas através de variador de fase), que colabora para melhor desempenho com economia de combustível. Este motor gera 111 cavalos de potência a 5.600 rpm e entrega 15,1 kgfm a 4 mil rpm de torque. Utilizado pela Nissan em outros modelos no mercado norteamericano, ele também equipa o compacto Nissan March, e vem acoplado à transmissão manual de cinco velocidades. Com este conjunto, o Versa acelera de 0 a 100 km/h em 10,7s (etanol) e 11,1s (gasolina) e atinge velocidade máxima de 189 km/h.

Segundo das divulgados pela Nissan, o consumo urbano do Versa, utilizando a norma ABNT, é de 8,9 km/l com etanol e de 13,6 km/l com gasolina. Na estrada, o sedã compacto da Nissan faz 13 km/l com etanol e de 18,8 km/l com gasolina. De acordo com marca, além da tecnologia presente no motor, o consumo é beneficiado também pelo baixo peso do sedã, com números que veriam entre 1.052 kg e 1.069 kg.

O Nissan Versa vem equipado de fábrica desde a versão de entrada com airbag duplo e direção com assistência elétrica progressiva de série, itens inéditos num sedã abaixo de R$ 36 mil. Além destes equipamentos, o modelo terá também de série volante de três raios e banco do motorista com regulagens de altura; ar quente e recirculação de ar; computador de bordo com funções autonomia, média de consumo e consumo instantâneo, relógio, dois odômetros parciais; console central longitudinal com porta objetos e três porta-copos (quatro a partir da intermediária SV); conta-giros; desembaçador do vidro traseiro com temporizador; iluminação interna central; para-sol com espelhos de cortesia para motorista e passageiro; tampa de combustível com abertura interna; travas elétricas das portas e porta-malas com acionamento por controle remoto; alarme de advertência sonoro para chave no contato e lanternas acesas; travamento automático das portas e do porta-malas com o veículo em movimento e alarme perimétrico com acionamento por controle remoto.

O ajuste de altura da coluna de direção também é item de série desde a versão S, e o modelo conta ainda com reservatório de gasolina para a partida a frio que pode ser abastecido sem a abertura do capô, algo que não é comum nos modelos do segmento. Os cintos de segurança possuem pré-tensionadores dos cintos com limitador de carga, que dão a tensão inicial na hora de um impacto, evitando o deslizamento para frente de forma brusca.

O Nissan Versa tem entre-eixos de 2,600 mm, o que confere um espaço interno para os joelhos de 571,7 mm, 940 mm para pernas e 929,7 mm para a cabeça no banco traseiro. O modelo mede 1.505 mm de altura, 4.455 mm do comprimento de 1.695 mm de largura. O porta-malas comporta 460 litros. A partir da versão SV, o modelo conta também com rebatimento do encosto do banco traseiro em 60/40.

Segundo a marca, os designers não deixaram a aerodinâmica, conferindo ao Nissan Versa um coeficiente de arrasto de apenas 0,31.

A partir da versão SV, o Versa conta com grafismos e acabamento diferenciado no quadro de instrumento, rádio CD Player com função MP3, entrada auxiliar, conexão para iPod e quatro alto-falantes estão disponíveis a partir da SV, enquanto a versão a de entrada S tem preparação para áudio com antena e dois alto-falantes.

Os freios dianteiros contam com discos ventilados de 260 mm de diâmetro e os da traseira com tambores de 203 mm de diâmetro. Freios ABS com EBD e BA estão disponíveis na versão SL.

Versões e Preços do Nissan Versa
Versa 1.6 S (R$ 35.490)
· Airbag duplo
· Trava elétrica
· Sistema Keyless com abertura do porta-malas
· Alarme
· Direção elétrica progressiva
· Ajuste de altura do banco do motorista
· Computador de bordo
· Console central inteiriço
· Tampa de combustível com abertura interna
· Rodas de aço aro 15 com pneus 185/65R15 e calotas

Opcional:
· Ar-condicionado (R$ 2.500)

Versa 1.6 SV – R$ 39.990
Todos da versão 1.6S + AC acrescidos de:

· Vidros com acionamento elétrico nas quatro portas
· Retrovisor com acionamento elétrico na cor do veículo
· Rádio CD Player 2DIN com RDS, MP3, iPod e entrada auxiliar
· Maçanetas externas cromadas
· Banco traseiro bipartido (60/40)
· Três cintos de segurança traseiro de três pontos
· Sistema fixação de cadeiras de criança ISOFIX
· Abertura interna do porta-malas
· Iluminação do porta-malas

1.6 SL – R$ 42.990
Todos da versão 1.6SV acrescidos de:

· Freios ABS com distribuição eletrônica da frenagem (EBD) e assistência à frenagem (BA)
· Roda de liga de aro 15 com pneus 185/65R15
· Maçanetas internas cromadas
· Painel “Fine Vision”
· Farois de neblina

Cores:
· Azul Onyx
· Vermelho Fuji
· Branco Aspen (sólida)
· Cinza Titanium
· Preto Premium (sólida)
· Prata Classic



STF decide por unanimidade que advogados precisam passar na OAB para exercer profissão

Fonte: http://noticias.r7.com e http://g1.globo.com

O Supremo Tribuna Federal decidiu nesta quarta-feira (26) que os bacharéis em direito precisam ser aprovados no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil para exercer a profissão de advogado. Por unanimidade, os ministros do Supremo consideraram o exame constitucional e rejeitaram o recurso de João Antônio Volante, bacharel em direito que pedia a extinção da prova.

Os ministros entenderam que o exame é uma prova de qualificação técnica necessária para garantir à sociedade a qualidade dos serviços.

Como o caso serviu de exemplo para outros processos, a decisão vale para todos os casos desse tipo no STF. Além disso, a decisão do Supremo deve nortear os julgamentos em outros tribunais da Justiça brasileira.

O ministro e Relator do processo, Marco Aurélio Mello, foi o primeiro a fazer considerações sobre o caso. Ele votou pela obrigatoriedade do exame, e enumerou os problemas da atuação de “maus advogados” e disse que esse risco justifica restringir o acesso à profissão. Além de defender que o exame é necessário para inscrição no órgão, o Eminente Relator também sugeriu o mesmo para outras profissões que, se mal exercidas, podem trazer prejuízos à população.

- Quando há risco à coletividade, cabe limitar o acesso à profissão e o respectivo exercício.

O relator também disse que se o exame da OAB fosse considerado inconstitucional, o mesmo valeria para as provas feitas pelos bacharéis durante a graduação.

- Qualificar-se é sujeitar-se ao teste da ciência adquirida. Se o Exame de Ordem não qualifica [para o exercício da profissão], os mesmos não serviriam às provas da faculdade? Também elas seriam inconstitucionais?

Enquanto o bom advogado contribui para realização da Justiça, o mal advogado traz embaraços para toda a sociedade, não só para o seu cliente”, afirmou o relator.

O relator também defendeu a função pública da OAB que a permite fiscalizar a profissão e aplicar o exame. Segundo ele, não há possibilidade de “reserva de mercado”, porque as chances de aprovação são as mesmas para todos.
“Mostram-se grandes as chances de aprovação, estarrece que apenas aproximadamente 15% dos candidatos sejam aprovados”, completou o ministro.

O segundo ministro a votar foi Luiz Fux. Ele seguiu o voto do relator e defendeu a aplicação da prova.

- A formação insuficiente [dos bacharéis em direito] poderá causar prejuízo irreparável ao cliente, pode custar a prisão ou a perda de seus bens. Por essas razões, existe justificação plausível para verificação da capacidade técnica do indivíduo que tenciona ingressar.

Depois de Luiz Fux, votaram também contra o recurso que acabaria com o exame da OAB os ministros José Antônio Dias Toffoli, Cármem Lucia, Ricardo Lewandowski e Carlos Ayres Britto, que aproveitou para elogiar os argumentos do relator.

- Concordo com o voto antológico e mais que magnífico do ministro Marco Aurélio Mello. Consistente e verdadeiramente encantador.

Manifestação: A polêmica sobre o assunto gerou reações no plenário do STF quando a maioria dos ministros já havia votado pela legalidade do exame de Ordem. Um manifestante interrompeu aos gritos o início do voto do ministro Ayres Britto e foi expulso do plenário pela segurança do Supremo. Na parte final do julgamento, era possível ouvir protestos do lado de fora do plenário.
“A profissão de advogado não é um atributo do bacharel em direito. É preciso obter a aprovação do exame de ordem, do exame de suficiência. O advogado é um intérprete e aplicador da ordem jurídica. A exigência de exame de ordem é em prol da ordem jurídica”, afirmou Britto.

Os ministros Gilmar Mendes e Celso de Mello também elogiaram Mello e seguiram os mesmos pensamentos.

O julgamento

Antes que os ministros argumentassem sobre o processo, as partes puderam fazer uma sustentação oral.

O advogado Ulisses Vicente Tomazini foi o primeiro a falar. Ele fez a defesa de João Antônio Volante, responsável pelo recurso que contestava a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, já que este julgou legítima a aplicação da prova pela OAB.

Tomazini argumentou que o exame vai contra a Constituição por impedir o livre exercício da profissão. Além disso, o advogado criticou a Ordem por não se preocupar com a melhoria do ensino de direito no Brasil, mas sim com "um exame arrecadatório", que segundo ele "abocanha R$ 72 milhões ao ano" e aprova apenas 30% dos advogados.

Antes de encerrar, a defesa de João Antônio Volante defendeu que a prova da OAB "é muito difícil e tem questões não muitos claras, verdadeiras armadilhas", além de "submeter o bacharel a cursinhos especiais e novas despesas" depois do fim da graduação.

Na sequência, quem falou foi a advogada Grace Maria Fernandes, da AGU (Advocacia Geral da União), já que o recurso de Volante questiona decisão do TRF da 4ª região.

Grace disse que o exame da OAB é necessário, pois a profissão de advogado trabalha com "os valores mais elevados, daí uma qualificação técnica adequada".

O presidente do Conselho Federal da OAB, Ophir Cavalcante, também falou no Supremo. Ele disse que o Exame de Ordem funciona "como um controle preventivo, possibilidade que a lei não exclui".

- O objetivo único e básico [do exame da OAB] é defender o cidadão de um mau profissional. Hoje somos 750 mil, mas seríamos 1 milhão e meio [sem o Exame de Ordem]. Qual justiça que nós queremos? Qual justiça que o cidadão brasileiro merece?

Por último, antes que os ministros começassem a votação, o procurador Geral da República, Roberto Gurgel, também opinou e surpreendeu ao discordar de seu colega e subprocurador da República, Rodrigo Janot, que no último mês de julho declarou o exame da OAB inconstitucional.

- Nos dias que correm seria lamentável e injustificável este retrocesso [de considerar o Exame da OAB inconstitucional].

Segundo a OAB, atualmente funcionam no Brasil 1.174 faculdades de direito com 651 mil alunos matriculados entre o 1º e o 5º ano do curso. Por ano, são formados todo o país cerca de 100 mil bacharéis na área, segundo a entidade.

26 de outubro de 2011

STJ admite casamento entre pessoas do mesmo sexo

Em decisão inédita, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por maioria, proveu recurso de duas mulheres que pediam para ser habilitadas ao casamento civil. Seguindo o voto do relator, ministro Luis Felipe Salomão, a Turma concluiu que a dignidade da pessoa humana, consagrada pela Constituição, não é aumentada nem diminuída em razão do uso da sexualidade, e que a orientação sexual não pode servir de pretexto para excluir famílias da proteção jurídica representada pelo casamento.

O julgamento estava interrompido devido ao pedido de vista do ministro Marco Buzzi. Na sessão desta terça-feira (25), o ministro acompanhou o voto do relator, que reconheceu a possibilidade de habilitação de pessoas do mesmo sexo para o casamento civil. Para o relator, o legislador poderia, se quisesse, ter utilizado expressão restritiva, de modo que o casamento entre pessoas do mesmo sexo ficasse definitivamente excluído da abrangência legal, o que não ocorreu.

“Por consequência, o mesmo raciocínio utilizado, tanto pelo STJ quanto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), para conceder aos pares homoafetivos os direitos decorrentes da união estável, deve ser utilizado para lhes franquear a via do casamento civil, mesmo porque é a própria Constituição Federal que determina a facilitação da conversão da união estável em casamento”, concluiu Salomão.

Em seu voto-vista, o ministro Marco Buzzi destacou que a união homoafetiva é reconhecida como família. Se o fundamento de existência das normas de família consiste precisamente em gerar proteção jurídica ao núcleo familiar, e se o casamento é o principal instrumento para essa opção, seria despropositado concluir que esse elemento não pode alcançar os casais homoafetivos. Segundo ele, tolerância e preconceito não se mostram admissíveis no atual estágio do desenvolvimento humano.

Divergência

Os ministros Antonio Carlos Ferreira e Isabel Gallotti já haviam votado com o relator na sessão do dia 20, quando o julgamento começou. O ministro Raul Araújo, que também acompanhou o relator na sessão da semana passada, retificou seu voto. Segundo ele, o caso envolve interpretação da Constituição Federal e, portanto, seria de competência do STF. Para o ministro, o reconhecimento à união homoafetiva dos mesmos efeitos jurídicos da união estável entre homem e mulher, da forma como já decidido pelo STF, não alcança o instituto do casamento. Por isso, ele não conheceu do recurso e ficou vencido.

Raul Araújo defendeu – em apoio à proposta de Marco Buzzi – que o julgamento do recurso fosse transferido para a Segunda Seção do STJ, que reúne as duas Turmas responsáveis pelas matérias de direito privado, como forma de evitar a possibilidade de futuras decisões divergentes sobre o tema no Tribunal. Segundo o ministro, a questão tem forte impacto na vida íntima de grande número de pessoas e a preocupação com a “segurança jurídica” justificaria a cautela de afetar o caso para a Segunda Seção. A proposta, porém, foi rejeitada por três a dois.

O recurso foi interposto por duas cidadãs residentes no Rio Grande do Sul, que já vivem em união estável e tiveram o pedido de habilitação para o casamento negado em primeira e segunda instância. A decisão do tribunal gaúcho afirmou não haver possibilidade jurídica para o pedido, pois só o Poder Legislativo teria competência para insituir o casamento homoafetivo. No recurso especial dirigido ao STJ, elas sustentaram não existir impedimento no ordenamento jurídico para o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Afirmaram, também, que deveria ser aplicada ao caso a regra de direito privado segundo a qual é permitido o que não é expressamente proibido.

Fonte: Coordenadoria de Editoria e Imprensa do STJ

23 de outubro de 2011

O processo de montagem das novas composições do Metrô

Fonte: http://blog.metrorio.com.br/

Através do Blog do MetrôRio você vai poder acompanhar o processo de produção dos novos trens, direto da China! Os correspondentes daquele blog trarão notícias do outro lado do mundo.

Comprar trens não é como ir a uma concessionária, escolher um carro, escolher os acessórios e pronto. Existe um longo processo de detalhamento das especificações técnicas, que precisa ser seguido à risca, para garantir a qualidade dos equipamentos. Depois de preencher todas as especificações técnicas, o projeto começa a ser montado, através de um mock-up – maquete em tamanho real – para avaliar se existem detalhes do trem a serem alterados. Depois de tudo aprovado, os trens entram em linha de produção.

As fases de descrição das especificações técnicas e aprovação da maquete já foram concluídas. Neste exato momento, os trens estão em processo de produção. Nas fotos abaixo, você pode conferir o processo de montagem do primeiro carro A – o carro que fica nas pontas – com a primeira cabine de condução.

O processo de montagem está a todo vapor! Depois do processo de montagem da primeira cabine de condução, tivemos avanços significativos. Agora contamos com 2 cabines e 4 gaiolas prontas, completando os seis carros que formam um trem!

Foram instalados cabos de alta tensão, algumas tubulações de ar comprimido, reservatório de ar comprimido, caixas auxiliares de freios. Além disso, o piso de madeira já está instalado e algumas janelas estão sendo posicionadas.



22 de outubro de 2011

Eikelândia, a obra mais arrojada de Eike Batista. Um oásis Fluminense!

Fonte: http://economia.ig.com.br

No litoral fluminense, bilionário constrói porto e quer atrair empresas de aço, cimento, carro, produtos Apple, além da cidade "X"

A ponte mede quase três quilômetros de comprimento. Nasce em solo arenoso e avança sobre o mar adentro. Está montada sobre 662 estacas fincadas no fundo da água que se enfileiradas teriam a distância de 38 quilômetros. Sua estrutura tem a largura de 27,5 metros, que permitirão não só a passagem de uma gigantesca correia de transporte de minério de ferro como também a circulação de caminhões pesados.

Na ponta da ponte em alto-mar, a temperatura supera os 30 graus. O forte vento reduz a sensação térmica, mas deixa o mar agitado. As primeiras pedras lançadas para a construção do quebra-mar já começam a aparecer na superfície e vão proteger os navios que chegarão no futuro porto que está sendo construído. Ao todo, serão lançados 1,8 milhão de metros cúbicos de blocos de pedras no mar, o equivalente ao morro do Pão de Açúcar.

Quando estiver pronto, o porto acomodará dez berços de atracação. O calado natural de 15 a 18 metros já seria suficiente para navios Panamax, nas medidas que cruzam o canal do Panamá. Mas as obras de dragagem vão aumentar a profundidade para 25 metros, o que inclui a nova geração de meganavios Chinamax, com capacidade carga de mais de 350 mil toneladas de minério, que hoje chegam apenas a poucos portos existentes no mundo.

A obra Superporto do Açu começou no fim de 2007. Até sua conclusão, prevista para 2012, receberá investimentos de R$ 4,5 bilhões. Mas o porto e a estrutura para o transporte do minério serão uma migalha se comparados a todos os projetos sonhados pelo empresário para a região.

Se o plano idealizado por Eike Batista se materializar, os investimentos - um complexo industrial integrado às atividades portuárias além de um megaempreendimento residencial para acomodar dezenas de milhares de pessoas - vão transformar São João da Barra, município com 32 mil habitantes do litoral norte fluminense, numa verdadeira “Eikelândia”.

O Superporto do Açu é o cartão-postal mais vistoso dos empreendimentos do oitavo homem mais rico do mundo, segundo ranking da revista “Forbes” divulgado em março de 2010. Quase todas as empresas do grupo EBX, o conglomerado empresarial criado pelo multibilionário, composto por uma sopa de siglas todas com a palavra “xis”, têm planos de investimentos no complexo, que fica a pouco mais do que três horas de carro da cidade do Rio de Janeiro.

A empresa de logística LLX responde pelas atividades portuárias; a de energia MPX planeja construir duas usinas térmicas, uma movida a carvão importado (2.100 MW) e outra a gás (3.330 MW), similar à oferta de energia firme de Itaipu; a empresa de construção naval OSX prevê instalar seu estaleiro. A OGX é outra potencial candidata a ter uma base local: a empresa de petróleo e gás tem direitos na exploração de blocos na bacia de Campos, a menos de 300 quilômetros da costa.

O grupo empresarial de Eike Batista já teve mais coisa na área do complexo do Superporto do Açu, mas vendeu. A MMX, empresa de mineração de Eike, tinha montado um sistema que incluía a exploração de uma mina em Minas Gerais, o mineroduto de 500 quilômetros para o carregamento da matéria-prima até Açu, onde será beneficiado e transportado pelo porto ao exterior. Mas juntamente com outro projeto no Amapá, Eike Batista vendeu o negócio por US$ 5,5 bilhões para a Anglo American, uma das maiores do setor no mundo. A mineradora Anglo continua com as obras no complexo, e o prazo de conclusão é o mesmo ano quando houver a finalização do porto.

Além dos negócios próprios, o plano para a Eikelândia contempla a instalação de outros grandes empreendimentos. Numa área de 90 quilômetros quadrados, equivalente a cidade de Vitória (ES), o bilionário brasileiro pretende atrair duas siderúrgicas – uma já assinou contrato com os chineses da Wisco, uma das três principais produtoras de aço do país asiático.

A outra foi fechada com os ítalo-argentinos da Ternium-Techint, um dos maiores fabricantes de aço da América Latina. Cada uma das siderúrgicas terá fábricas de cimento como vizinha - a Votorantim e a Camargo Corrêa, as duas maiores empresas brasileiras do setor, já assinaram acordos de intenção de investimento com as empresas de Eike.

O empresário já indicou seu interesse em atrair uma montadora de carros. Toyota? Suzuki? Essas são as marcas especuladas pelos moradores da região. Carro chinês? Carro elétrico? O Nano? O nome não é revelado pelo empresário em suas entrevistas ou mensagens pelo Twitter. Pouco se sabe sobre boa parte dos 60 memorandos de entendimentos assinados pelas empresas de Eike, que não abre as informações alegando por questões de confidencialidade.

Para completar o conjunto de projetos, indignado pelo fato de o consumidor brasileiro pagar mais do que o dobro para ter acesso um iPad, o bilionário empresário disse que gostaria de atrair uma fabricante de produtos da Apple para sua “Eikelândia”. O investimento total é estimado em US$ 36 bilhões.

Guindastes gigantescos, caminhões pesados novíssimos, estradas de acesso recém-asfaltadas. Aos poucos, a paisagem está sendo drasticamente redefinida pelas novas construções. Os canteiros de obras ocupam espaço em fazendas dedicadas antes à pastagem.

Moradores do município contemplam a obra como se estivessem em um grandioso parque de diversões, vendo a Disneylândia pela primeira vez. A LLX, a empresa responsável pelo porto, mantém um programa de recepção local e registra mais de 2 mil visitas anuais, o que dá quase 10% da população.

A entrada é monitadora por segurança privada. Depois de percorrer uma estrada de terra, cercada por uma vegetação rasteira, passa-se um heliponto até chegar à recepção, uma construção ao melhor estilo das mansões de praia: ampla, com pé direito alto e iluminação natural.

Um gramado que cerca a construção e é servido por um sistema de irrigação torna o ambiente um oásis no meio do solo pouco fértil desta região conhecida como Açu, que fica no 5º Distrito, no parte sul do município de São João da Barra. No ambiente com ar condicionado, que contrasta com o calor abafado do lado de fora, o painel exposto na parede impressiona pela quantidade de construções do complexo porto-indústria.

À frente dele, uma maquete, recentemente desatualizada pela decisão de erguer o estaleiro ali, que era disputado também por Santa Catarina. A construção tem ainda uma sala de cinema para pelo menos 50 pessoas, onde é projetado um filme os negócios do empresário, amplos banheiros, escritório e um pequeno alojamento. As pessoas que trabalham ali são simpáticas e atenciosas e exigem o cuidado com as normas de segurança numa obra desta magnitude.

Um vídeo com a imagem aérea da ponte dá a dimensão exata da grandiosidade. A ponte de três quilômetros do porto já atraiu a atenção de jornalistas do mundo inteiro. A rede de TV CNN sobrevoou a estrutura do porto de helicóptero. O jornal “Washington Post” esteve aqui chamando a atenção de que o empreendimento está saindo do chão por conta do interesse chinês em obter recursos naturais – minério de ferro é o principal deles.

Na maioria das apresentações realizadas para investidores, a ponte é mostrada como o caminho para o

desenvolvimento de uma região, que deve gerar 50 mil empregos diretos quando tudo estiver pronto, segundo números divulgados pela empresa.

No estágio atual da obra, trabalham cerca de 2,5 mil pessoas, das quais mais da metade da região, principalmente nas funções mais básicas. Engenheiros e técnicos mais especializados foram “importados” e ocupam boa parte das pousadas da região.

As projeções divulgadas pela prefeitura indicam que a população de São João da Barra irá crescer dos atuais 32 mil para cerca de 250 mil pessoas em um prazo de até 15 anos. A prefeitura lançou um plano de obras de infraestrutura, com investimentos de R$ 80 milhões para os próximos anos, que inclui redes de água e esgoto.

Seis postos de saúde, cinco creches, duas novas escolas foram construídos. Abriram-se vagas para o ensino técnico voltado, por exemplo, para operadores logísticos e metal-mecânico. Além disso, 180 alunos estão tendo aulas de mandarim para comunicar-se com os chineses que vão trabalhar numa das duas siderúrgicas esperadas no complexo industrial.

Para atender a demanda, a prefeitura calcula a construção de 84 mil novas unidades habitacionais. “Estamos nos preparando para atender esse forte crescimento e desenvolver o pessoal que aqui está”, diz a prefeita de São João da Barra, Carla Machado (PMDB). Mas ela adverte que não quer que o município acomode bolsões de pobreza, com o surgimento de favelas. “Quem vier para cá e se estabelecer em barracos será retirado”, afirma.

Para acomodar o crescimento populacional, o grupo EBX decidiu criar, do zero, a “cidade X”, uma área anexa ao complexo porto-indústria. O empreendimento tem meta de atender 250 mil pessoas, embora a prefeitura avalie que não será para mais do que 150 mil habitantes. Será desenvolvido pela REX, a empresa imobiliária da Eike.

Para tanto, o empresário convidou o arquiteto e urbanista Jaime Lerner, ex-governador do Paraná, para criar uma cidade modelo. “A ideia é garantir habitação com infraestrutura, de modo que o crescimento urbano seja planejado e ecologicamente sustentado”, explica a empresa. Uma das propostas em estudo é o uso de bicicletas e de carros elétricos. “Não queremos também que a cidade X seja um condomínio fechado”, diz a prefeita. “Não é possível ter um município fragmentado.”

A prefeitura já nota aumento na arrecadação com o ISS, o imposto sobre serviços, por conta das transformações geradas pelo Porto de Açu. Em 2007, a receita com ISS foi de R$ 1,6 milhão, valor que chegou a R$ 8 milhões no ano passado. “Apenas o estaleiro do Eike vai gerar mais R$ 35 milhões em recursos próprios ao município”, diz Aquino, confiante de que o empreendimento dará à cidade de São João da Barra independência financeira. A prefeitura já prepara uma atualização do mapa de georeferenciamento para fixas novas cobranças de IPTU e ISS.

Aquino diz que São João da Barra vive uma fase de “novo Eldorado” brasileiro. Ele nasceu em Campos, nunca trabalhou na fábrica da família e mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro há três décadas para estudar e trabalhar como arquiteto.

Conheceu Eike Batista quando o empresário fez um investimento na área de saúde e convidou o arquiteto para fazer um projeto de consultórios hospitalares. Há três anos, fascinado com o Superporto do Açu, Aquino decidiu voltar à região de São João da Barra e ajudar a implantar o empreendimento de Eike.

“Sou uma espécie de Severino, ajudando a destravar tudo”, brinca. “Aqui as oportunidades existem. Quem for um bom profissional se dará bem”, diz. Quando sair da prefeitura, ele mesmo espera colher essas oportunidades com seu negócio na área de arquitetura “Espero ganhar muito dinheiro no futuro, obviamente não serei um bilionário como o Eike”, diz.

O primeiro shopping da cidade começa a sair da maquete. A SuperBom, uma rede de supermercados de Campos, acena com a abertura de uma filial na cidade vizinha. A cidade tem duas agências bancárias, uma do Banco do Brasil e outra do Itaú. A Caixa Econômica Federal deve abrir uma filial, assim como se espera o mesmo do Bradesco e Santander.

Determinadas cidades nascem da junção de pessoas com empresas que buscam explorar seus recursos naturais. A mineira Ipatinga era uma cidade de 3 mil pessoas que cresceu à sombra da siderúrgica Usiminas. A cidade fluminense de Volta Redonda nasceu com a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). As duas cidades são consideradas exemplos do desenvolvimento industrial brasileiro.

Mas há casos de tremendo fiasco. Henry Ford, o empresário que revolucionou a indústria automobilística, criou uma cidade do zero no meio da floresta Amazônica para extrair das seringueiras o látex utilizado na fabricação de pneus aos carros que vendia nos Estados Unidos. A “Fordlândia” durou pouco mais de 15 anos e virou uma cidade abandonada perto de Santarém, no Pará. Delírio ou não da mente dos empreendedores, o tempo vai dizer se Eike Batista concretizará os projetos empresariais, transformando São João da Barra na sua “Eikelândia”.




Fórmula 1 deverá ter duas provas nos Estados Unidos em 2013

Fonte: esporte.ig.com.br

De acordo com reportagem da revista britânica Autosport, os Estados Unidos vão receber duas corridas de Fórmula 1 a partir de 2013. O país, que voltará ao calendário no ano que vem com uma prova em Austin, deverá ter também um GP em Nova Jersey daqui a dois anos.

Veja também: Vettel visa bater marcas de Schumacher e Mansell após título

No ano passado, o governo local anunciou que negociava com um grupo de investidores liderado por Leo Hindery Jr, executivo de uma emissora local, para viabilizar a corrida.

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“Está acontecendo. Estamos conversando com eles e tentando fazer nosso melhor. Vamos ver o que acontece”, confirmou Bernie Ecclestone, chefe da F1.

A princípio, a prova deverá ser disputada em junho, perto do Grande Prêmio do Canadá, para facilitar a logística das equipes. Deste modo, a corrida em Austin vai manter sua proximidade com o GP do Brasil no calendário.

Segundo o jornal americano Wall Street Journal, o anúncio oficial da corrida em Nova Jersey deverá acontecer na terça-feira (25), em uma coletiva de imprensa.

Búzios é o quinto destino para lazer mais visitado do Brasil

Fonte: http://noticias.r7.com

Uma pesquisa realizada pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) revelou que o município de Armação dos Búzios, na região do Lagos do Rio, é o quinto destino turístico mais procurado no Brasil quando o motivo é somente lazer. O levantamento foi encomendado pelo Ministério do Turismo, em parceria com a Embratur.

O prefeito de Búzios, Mirinho Braga, comemora o resultado lembrando que ele reflete o trabalho das secretarias municipais, que conseguiram reorganizar a infraestrutura da cidade.

- Turismo de qualidade requer uma cidade preparada, limpa, organizada. Todas as secretarias de governo tiveram papel importante nessa empreitada de transformar Búzios numa cidade cada vez melhor para turistas e moradores. A quinta posição é uma conquista muito boa, que mostra que estamos no caminho certo.

A pesquisa também mostrou que a internet é a principal fonte de informação sobre turismo para 30,9% das pessoas pesquisadas. Já 28,4% afirmaram consultar a opinião de parentes e amigos na hora de viajar. O índice mostra ainda que 96% dos entrevistados estrangeiros pretendem voltar ao Brasil.

Quando consideradas apenas as viagens a lazer, os estados mais procurados são, nesta ordem, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Bahia. Pelo mesmo motivo, as cidades mais visitadas são: Rio de Janeiro, Foz do Iguaçu, Florianópolis, São Paulo, Búzios e Salvador.

Mais da metade dos entrevistados, 60,2%, disse que a tradicional combinação de sol e praia continua sendo a preferida na hora de fazer uma viagem de lazer. Natureza, ecoturismo e aventura formam o principal motivo de viagem para 26,9% dos entrevistados, segmento que registrou crescimento de 7,6 pontos percentuais de 2005 para 2010.

Por Marcello Muniz: Quem visita a belíssima cidade de Armação dos Búzios deve aproveitar a proximidade e conhecer também a agradável cidade de Cabo Frio, quase tão encantadora quanto Búzios.


Supremo Tribunal Federal suspende aumento do IPI para carros importados

Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br

A Guerra do IPI acaba de ganhar mais um importante capítulo. Na tarde desta quinta-feira, 20 de outubro, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, suspenderam em caráter liminar o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de carros importados. Considerando um ato inconstitucional, os ministros decidiram que o reajuste deve ocorrer somente após o prazo de 90 dias da edição do decreto do governo, conforme a constituição.

O decreto que estabeleceu o aumento da alíquota do IPI para carros importados em 30 pontos percentuais foi publicado em 16 de setembro e, seguindo a decisão do STF, só poderá vigorar após 90 dias da publicação do decreto.

Não há como o governo federal reverter esta decisão, pois o STF é a última instância do Judiciário.

O relator do caso, o ministro Marco Aurélio Mello, argumentou que a Constituição Federal proíbe o governo de “cobrar tributos antes de decorridos 90 dias da data em que foi publicada a lei”, respeitando os princípios da anterioridade nonagesimal e o da não surpresa. Sem outra possibilidade senão a de cumprir o que está na Constituição, os demais ministros seguiram o voto do relator.

Renault lança Duster, rival do Ford Ecosport

Fonte: http://www.carrosnaweb.com.br

A Renault lançou o Duster, utilitário esportivo projetado sobre a plataforma do Logan para competir com o Ford EcoSport. São seis versões. O motor 1.6 16V de 110 cv a gasolina e 115 cv a álcool, é o mesmo de Logan e Sandero, já o 2.0 16V, com 138 e 142 cv, é evolução da unidade que equipava o Mégane.

A versão básica 1.6 vem com câmbio manual de cinco marchas, rodas de aço com aro de 16 polegadas, ar-condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros e travas elétricos e regulagem de altura do volante. A Expression, de mesmos motor e câmbio, acrescenta airbags, banco do motorista com regulagem de altura, vidros elétricos traseiros, alarme e pintura parcial dos para-choques.

A Dynamique oferece motor 1.6 com câmbio manual de cinco marchas, 2.0 com câmbio manual de seis marchas ou 2.0 com câmbio automático de quatro marchas. Os itens de série incluem rodas de alumínio, faróis de neblina, computador de bordo e freios ABS, enquanto bancos de couro são opcionais.

O Duster Dynamique 4WD, com tração integral, motor 2.0 com câmbio manual de seis marchas, tem pequenas diferenças externas e o mesmo conteúdo dos anteriores. A garantia do modelo é de três anos ou 100.000 km. A Renault espera vender 2.500 unidades por mês.

Confira abaixo os valores da linha Duster:

Duster 1.6 16V: R$ 50.900
Duster Expression 1.6 16V: R$ 53.200
Duster Dynamique 1.6 16V: R$ 56.900
Duster Dynamique 2.0 16V: R$ 60.600
Duster Dynamique 2.0 automático: R$ 64.600
Duster Dynamique 4x4: R$ 64.600


16 de outubro de 2011

Quarto título de Franchitti vem sem festa após morte de amigo Wheldon

Fonte parcial: www.grandepremio.com.br

Aos 38 anos, Dario Franchitti alcançou neste domingo (16) em Las Vegas o quarto título da Indy, seu terceiro consecutivo. No entanto, sua conquista foi completamente ofuscada pela tragédia que ceifou a vida de seu ex-colega de Andretti, Dan Wheldon, vítima fatal de um múltiplo acidente na volta 12 da prova. Certamente, o escocês terá poucos motivos para comemorar depois de dia tão trágico para a história do automobilismo.

O tetracampeonato de Dario é reflexo de uma das carreiras mais bem bem-sucedidas de um piloto na América do Norte, pautada pelos grandes desempenhos do escocês em pistas ovais e pela extrema regularidade. Além disso, o triunfo expõe umas das parcerias mais vitoriosas da história da Indy, entre Franchitti e a Ganassi.

Embora tenha construído a base de sua carreira na Europa, foi nos EUA que o marido da atriz Ashley Judd encontrou o sucesso e os títulos. Franchitti, claro, iniciou pelas categorias de monopostos tradicionais na Inglaterra. Mais tarde, aos 22 anos e lembrando, inclusive, o caminho do primo Paul di Resta, Franchitti trocou os fórmulas pelos carros de turismo do DTM.

Foram dois anos na categoria alemã, sendo que o melhor resultado aconteceu em 1996, com o quarto lugar na classificação. O ano seguinte marcaria o início da carreira de Franchitti nos EUA. Foi por meio da ligação com a Mercedes no DTM que o jovem escocês conseguiu a vaga na equipe Hogan da Champ Car. Franchitti ficou por lá apenas uma temporada.

Depois, veio a transferência para a Green e o vice-campeonato em 1999, depois de uma dura batalha contra Juan Pablo Montoya, o campeão daquele ano. O escocês ainda sofreu com a morte do amigo Greg Moore no final daquela temporada. E viveu em 2000 um dos piores anos da carreira, apesar da chance na F1.

Ironia do destino, ou não, o fato é que neste domingo Dario provou o gosto de uma conquista de título tão amarga quanto Juan Pablo em 1999. Na oportunidade, o colombiano sagrou-se campeão da Indy na última corrida daquela temporada, em Fontana, circuito que vitimou o canadense, vítima de outro acidente brutal no começo daquela prova.

Dario, como tantos outros, flertou com a categoria máxima. Mas o contato veio apenas como piloto de teste na Jaguar em 2000, por influência do compatriota e mentor Jackie Stewart. E não passou disso. Sem chance de garantir um lugar como titutar, Franchitti decidira permanecer nos EUA.

Em 2002, a Green decidiu correr nas 500 Milhas de Indianápolis pela então IRL, dada a separação das categorias. Dario foi apenas o 19° na prova. A transferência para a categoria de Tony George aconteceu no ano seguinte, junto com a parceria entre a Green e a Andretti.

Na Indy, o primeiro título veio em 2007, depois de quatro vitórias, incluindo as 500 Milhas. No ano seguinte, temporada que marcaria a unificação de IRL e Champ Car, Franchitti iniciou a parceria que hoje o tornou tetracampeão na Indy. Com a equipe de Chip Ganassi, o escocês decidiu alçar voos mais altos e foi correr na Nascar em 2008. Mas a investida não foi das mais bem-sucedidas e o piloto acabou retornando à Indy em 2009.

A partir daí, Franchitti colecionou vitórias e três títulos consecutivos (2009, 2010 e 2011), sempre pela Ganassi. Os últimos três anos, a soma Ganassi/Franchitti tem se mostrado das mais vitoriosas. Foram 12 triunfos, incluindo as 500 Milhas de Indianápolis ano passado.




OS CAMPEÕES:

2011 - Dario Franchitti-Escócia-Chip Ganassi/Honda
2010 - Dario Franchitti-Escócia-Chip Ganassi/Honda
2009 - Dario Franchitti-Escócia-Chip Ganassi/Honda
2008 - Scott Dixon-N.Zelândia-Chip Ganassi/Honda
2007 - Dario Franchitti-Escócia-Andretti Green Honda
2006 - Sam Hornish Jr-EUA-Pensk/Honda
2005 - Dan Wheldon-Inglaterra-Andretti Green/Honda
2004 - Tony Kanaan-Brasil-Andretti Green/Honda
2003 - Scott Dixon-N.Zelândia-Chip Ganassi/Toyota
2002 - Sam Hornish Jr-EUA-Panther/Chevrolet
2001 - Sam Hornish Jr-EUA-Panther/Chevrolet

OS VICES:

2011 -Will Power-Austrália-Pensk/Honda
2010 - Will Power-Austrália-Pensk/Honda
2009 -Scott Dixon-N.Zelândia-Chip Ganassi/Honda
2008 - Hélio Castro Neves-Brasil-Pensk/Honda
2007 -Scott Dixon-N.Zelândia-Chip Ganassi/Honda
2006 - Dan Wheldon-Inglaterra-Chip Ganassi/Honda
2005 -Tony Kanaan-Brasil-Andretti Green/Honda
2004 -Dan Wheldon-Inglaterra-Andretti Green/Honda
2003 -Gil de Ferran-Brasil-Pensk/Toyota
2002 - Hélio Castro Neves-Brasil-Pensk/Chevrolet
2001 - Buddy Lazier-EUA-Helmegar    

Última etapa da Indy, em Las Vegas foi paralisada devido a grave acidente que acaba vitimando fatalmente Dan Wheldon.



Um fortíssimo acidente no começo da corrida final da Indy em Las Vegas envolveu 15 dos 34 carros participantes, incluindo o concorrente ao título Will Power, e paralisou a prova pelos múltiplos destroços. A situação mais grave aconteceu com Dan Wheldon, que acabou catapultado e foi parar direto no muro do oval.

Após um longo trabalho para ser retirado do carro, Wheldon foi transferido de helicóptero para o University Medical Center de Las Vegas. J.R Hildebrand e Pippa Mann estão passando por exames no mesmo hospital, para onde foram transferidos de ambulância.

Líder da prova no momento da batida, Tony Kanaan afirmou que nunca viu uma batida de tamanha proporção e ressaltou que as características da pista favoreciam esse tipo de acidente. “Uma pista com tanta gente assim, correndo tão perto, é potencial para um desastre. Nunca tinha visto algo assim na minha carreira”, declarou.

Em razão deste grave acidente na prova de Vegas, o vencedor da Indy 500, Dan Wheldon, de 33, não resistiu aos ferimentos e faleceu. O inglês campeão de 2005 deixa esposa e dois filhos.

Dan Wheldon chegou na Indy em 2002, pela Panther, depois de conquistar o vice-campeonato da F-Atlantic no ano anterior. O piloto também competiu pela Andretti Green, pela Ganassi, pela equipe de Bryan Herta e, por último, para Sam Schmidt. Foi campeão em 2005 pela Andretti, vencendo as 500 Milhas de Indianápolis, prova que viria voltar a conquistar em 2011.

Após a conquista, o piloto se tornou o testador oficial do novo carro da categoria, que estreia no próximo ano. Wheldon foi o único piloto escolhido para participar da trágica etapa e Las Vegas valendo os US$ 5 milhões. Caso ele vencesse, dividiria o prêmio com um fã.

A corrida, interrompida na 11ª volta, acabou sendo cancelada em virtude da morte do inglês. Os demais pilotos, depois de longa reunião com a direção da Indy, decidiram percorrer cinco voltas na pista de Las Vegas para homenagear o colega.


* 1978
+ 2011

15 de outubro de 2011

Kia divulga novos preços após aumento do IPI

Após a elevação da alíquota do IPI para veículos importados, a Kia Motors do Brasil anunciou na noite de ontem (13/10) os novos valores dos modelos comercializados no Brasil.

O novo Picanto sofreu o maior reajuste médio (12,46%). A versão de entrada, antes vendida por R$ 34.900, agora custa R$ 39.900 (+14,33%), enquanto a versão top com câmbio automático, teto solar, seis airbags e freios ABS chega aos R$ 49.900 (+11,14%) – o valor anterior era R$ 44.900.

O Cerato, modelo mais vendido da Kia no Brasil, agora custa a partir de R$ 59.400 (aumento de 11,24% em relação aos R$ 53.400 cobrados anteriormente). Na versão mais cara o sedã médio atinge agora R$ 69.900. A versão esportiva Koup passou de R$ 79.900 para R$ 89.900.

Já para o Soul o reajuste médio foi de 7,59%, com a versão inicial custando a partir de R$ 59.900 e a top chegando aos R$ 71.900. Para a Sportage o aumento médio foi um pouco menor (+6,57%). Agora o menor SUV da marca custa R$ 88.900 em sua versão básica e R$ 112.900 na top de linha.

O aumento médio dos valores de todos os modelos foi de 8,41%. De acordo com José Luís Gandini, presidente da marca no país, “chegamos a essa média ponderada de 8,41% e os preços são válidos até o dia 31 de outubro. Infelizmente, temos de repassar o aumento compulsório do IPI. Mas, em respeito ao consumidor, viabilizamos o menor porcentual possível, neste primeiro momento. Mas, de modo escalonado, teremos de fazer novos repasses em novembro e em dezembro”.

Eis a tabela atualizada:

PICANTO – aumento médio: 12,46%
J.318 – R$ 39.900 (antes: R$ 34.900)
J.319 – R$ 43.900 (antes: R$ 38.900)
J.320 – R$ 44.900 (antes: R$ 39.900)
J.368 – R$ 44.900 (antes: R$ 39.900)
J.369 – R$ 48.900 (antes: R$ 43.900)
J.370 – R$ 49.900 (antes: R$ 44.900)

CERATO – aumento médio: 10,15%
E.221 – R$ 59.400 (antes: R$ 53.400)
E.222 – R$ 63.400 (antes: R$ 56..900)
E.233 – R$ 64.900 (antes: R$ 59.900)
E.273 – R$ 67.900 (antes: R$ 61.900)
E.283 – R$ 69.900 (antes: R$ 64.900)
KOUP – R$ 89.900 (antes: R$ 79.900)

CADENZA – aumento médio: 9,94%
Z.554 – R$ 132.900 (antes: R$ 119.900)
Z.555 – R$ 136.900 (antes: R$ 124.900)
Z.556 – R$ 139.900 (antes: R$ 127.900)
CARENS – aumento médio: 9,92%
C.162 – R$ 76.900 (antes: R$ 69.400)
C.167 – R$ 86.900 (antes: R$ 79.700)

CARNIVAL – aumento médio: 7,23%
V.291 – R$ 134.900 (antes: R$ 124.900)
V.296 – R$ 164.900 (antes: R$ 154.900)

SOUL – aumento médio: 7,59%
U.121 – R$ 59.900 (antes: R$ 54.400)
U.123 – R$ 66.900 (antes: R$ 62.400)
U.124 – R$ 64.900 (antes: R$ 60.400)
U.126 – R$ 66.900 (antes: R$ 62.400)
U.173 – R$ 71.900 (antes: R$ 67.400)
U.174 – R$ 69.900 (antes: R$ 65.400)

SPORTAGE – aumento médio: 6,57%
P.324 – R$ 88.900 (antes: R$ 83.900)
P.374 – R$ 93.400 (antes: R$ 88.900)
P.394 – R$ 104.900 (antes: R$ 97.900)
P.395 – R$ 104.900 (antes: R$ 97.900)
P.396 – R$ 112.900 (antes: R$ 105.900)
P.495 – R$ 109.900 (antes: R$ 103.400)

SORENTO – aumento médio: 8,46%
S.253 – R$ 107.900 (antes: R$ 98.400)
S.356 – R$ 124.900 (antes: R$ 117.900)
S.456 – R$ 132.900 (antes: R$ 122.900)
S.554 – R$ 128.900 (antes: R$ 118.150)
S.558 – R$ 132.900 (antes: R$ 121.900)
S.654 – R$ 133.900 (antes: R$ 123.150)
S.658 – R$ 137.900 (antes: R$ 126.900)

MOHAVE – aumento médio: 10,90%
H.558 – R$ 179.900 (antes: R$ 169.900)
H.658 – R$ 159.900 (antes: R$ 139.900)
H.858 – R$ 179.900 (antes: R$ 159.900)

BONGO – aumento médio: 4,02%
K.172 – R$ 56.900 (antes: R$ 54.900)
K.772 – R$ 56.900 (antes: R$ 54.900)
K.173 – R$ 59.900 (antes: R$ 57.600)
K.274 – R$ 68.900 (antes: R$ 63.400)
K.370 – R$ 59.400 (antes: R$ 57.100)
K.371 – R$ 62.400 (antes: R$ 59.800)
K.403 – R$ 69.400 (antes: R$ 66.600)
K.503 – R$ 73.900 (antes: R$ 69.100)
K.504 – R$ 77.900 (antes: R$ 72.900)

Por Thiago Parísio / Fonte: R7 / Kia Motors / http://carplace.virgula.uol.com.br

Conheça todos os mascotes dos Jogos Pan-Americanos

Apenas porque achei muito interessante:

Fonte:  

 

Comum em Olimpíadas e Copas do Mundo, símbolo passou a ser adotado no evento continental nos Jogos de San Juan, em 1979



Em setembro: Gol lidera em mês de queda generalizada para todos!

Com 24.591 unidades emplacadas em setembro – número quase 3% inferior ao registrado em 2010 -, o VW Gol garantiu mais um mês na liderança entre os veículos populares e viu o Fiat Uno recuar 7,16% e fechar o mês com 22.169 unidades.

3º colocado, o Chevrolet Celta emplacou 13.665 unidades e registrou o melhor resultado “dentre os piores”, queda de apenas 2,47%. Já o Fiat Palio, prestes a ganhar uma nova geração no mês que vem, emplacou menos de 8 mil unidades e caiu quase 19% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Mesmo com a linha 2012 recém-lançada o Ford Ka amargou uma queda de 13,2% e fechou o mês com pouco mais de 5 mil unidades. Peugeot 207 e Renault Clio completaram a lista, este último como maior recuo dentre os sete modelos (-36,45%).

Confira os resultados de setembro:

VEÍCULOS DE ENTRADA

RANKING GERAL
1. VW Gol – 24.591
2. Fiat Uno – 22.169
3. Chevrolet Celta – 13.665
4. Fiat Palio – 7.726
5. Ford Ka – 5.081
6. Peugeot 207 – 2.760
7. Renault Clio – 2.059

SUBIRAM (2011/2010) ↑
• Nenhum

DESCERAM (2011/2010) ↓
• Renault Clio -36,45%
• Peugeot 207 -22,86%
• Fia Palio -18,75%
• Ford Ka -13,20%
• Fiat Uno -7,16%
• VW Gol -2,95%
• Chevrolet Celta -2,47%

Já entre os hatch´s compactos, a dupla da WV, Fox/Crossfox, continua na liderança entre os hatches pequenos / compactos no mercado brasileiro. Em setembro o modelo da VW emplacou 9.821 unidades, mas suas vendas despencarem 22,72% em relação ao mesmo período de 2010.

Em caminho inverso veio o Sandero. Desde a chegada da linha 2012 às concessionárias o modelo da Renault vem crescendo com consistência e no mês passado registrou seu novo recorde de vendas, 8.721 unidades. Este número representa uma evolução de 25,64% frente ao ano anterior. A vantagem do líder, que havia sido de 2.759 unidades em agosto, caiu para 1.100.

O Ford Fiesta fechou o pódio, com pouco mais de 6,3 mil unidades emplacadas e uma queda de quase 32% em relação a 2010. Ainda assim, ficou à frente do Chevrolet Agile e suas 5,9 mil unidades (+5,95%). O Fiat Punto fechou o top 5 com quase 3,7 mil unidades e vendas 10,9% maiores do que as do ano anterior.

O Fiat 500 foi um grande destaque. Agora importado do México, o menor modelo da marca italiana saltou quase 730% e chegou às 1.076 unidades, seu melhor resultado no país. Já o Nissan March estreou no mercado brasileiro com modestas 215 unidades.

Confira os resultados de setembro:

HATCHES PEQUENOS / COMPACTOS

RANKING GERAL
1. VW Fox / Crossfox – 9.821
2. Renault Sandero – 8.721
3. Ford Fiesta – 6.328
4. Chevrolet Agile – 5.943
5. Fiat Punto – 3.667
6. Chevrolet Corsa – 3.498
7. Citroën C3 – 3.043
8. Chery QQ – 1.926
9. Kia Picanto – 1.404
10. Jac J3 – 1.265
11. Fiat 500 – 1.076
12. VW Polo – 955
13. Chery Face – 476
14. Mini Cooper – 352
15. Nissan March – 215
16. Audi A1 – 206
17. Chery Cielo Hatch – 132
18. Smart Fortwo – 66

SUBIRAM (2011/2010) ↑
• Fiat 500 +727,69%
• Mini Cooper +137,84%
• Chery Cielo Hatch +28,16%
• Renault Sandero +25,64%
• VW Polo +12,35%
• Fiat Punto +10,89%
• Chevrolet Agile +5,95%
• Chery Face +3,03%

DESCERAM (2011/2010) ↓
• Smart Fortwo – 42,11%
• Ford Fiesta -31,81%
• VW Fox / Crossfox -22,72%
• Citroën C3 -18,57%
• Kia Picanto -11,08%
• Chevrolet Corsa -4,22%