30 de junho de 2017

Finalmente chega o Lifan X60 com câmbio CVT.

Fonte: https://br.motor1.com

O Lifan X60 equipado com câmbio automático e visual reestilizado finalmente desembarca de forma oficial no Brasil. Conforme relata o portal Automotive Business, unidades do modelo renovado já estão sendo oferecidas nas concessionárias ao preço sugerido de R$ 77.900. O valor corresponde à versão VIP, que sai da fábrica no Uruguai equipada com teto solar e central multimídia com tela de 8".

Promessa de muito tempo da marca, o câmbio CVT simula 6 marchas e trabalha com o motor 1.8 de 128 cv. Dados de performance e consumo, por enquanto, ainda não foram revelados. Os únicos números divulgados pela marca até o momento são de vendas. Com a chegada desta nova versão, a meta é saltar da média de menos de 100 unidades mensais comercializadas ao longo de 2017 para pelo menos 300 exemplares/mês.

Nos tempos áureos da Lifan, o X60 emplacava facilmente perto de 400 unidades/mês. Em 2014, por exemplo, vendeu 4.800 carros e chegou a ser o chinês mais emplacado do Brasil. O câmbio é, naturalmente, a principal aposta da marca para alcançar esse objetivo, mas a reestilização também desempenhará papel importante. São novos o desenho da grade, os moldes do para-choque e o sistema de iluminação dos faróis (agora com LEDs diurnos). Vale lembrar que, em 2018, o X60 ganhará uma nova geração. No Brasil, o plano é vendê-la a preço superior ao do modelo atual, que continuará em linha.

Lifan X60 CVT 2017
Lifan X60 CVT 2017
Lifan X60 CVT 2017
Lifan X60 CVT 2017
Lifan X60 CVT 2017

28 de junho de 2017

FORD ECOSPORT 2.0 TITANIUM 2018.

Fonte: https://br.motor1.com/

O EcoSport criou o segmento de SUVs compactos no Brasil e o liderou por anos, vivendo anos e anos em um mercado sem concorrentes. Quando ele chegou, existiam apenas os SUVs maiores, como Honda CR-V, Kia Sportage e Toyota RAV4, sempre numa faixa de preço mais elevada. Rapidamente o modelo da Ford se tornou sucesso como uma opção acessível a este mundo. E o estepe lá atrás ajudou a construir a sua fama.

Fato é que desde seu lançamento, em 2003, já foram produzidos mais de 1 milhão de EcoSport. Naquele ano, o segmento representava apenas 2% do total de veículos vendidos no Brasil. E o Eco foi responsável por nada menos que 1,9% deste volume. De lá para cá, o segmento cresceu. Concorrentes chegaram. O espaço ficou mais estreito. Hoje, o mercado de SUVs/crossovers no Brasil é de 13% do total. E o modelo da Ford detém 1,6% da indústria, ou seja, os concorrentes desfrutam de 11,4% do restante. O modelo que foi rei precisava reagir.

A convite da Ford, o site Motor1.com Brasil pôde dirigir o EcoSport 2.0 Titanium 2018 (versão topo de linha) no campo de provas da montadora, em Tatuí/SP, e conhecer as mudanças feitas nele para tentar voltar ao jogo.

A primeira e mais evidente mudança, é a atualização visual. Agora alinhado ao novo padrão de estilo global da Ford, traz dianteira com a grade hexagonal maior, novos faróis (com luzes de xenônio), luz de posição com assinatura em LED, novos retrovisores e rodas. Os para-choques também são novos. Mas isso não era o suficiente.

Por dentro vemos a primeira revolução: com exceção do botão de acionamento dos faróis, praticamente tudo é novo. Novo, moderno e sofisticado. A começar pelo painel reformulado, que agora tem material emborrachado na parte superior. O acabamento em tom creme, tanto na base do painel, revestimento das portas e bancos, vem emprestado do Edge. Por falar em bancos, eles também são completamente novos, o que inclui a estrutura. Além de forrados com couro, oferecem maior apoio lateral e ficaram mais confortáveis. O ar-condicionado digital oferece 7 níveis de ventilação, 7 combinações de saída de ar e permanece como um dos com maior capacidade de refrigeração da cabine do segmento. O teto solar chega como item de série na versão Titanium.

O painel de instrumentos também é novo. Mais sofisticado, possui tela colorida de 4" com alta definição para controle de diversas funções do carro, assim como acesso a informações do computador de bordo e entretenimento. Ao ligar o novo Eco, é exibida uma miniatura do carro no cluster. O volante também é novo, com aro maior, é semelhante ao do Focus. Comandos integrados para o sistema de som, acesso ao computador de bordo e um terceiro grupo para ajuste do controlador de velocidade de cruzeiro (piloto automático) e limitador de velocidade estão na direção.

Outra novidade é a central multimídia. Enfim, a marca norte-americana entendeu que uma boa tela deixou de ser firula e passou a ser necessidade básica. Pode ter demorado, mas agora a Ford pode se gabar de ter uma das melhores centrais do mercado. O posicionamento "flutuante" oferece a melhor ergonomia possível. Para acessá-la, o motorista não precisa fazer malabarismo e nem tirar as costas do banco. A tela de 8" foi desenvolvida tendo os tablets mais modernos como parâmetro: é rápida, tem alta definição e não deixa marca de dedos. Além do Sync3 e GPS nativo, traz também conexões Apple CarPlay e Android Auto. Pelo menos nesta versão Titanium, o sistema de som é da Sony e possui 9 alto-falantes.

Revolução também acontece no conjunto mecânico. A começar pelo câmbio automático, o EcoSport 2018 abandona o polêmico Powershift e ganha uma nova caixa de 6 velocidades com conversor de torque, da mesma família da oferecida no Fusion. Além do inédito motor 1.5 Dragon 3-cilindros, que equipará as versões de entrada, o modelo passa a ser equipado com o 2.0 DirectFlex, o mesmo do Focus, com injeção direta de combustível e duplo comando de válvulas variável, entrega 176 cv de potência e torque de 22,5 kgfm com etanol.

A engenharia da Ford também aplicou mudanças no EcoSport que são notadas ao volante. De acordo com Klaus Mello, Gerente de Engenharia Global do EcoSport, o processo de produção foi aprimorado para oferecer maior rigidez à carroceria e otimizar a aerodinâmica. Para isso, o modelo ganha grade do radiador ativa, que através aletas que abrem ou fecham, auxilia no arrefecimento do motor, melhora a aerodinâmica, ajuda na redução do consumo e melhora o sistema de climatização. Também foram aplicados reforços nas estruturas das portas, novos defletores aerodinâmicos, manta estrutural nas portas, material fono-absorvente nas caixas de roda e capô e para-brisa acústico.

Para melhorar o conforto, a suspensão dianteira teve seu curso ampliado em 17 mm e as buchas foram recalibradas, o que ampliou em 15% a absorção de impactos. Para aumentar a estabilidade, o eixo traseiro ficou 15% mais rígido, há novas molas, novas buchas na barra estabilizadora e os pneus com aro de 17" são mais largos.

Por enquanto só conhecemos a versão topo de gama, que responderá por apenas 20% do volume total de vendas do EcoSport. Até aqui, a Ford tem um carro que oferece mais itens de série do que os concorrentes (alguns exclusivos no segmento), motor 2.0 mais potente (embora aspirado), novo câmbio automático, acabamento interno entre os melhores da categoria e, enfim, uma tela multimídia que passa a ser referência. O preço estimado para este modelo é de cerca de R$ 95 mil.

Ainda temos que esperar para conhecer o preço e as configurações das versões mais baratas. Se fosse apenas pelo visual a evolução seria pequena, mas com todo esse pacote de novidades há condições de pelo menos ficar no primeiro escalão de vendas. A exemplo do que vimos nos últimos dois meses, com o EcoSport emplacando mais de 3.000 unidades por conta de promoções, o preço será o principal fator entre o tudo ou nada para a Ford entre os SUVs compactos. A conferir.

Ford Ecosport 2.0 Titanium 2018
Ford Ecosport 2.0 Titanium 2018

Renault Duster 1.6 ganha câmbio CVT de 6 marchas.

Fonte: https://br.motor1.com

A Renault acaba de anunciar no mercado brasileiro a chegada do câmbio Xtronic CVT às versões 1.6 do Duster. Já oferecida no Captur e no Nissan Kicks, a transmissão de seis marchas pode ser adquirida por R$ 73.490 na versão de entrada, a Expression, e R$ 78.990 no acabamento topo de gama, o Dynamique. O objetivo da marca é oferecer uma alternativa mais em conta ao Duster equipado com motor 2.0, que sai por R$ 85.070, mas neste caso com o velho câmbio de apenas 4 marchas.

Além dos equipamentos inerentes às respectivas versões, o Duster CVT sai de fábrica com controle de tração, controle eletrônico de estabilidade e assistente de partida em rampa. Sob o capô, o motor 1.6 SCe de 120 cv é o mesmo usado pelos modelos Captur, Sandero e Logan. Número oficiais de performance e economia ainda não foram divulgados. De antemão, a marca garante que o câmbio gera 30% menos atrito que transmissões semelhantes da concorrência, além de ser 13% mais leve e 10% menor.


Renault Duster 1.6 CVT
Renault Duster 1.6 CVT

Chevrolet reduz preço do Onix LT.

Fonte: https://br.motor1.com

Quando apresentou a linha 2018 do Onix, a Chevrolet aproveitou para mostrar nova tabela de preços com aumentos. O tempo passou, o Fiat Argo chegou e isso teve um efeito do que normalmente não vemos no mercado: redução de preços. A tabela de junho do líder de vendas teve reajustes para baixo em quase todas as versões, principalmente a LT 1.0. 

O Onix Joy não mudou, mantendo os R$ 41.690. Já o Onix LT 1.0 foi de R$ 47.930 para R$ 46.150, justamente abaixo do Fiat Argo Drive 1.0, que estreou tabelado em R$ 46.800. Para as demais versões, pequenos (bem pequenos) ajustes. 

Veja a tabela:
VERSÃOPREÇO ANTERIORPREÇO ATUALDIFERENÇA
Onix Joy 1.0 MT6R$ 41.690R$ 41.690R$ 0
Onix LT 1.0 MT6R$ 47.930R$ 46.150- R$ 1.780
Onix LT 1.4 MT6R$ 51.650R$ 51.050- R$ 600
Onix LT 1.4 AT6R$ 56.790R$ 56.190- R$ 600
Onix Effect 1.4 MT6R$ 54.990R$ 54.990R$ 0
Onix LTZ 1.4 MT6R$ 56.690R$ 56.650- R$ 40
Onix LTZ 1.4 AT6R$ 61.930R$ 61.950R$ 20
Onix Active 1.4 MT6R$ 59.990R$ 59.950- R$ 40
Onix Active 1.4 AT6R$ 65.290R$ 65.250- R$ 40


Chevrolet Onix Effect 2018

Daniel Ricciardo vence GP do Azerbaijão de Fórmula 1.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br

O GP do Azerbaijão de Fórmula 1 contrariou todos os prognósticos de que seria uma prova chata e modorrenta e, se não foi a melhor do ponto de vista técnico, foi sem dúvidas a mais empolgante e inacreditável de toda a temporada. Aconteceu de tudo no circuito urbano de Baku: entradas do safety-car, bandeira vermelha, Felipe Massa levando azar depois de pintar com chances até de vencer, Lance Stroll no pódio e uma verdadeira briga de trânsito entre Sebastian Vettel e Lewis Hamilton que vai dar ainda muito o que falar. E em meio a tantos absurdos durante a prova, o vencedor foi Daniel Ricciardo em uma verdadeira corrida de resistência.

Massa foi heróico e fez a melhor corrida em muito tempo na F1. O brasileiro pintou com chances de conquistar o pódio depois de ter finalizado a primeira parte da disputa em terceiro, antes da bandeira vermelha. Mas um problema na suspensão traseira colocou tudo a perder, pouco antes de Hamilton ter de ir aos boxes para encaixar o protetor de cabeça no seu carro e de Vettel ter cumprido uma punição de 10s por ter batido de propósito na Mercedes do britânico.

A vitória acabou caindo no colo de Ricciardo, que só teve de manter o carro na pista e não cometer erros para comemorar um triunfo improvável, o quinto da sua carreira na F1. Só não foi mais improvável que o segundo lugar de Valtteri Bottas — que chegou a andar em segundo lugar — e passou Lance Stroll na linha de chegada. Ainda assim, um resultado que nem mesmo o bilionário pai do piloto canadense, Lawrence Stroll, poderia sonhar.  Tão inacreditável quanto foi ver Fernando Alonso somando os primeiros pontos da McLaren ao terminar em nono.

Vettel, no fim das contas, ainda saiu muito no lucro ao terminar em quarto lugar, logo à frente do seu grande rival na briga pelo título da temporada. Esteban Ocon garantiu a sexta posição, seguido por Kevin Magnussen e Carlos Sainz, que rodou na primeira volta. Alonso foi o nono e Pascal Wehrlein faturou mais um ponto para a Sauber e finalizou em décimo.

GP do Azerbaijão, final:
1 3Daniel RICCIARDOAUSRed Bull Tag Heuer 51 voltas
2 77Valtteri BOTTASFINMercedes+3.904 
3 18Lance STROLLCANWilliams Mercedes+4.009 
4 5Sebastian VETTELALEFerrari+5.976 
5 44Lewis HAMILTONINGMercedes+6.188 
6 31Esteban OCONFRAForce India Mercedes+30.298 
7 20Kevin MAGNUSSENDINHaas Ferrari+41.753 
8 55Carlos SAINZ JRESPToro Rosso Renault+49.400 
9 14Fernando ALONSOESPMcLaren Honda+59.551 
10 94Pascal WEHRLEINALESauber Ferrari+1:29.893 
11 9Marcus ERICSSONSUESauber Ferrari+1.31.794 
12 2Stoffel VANDOORNEBELMcLaren Honda+1:32.160 
13 8Romain GROSJEANFRAHaas Ferrari+1 volta 
14 7Kimi RÄIKKÖNENFINFerrari+3 voltasNC
15 11Sergio PÉREZMEXForce India Mercedes+10 voltasNC
16 19Felipe MASSABRAWilliams Mercedes+25 voltasNC
17 27Nico HÜLKENBERGALERenault+26 voltasNC
18 33Max VERSTAPPENHOLRed Bull Tag Heuer+38 voltasNC
19 26Daniil KVYATRUSToro Rosso Renault+41 voltasNC
20 30Jolyon PALMERINGRenault+43 voltasNC


24 de junho de 2017

JEEP FAZ RECALL NO RENEGADE POR DEFEITO NO FREIO ELÉTRICO.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com

O Grupo FCA Fiat Chrysler anunciou hoje (22) um recall envolvendo 88.957 unidades do Jeep Renegade por uma falha no freio de mão eletrônico do carro. O chamado envolve todas as versões do modelo fabricadas entre 2015 e 2017, com números de chassis (não sequenciais) de 988611151GK000279 a 98861115YHK09661.

Segundo a FCA, o defeito pode atrapalhar o travamento ou a liberação das rodas no momento em que o freio de mão for acionado. Essa situação podeaumentar o risco de acidente, com consequentes danos físicos e materiais ao condutor, passageiros e terceiros. A falha pode ser indicada pelo acendimento da luz espia no quadro de instrumento do veículo. Caso isso ocorra, o proprietário deverá dirigir-se a uma concessionária da rede Jeep.

Para resolver o problema, a fabricante fará a substituição dos cabos elétricos do freio de estacionamento das rodas traseiras, um reparo que pode demorar até uma hora. Os donos do modelo poderão agendar o serviço a partir do dia 26 de junho, através do telefone 0800 703 7150 ou do site da Jeep.

16 de junho de 2017

Fluminense finaliza projeto da construção de estádio no Parque Olímpico.

Fonte: http://globoesporte.globo.com

O silêncio da gestão Pedro Abad quanto à ideia de construção de um estádio para o Fluminense tem explicação: a direção tricolor decidiu mudar o rumo do projeto e escolheu o Parque Olímpico para erguer a casa própria. 

Depois de 262 dias do anúncio da escolha de um terreno, em Jacarepaguá, próximo à Vila Pan-Americana, feito pelo então presidente Peter Siemsen, em meio à campanha eleitoral do ano passado, o Tricolor finalizou o documento que tem como sede o principal um palco da Rio 2016. 

Tirá-lo do papel é difícil, demanda apoio político e dinheiro, mas é considerado possível. Uma reunião com o prefeito Marcelo Crivella, na próxima semana, dará o primeiro passo para oficializá-lo perante o poder público.

O site NetFlu, em reportagem publicada na manhã desta quinta-feira, noticiou a existência do projeto pela primeira vez. O GloboEsporte.com confirmou a informação e ainda apurou a existência do encontro com o prefeito, assim que ele voltar ao Brasil - Crivella está na Holanda, onde participa de conferência global sobre o uso de bicicletas em cidades. A audiência dele com o secretário Índio da Costa, titular da pasta de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação, terá participação de Pedro Antonio Ribeiro da Silva, vice tricolor de Projetos Especiais. É ele o responsável pelo assunto no clube.

Mas por qual motivo o Flu mudou de ideia? Custo e facilidade de construção, basicamente. No local próximo à Vila do Pan, o qual o clube firmou memorando de entendimento com um fundo imobiliário, há a necessidade de modificar a legislação para seguir com o projeto. O índice de construção precisa ser alterado, o que depende da prefeitura. Além disso, por ser em área de mangue, exige aterramento, como feito nos moldes do CT. Não há ainda rede de abastecimento de água e energia elétrica. Situação totalmente diferente no Parque Olímpico.

Pedro Antonio, então, visa aproveitar uma dificuldade da prefeitura. No projeto inicial do governo municipal, a Arena do Futuro, que recebeu competições de handebol, seria desmontada para a construção de quatro escolas. A atual gestão alega não ter os R$ 70 milhões estimados para tal. O Flu entende que conseguiria baratear o valor para usar o material da instalação no erguimento da sua casa. Ainda não há um custo estimado para toda a obra, mas o estádio teria capacidade para 25 mil pessoas. Ele seria levantado com recursos de patrocinadores, de acordo com o esboçado no projeto. A localização exata do estádio seria na parte dos fundos do parque, próxima à Lagoa de Jacarepaguá.

O terreno do Parque Olímpico é administrado pela Rio Mais, concessionária formada pela Construtora Norberto Odebrecht, Andrade Gutierrez e Carvalho Hosken. Parceria Público-Privada (PPP), feita pela prefeitura do Rio de Janeiro, permitiu a construção e manutenção, por 15 anos, da infraestrutura do Parque. Ele tem 1,18 milhão de metros quadrados, e a construção das arenas custou R$ 7,23 bilhões. A Autoridade de Governança do Legado Olímpico (Aglo), vinculada ao Ministério do Esporte, administra as Arenas Carioca 1 e 2, o Velódromo e o Centro Olímpico de Tênis e busca parcerias para não deixar o local sem uso. A Arena do Futuro e o Estádio Aquático são responsabilidade do município.

Local nobre da Rio 2016, Parque Olímpico pode receber estádio do Fluminense (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)
Terreno próximo à Vila do Pan, ideia inicial da casa tricolor, deve ser deixado de lado (Foto: Reprodução / Google Maps)
Terreno próximo à Vila do Pan, ideia inicial da casa tricolor, deve ser deixado de lado (Foto: Reprodução / Google Maps)

15 de junho de 2017

Presidente da Conmebol quer final da Libertadores em jogo único a partir de 2018.

Fonte: http://globoesporte.globo.com

Se depender do presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, a final da Copa Libertadores será em jogo único a partir de 2018. O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, ofereceu a cidade e o estádio do Maracanã para a primeira decisão neste formato. Ela é favorita no momento.

A mensagem de Crivella chegou ao presidente da Conmebol por meio do presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello. Outra cidade que se ofereceu para abrigar a primeira final da Libertadores em jogo único é Lima, capital do Peru
.
Para que a mudança desse tipo seja aprovada, é preciso a concordância do Conselho da Conmebol e da recém criada Comissão de Clubes. A decisão será tomada em dezembro, depois da final da atual edição da Libertadores, a primeira que disputada ao longo de todo o ano.

O Conselho da Conmebol é composto pelos presidentes das dez associações nacionais que formam a confederação – a exceção é o Brasil, cujo representante é o presidente da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro Bastos, e não o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero. Carneiro Bastos é defensor da ideia do jogo único.

A Comissão de Clubes é formada pelos representantes dos 16 times que chegaram às oitavas de final da Libertadores em 2017, com seis brasileiros – Atlético-PR, Atlético-MG, Botafogo, Grêmio, Palmeiras e Santos.
Prefeito do Rio coloca Maracanã está à disposição para receber a final da Libertadores em 2018; cidade é favorita (Foto: Divulgação/Flamengo)

E se houver carnaval, o Cantor Péricles será puxador da Mangueira em 2018.

Fonte: https://extra.globo.com

A Mangueira está preparando uma surpresa para o carnaval 2018: o cantor Péricles será um dos puxadores da verde e rosa na Avenida. O acerto já foi feito, entre o artista e a escola, e ficou combinado que Péricles vai participar da gravação do CD oficial das escolas de samba, cantar em alguns ensaios no Palácio do Samba e empunhar o microfone na Marquês de Sapucaí. Pacote completo!

— Estou muito feliz com a oportunidade de cantar na Mangueira, vou fazer de tudo pra representar bem a escola — diz Péricles, que em São Paulo já puxou o samba da Águia de Ouro, da Gaviões e da Camisa Verde e Branco, mas nunca soltou a voz na Sapucaí: — É uma experiência muito diferente de um show. Mas você também tem que se comunicar com o público, passar energia. Vai ser emocionante.

Péricles vai cantar o samba da Mangueira ao lado de Ciganerey, que continua sendo o puxador oficial. A ideia é que o ex-vocalista do Exaltasamba ainda faça dois shows com renda revertida para o carnaval da verde e rosa: um na quadra e outro na Fundição Progresso.

— Péricles já participa de nossos Shows de Verão, em que reunimos grandes nomes da música para ajudar a Mangueira, e sempre se mostrou disposto a contribuir. E além disso é mangueirense de coração! — diz o presidente da escola, Francisco de Carvalho, o Chiquinho da Mangueira: — Ele tem um timbre de voz forte, que vai se destacar na Avenida. Estamos muito felizes com a disponibilidade que ele demonstrou. É uma honra ter o Péricles na Estação Primeira.

Péricles será puxador da Mangueira na Sapucaí no carnaval 2018