30 de setembro de 2013

Chevrolet lança Tracker custando a partir de R$ 71.990,00.

A Chevrolet já definiu os preços do jipinho Tracker, que chega ao mercado brasileiro em outubro. Importado do México inicialmente apenas na versão LTZ com motor 1.8 16V flex, câmbio automático, tração dianteira e um pacote de equipamentos opcional, o modelo custa a partir de R$ 71.990.
A GM define as configurações como LTZ 1 e 2. A primeira traz ar-condicionado, direção hidráulica, bancos de couro, central multimídia MyLink com GPS, duplo airbag, freios ABS, trio elétrico, volante multifuncional, câmera de ré com sensor de estacionamento traseiro, computador de bordo, faróis de neblina e rodas de liga aro 18″. A segunda adiciona os airbags laterais e de cortina (totalizando seis), além do teto solar elétrico. Com este pacote, o Tracker passa a custar R$ 75.990 – ainda sem os controles de tração e estabilidade oferecidos pelo principal rival Ford EcoSport 2.0 Titanium, de R$ 73.990.
A estratégia da GM será um tanto tímida no começo, trazendo apenas a versão topo de linha do Tracker – mesmo sabendo que a faixa que mais movimenta a concorrência é a de R$ 60 mil, onde estão EcoSport e Duster com motores 1.6. Mas a versão LT do Chevrolet, mais barata, deverá chegar nos próximos meses, enquanto a 4×4 é esperada para 2014.
O motor Ecotec 1.8 16V flex (144 cv e 18,9 kgfm) e a transmissão automática de seis marchas são os mesmos do Cruze, o que nos parece um conjunto adequado aos 1.390 kg do SUV compacto. Saberemos como ele se comporta durante o evento de lançamento na próxima quarta-feira (2), com cobertura completa do CARPLACE.

24 de setembro de 2013

Arqueólogos acham tesouros do Império nas obras do metrô

Um tesouro arqueológico foi achado nas escavações de um terreno, no Centro do Rio, nas obras do metrô. Entre peças inteiras e alguns fragmentos, são mais de 200 mil objetos, alguns do século XVII, informou o Metrô Rio. Os arqueólogos descobriram porcelanas e recipientes de vidro, alguns ainda com líquidos dentro, itens de higiene pessoal e até joias de ouro. Na época, não existia coleta de lixo e muitos objetos eram enterrados nos quintais das casas. 
A quantidade e qualidade do material encontrado são impressionantes”, afirmou Cláudio Prado de Mello, arqueólogo responsável pelo trabalho de pesquisa no local.
Esse tesouro todo estava na área da Leopoldina, nas obras da Linha 4 do metrô (Barra da Tijuca – Ipanema)
Alguns objetos, segundo os arqueólogos, pertenceram à Família Real portuguesa, como uma escova de dente bem acabada que traz a inscrição com o nome do imperador. Na escova de marfim está a inscrição em francês: "S M L’EMPEREUR DU BRESIL" (Sua majestade, o imperador do Brasil). Segundo o arqueólogo, ela pode ter pertencido a Dom Pedro II ou outro membro da Família Real portuguesa, que vivia ali perto, em São Cristóvão.
Além da inscrição, a tese é reforçada não só pela proximidade da região com o Palácio da Quinta da Boa Vista, mas também pelo fato de a história mostrar que a região da atual Leopoldina servia como local de descarte de resíduos provenientes do Palácio Imperial. Há ainda canecas com o brasão da família real, frascos de perfume e joias dos nobres da época do Império.
“Entre 50 centímetros e 2,5 metros da superfície encontramos peças de louça, vidro, porcelana, couro e até ouro. Com este trabalho, iniciado em março, é possível reconstituir o passado de toda essa região”, diz Cláudio.
Outros mostram curiosidades, como um vidro de desodorante, que na época era chamado de "anti-catinga", nome que aparece gravado no frasco. Os itens encontrados serão analisados e catalogados.
"A gente até tinha a ideia de encontrar um sítio arqueológico, só que ninguém imaginava que ia encontrar um sítio com essa complexidade e riqueza. E que poderia permitir reconstituir e resgatar o passado de gerações e gerações de brasileiros e estrangeiros a partir do que eles deixaram como resíduo", disse o arqueólogo.
As peças foram encontradas no terreno da Avenida Francisco Bicalho, ao lado da antiga estação de trens da Leopoldina, onde foi instalada a fábrica de anéis de concreto que serão utilizadas pelo Tatuzão, equipamento que vai escavar os túneis da Linha 4 do Metrô entre Ipanema e Gávea. O Metrô Rio informou que a equipe de arqueologia acompanha a execução das obras da Linha 4 para o caso de aparecer algum material durante as escavações. No entanto, na Leopoldina o serviço foi intensificado, pois já se tinha notícia da existência do sítio arqueológico.

Vejam as 'caronas' mais famosas da Fórmula 1.

Um episódio ocorrido logo após a bandeirada do GP de Cingapura causou grande repercussão no paddock da F-1 neste domingo. Tudo porque Mark Webber, que havia abandonado a prova na volta final com problemas na RBR aproveitou que o amigo Fernando Alonso passava por perto e pegou uma carona para voltar aos boxes. Apesar de muito festejada pelos fãs na arquibancada, a cena inusitada quase provocou um acidente (uma Mercedes quase atropelou Webber) e ainda rendeu punições aos dois pilotos envolvidos.

O que nem todos lembram é que neste domingo, Fernando Alonso apenas retribuiu a gentileza de Mark Webber, amigo de longa data. No GP da Alemanha de 2011, o espanhol foi quem precisou de uma mãozinha após perceber que ficaria sem a quantidade mínima de combustível exigido pela FIA para análise do material.

Hoje polêmicas e passíveis de punição, as caronas após as corridas de Fórmula 1 já foram um expediente para lá de comum entre os pilotos da categoria. Imagens que se popularizaram especialmente na década de 1980, quando os motores turbo exigiam um alto consumo de combustível, invariavelmente provocando panes secas nas voltas finais de diversos GPs. Não era raro, ao fim de cada corrida, ver ao menos um piloto voltando aos boxes pendurado na carenagem de algum solícito concorrente.

O caso mais emblemático foi na década seguinte, no GP da Inglaterra de 1991. Brigando pelo título contra Nigel Mansell, Ayrton Senna parou sua McLaren a poucas curvas da bandeirada, com o motor falhando. Cercado pelos empolgados fãs ingleses, o brasileiro aceitou uma carona oferecida justamente pelo piloto britânico, vencedor da corrida de Silverstone, que na época pilotava uma Williams. A imagem virou até miniatura, hoje cobiçada por colecionadores. Anos antes Ayrton também já havia pego uma carona com um companheiro de equipe.


Mika Hakkinen também pegou uma carona com seu companheiro David Coulthard.

Promissor nas categorias de base, Jean Alesi parecia um piloto que faria sucesso quando estreou na Fórmula 1, em 1989. Porém, uma série de carros ruins da Ferrari, equipe na qual ingressou no ano seguinte, fez com que sua primeira vitória tardasse a acontecer. Ela só veio em 1995, seu último ano na escuderia. O francês contou com um problema no carro de Michael Schumacherpara tomar a liderança do GP do Canadá, mas parou pouco depois da bandeirada. A volta de consagração do único triunfo de sua carreira foi justamente a bordo da Benetton do alemão, quinto colocado na prova. Sem dúvida, um jeito no mínimo diferente de se comemorar uma vitória diante da torcida.

Outra carona dada por Shumacher, agora para Fisichella.

Porém, o recorde de pilotos pendurados em um mesmo carro pertence a Nelson Piquet. No GP do México de 1986, corrida muito exigente com os motores turbo devido à altitude do circuito Hermanos Rodriguez, o brasileiro foi o quarto colocado, a uma volta do vencedor, Gerhard Berger. Sem a obrigação de ir ao pódio, Nelson fez de sua Williams uma verdadeira “lotação”. E recolheu, durante sua volta de retorno aos boxes, os colegas Stefan Johansson, Philippe Alliot, e René Arnoux – que havia oferecido carona aos dois anteriores, mas também parou sem gasolina com sua Ligier.

Outra carona concedida por Piquet, agora para Alain Prost.


Mas se engana quem pensa que caronas começaram nesta época. Nos primórdios da Fórmula 1 também era comum que os pilotos “resgatassem” os colegas que ficavam pelo caminho. Principalmente porque os circuitos costumavam ser muito maiores (Nürburgring e Spa tinham 23 km e 14 km, respectivamente), e as equipes de apoio, bancadas pelos organizadores das provas, não dispunham de veículos para recolher os competidores. Porém, como os carros de F-1 não possuíam muitos apêndices aerodinâmicos, o jeito era se segurar como dava. Que o diga Jackie Stewart, que após uma quebra no GP de Mônaco de 1967, voltou de carona em uma posição nada confortável...

Rubens Barrichello também já pegou sua carona e foi com Damon Hill.


22 de setembro de 2013

Sebastian Vettel vence, de ponta a ponta, GP de Cingapura de Fórmula 1.



É verdade que a Red Bull já havia sido a equipe dominante nos últimos GPs, na Bélgica e na Itália, mas o desempenho da equipe austríaca, neste domingo (22), foi algo realmente espantoso. Sem adversários, Sebastian Vettel venceu, de ponta a ponta em Cingapura, fazendo a pole-position e marcando a melhor volta da prova pela terceira vez na carreira.

Para se ter ideia do desempenho assombroso do piloto da Red Bull, nem mesmo quando o safety-car foi acionado, por um acidente de Daniel Ricciardo, seu futuro companheiro de equipe, a corrida ficou interessante. O alemão conseguia abrir 10s em menos de quatro voltas para acabar com a chance de qualquer adversário.



Com isso, Vettel recebeu a bandeira quadriculada na frente, com mais de 20" de vantagem para Fernando Alonso, o segundo colocado. O piloto da Ferrari, por sua vez, fez uma ótima largada, mas não tinha um bom ritmo. Mas na base da estratégia, fazendo uma parada a menos, o espanhol conseguiu subir para a segunda colocação.

Portanto, somente algo como o ocorrido na temporada de 1976 para transformar Alonso em um novo Hunt, e em caso contrário, o que é o mais provável, Vettel será o novo tetracampeão da categoria.

Kimi Räikkönen, também na estratégia de dois pit-stops, terminou em terceiro, um ótimo resultado para quem largou da 13ª posição e correu com infiltrações devido às dores nas costas. Nico Rosberg completou em um frustrante quarto lugar, após ter corrido a maior parte da corrida em segundo, mas devido à terceira ida aos boxes, foi obrigado a passar uma série de carros nas última voltas .

Na mesma tática do alemão, Lewis Hamilton encerrou em quinto, seguido por Felipe Massa. Jenson Button foi o sétimo, com Sergio Pérez, Nico Hülkenberg  e Adrian Sutil completando o grupo dos dez primeiros.

Com o triunfo desse final de semana Vettel tornou-se o 4º maior vencedor da categoria, veja abaixo:


VITORIAS
Michael Shumacher Alemanha 91
Alain Prost França 51
Ayrton Senna Brasil 41
Sebastian Vettel Alemanha 33
Fernando Alonso Espanha 32
Nigel Mansell Inglaterra 31
Jackie Stewart Escócia 27
Jim Clark Escócia 25
Nick Lauda Áustria 25
10º Juan Manuel Fangio Argentina 24
11º Nelson Piquet Brasil 23
12º Lewis Hamilton Inglaterra 22
13º Damon Hill Inglaterra 21
14º Mika Hakkinen Finlândia 20
15º Kimi Raikkonen Finlândia 20

RESULTADO DA PROVA:

PosNoDriverTeamLapsTime/RetiredGridPts
11Sebastian VettelRed Bull Racing-Renault611:59:13.132125
23Fernando AlonsoFerrari61+32.6 secs718
37Kimi RäikkönenLotus-Renault61+43.9 secs1315
49Nico RosbergMercedes61+51.1 secs212
510Lewis HamiltonMercedes61+53.1 secs510
64Felipe MassaFerrari61+63.8 secs68
75Jenson ButtonMcLaren-Mercedes61+83.3 secs86
86Sergio PerezMcLaren-Mercedes61+83.8 secs144
911Nico HulkenbergSauber-Ferrari61+84.2 secs112
1015Adrian SutilForce India-Mercedes61+84.6 secs151
1116Pastor MaldonadoWilliams-Renault61+88.4 secs18
1212Esteban GutierrezSauber-Ferrari61+97.8 secs10
1317Valtteri BottasWilliams-Renault61+105.161 secs16
1418Jean-Eric VergneSTR-Ferrari61+113.512 secs12
152Mark WebberRed Bull Racing-Renault60+1 Lap4
1621Giedo van der GardeCaterham-Renault60+1 Lap20

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO:


17 de setembro de 2013

Audi anuncia produção dos modelos A3 Sedan e Q3 no Brasil

Agora é oficial: a Audi anunciou nesta terça-feira (17) em Brasília (DF) um investimento de 150 milhões de euros (cerca de R$ 500 milhões de reais) para a fabricação dos modelos Q3 e A3 Sedan a partir de 2015 na fábrica do grupo Volkswagen em São José dos Pinhais, no Paraná – a mesma onde a marca alemã produziu a primeira geração do A3 hatch até 2006.
Dada a importância do anúncio, Rupert Stadler, presidente global da Audi, Bernd Martens, e o vice-presidente mundial de compras, vieram ao Brasil anunciar a retomada da produção de carros da Audi no país. O novo presidente da divisão brasileira, Joerg Hofmann, também participou do anúncio realizado em Brasília com a participação da presidente Dilma Rousseff. Afora a fábrica paranaense, a marca alemã também confirmou uma nova linha de montagem no México para produzir o Q5 a partir de 2016.
Inicialmente, o A3 Sedan (veja avaliação durante o lançamento mundial na Hungria) dará o start da produção, seguido meses depois pelo SUV compacto Q3. Mas nada impede que num futuro próximo os modelos A3 Sport e A3 Sportback sejam feitos por lá também, ao lado do VW Golf 7. A Audi revelou ainda que está estudando uma versão flex do motor 1.4 TFSI.
Além da Audi e da BMW, que começa a operar em setembro de 2014 em Araquari (SC), a Mercedes-Benz também já confirmou que terá uma nova unidade para automóveis no Brasil. O anúncio oficial deverá ser feito no começo de outubro, com a produção dos modelos Classe C (já de nova geração) e GLA no interior de São Paulo.


Nova Fiat Fiorino 2014.

Eis o primeiro flagra da nova Fiorino completamente sem disfarces. A revelação foi feita pelojornalista Boris Feldman em seu blog nesta tarde de terça-feira (17).
Como podemos notar pelas imagens, a Fiorino vai assumir a identidade do novo Uno, com toda a seção dianteira, portas e interior herdados do hatch. A traseira tem um grande baú e lanternas verticais, como no Doblò. O motor será o 1.4 Fire Evo flex, de até 88 cv, enquanto a suspensão virá da picape Strada, com feixe de mola, para o trabalho pesado – a capacidade de carga será maior que os atuais 620 kg.

De acordo com o blog, o lançamento deverá ocorrer ainda em novembro deste ano, após a apresentação da Strada 2014 cabine dupla com três portas.

Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br