20 de julho de 2012

Renault da Argentina revela informações sobre o “Novo” Clio

Fonte: autossegredos.com.br

Alguns internautas devem se lembrar das mudanças visuais que o Clio comercializado no Brasil receberá em breve. Não se trata da chegada nova  geração europeia (veja aqui), e sim de uma reestilização no modelo atual, conforme o Autos Segredos já havia antecipado (veja aqui e aqui). Pois bem, a filial argentina da Renault anunciou os investimentos na produção do modelo e também revelou que o face-lift virá acompanhado de um sobrenome: o hatch passará a se chamar Clio Live. Agradecemos ao leitor Diego Martín Britos pela dica.
As informações reveladas pela Renault já estão sendo reproduzidas por sites argentinos. Alguns deles, como o cadena3,  já publicaram uma projeção do “novo” Clio, que ilustra este post. A imagem não é totalmente fiel ao projeto, mas consegue transmitir uma noção de como será o resultado final.
Os retoques foram desenvolvidos pela filial argentina e se concentram na dianteira, com novos faróis, grade, capô e para-choque. As laterais permanecem as mesmas, enquanto a traseira ganhará alterações mínimas, pois a marca não modificou o recorte da tampa do porta-malas e o contorno das lanternas. Ainda não temos informações sobre o interior, mas é possível que o painel do Symbol seja adotado.
Segundo a imprensa argentina, o lançamento deverá ocorrer nos últimos meses de 2012. No mercado Hermano, o Clio manterá o motor 1.2 16V, que ganhará apenas alguns ajustes eletrônicos. No Brasil, a mecânica do hatch também seguirá sem grandes alterações, com a permanência do propulsor 1.0 16V.
Apesar de superficiais, os retoques no Clio fizeram a Renault desembolsar uma quantia considerável. A planta argentina de Santa Isabel, que já fabrica o modelo, recebeu investimentos de 400 milhões de pesos, quantia equivalente a cerca de R$ 180 milhões. As instalações serão ampliadas e modernizadas para aumentar a participação da empresa  no mercado hermano. Anualmente, deverão ser produzidas 70 mil unidades do hatch, destinadas ao consumo interno e a outros países da América Latina, inclusive ao Brasil.

Nenhum comentário: