Fonte: http://grandepremio.com.br/
Sam Schmidt e Davey Hamilton fizeram o anúncio na tarde desta quarta-feira (26), e o que parecia certo foi confirmado: oito anos após sua última corrida em um carro de fórmula, Jacques Villeneuve, 42, vai voltar à categoria que o projetou no cenário internacional do automobilismo. O canadense vai guiar o terceiro carro da Schmidt Peterson Motorsports, que tem Simon Pagenaud e Mikhail Aleshin como pilotos fixos, nas 500 Milhas de Indianápolis em 25 de maio.
O anúncio foi feito na lojinha da Schmidt Peterson em Indianápolis, e Villeneuve apareceu apenas via satélite, por teleconferência. "Ter a oportunidade de voltar à Indy e à Indy 500 é algo que eu achava que nunca seria possível", declarou Jacques. "As lembranças que eu tenho de lá sempre vão ficar comigo para o resto da minha vida, e estou ansioso para criar novas lembranças em 2014", completou.
Villeneuve ressaltou que voltar ao lugar que o consagrou na carreira é ainda mais especial pelo momento da categoria. "Eu tive muita sorte em competir em várias das principais categorias do mundo, e nada me deixa mais animado que entrar na Indy neste atual nível de competitividade", elogiou. "A Schmidt Peterson provou ser capaz de competir com as equipes de ponta, e estou ansioso para trabalhar com Sam e o time e começar a preparação para maio."
A vitória de Villeneuve em Indianápolis foi sua segunda daquela temporada em que comandava o cockpit do carro número 27 da Green. Mais dois triunfos se seguiriam, culminando com o título da Indy, que acabou se dividindo em duas após o fim de 1995 — IRL e Cart. Jacques foi o primeiro e, até hoje, o único canadense a tomar o leite no pódio da Indy 500.
O filho de Gilles seguiu, então, para a F1 e a Williams, onde venceu 11 corridas em seus primeiros dois anos e faturou o título da categoria em 1997, após uma temporada de consecutivas rusgas com seu grande rival, Michael Schumacher. Outro marco para o automobilismo do Canadá, que havia chegado perto da glória maior da F1 exatamente com Gilles Villeneuve, segundo colocado no Mundial de 1979, mas nunca conquistado.
Após deixar a F1 em 2006, Villeneuve filho passou por diferentes experiências automobilísticas. Da gélida Andros Trophy Ice-Racing à Corrida do Milhão da Stock Car, passando pela V8 Supercars australiana e pela Nascar, o canadense foi um nômade das pistas. Durante este mês de fevereiro, porém, fechou acordo com a Peugeot para dirigir um 208 na temporada do World Rallycross Championship. Não será a primeira vez do veterano com a montadora francesa, já que a parceria foi responsável pela segunda colocação em Le Mans 2008. O calendário deste WRC — que não é o mesmo do Mundial de Rali — não conflita com a Indy 500.
O filho de Gilles seguiu, então, para a F1 e a Williams, onde venceu 11 corridas em seus primeiros dois anos e faturou o título da categoria em 1997, após uma temporada de consecutivas rusgas com seu grande rival, Michael Schumacher. Outro marco para o automobilismo do Canadá, que havia chegado perto da glória maior da F1 exatamente com Gilles Villeneuve, segundo colocado no Mundial de 1979, mas nunca conquistado.
Após deixar a F1 em 2006, Villeneuve filho passou por diferentes experiências automobilísticas. Da gélida Andros Trophy Ice-Racing à Corrida do Milhão da Stock Car, passando pela V8 Supercars australiana e pela Nascar, o canadense foi um nômade das pistas. Durante este mês de fevereiro, porém, fechou acordo com a Peugeot para dirigir um 208 na temporada do World Rallycross Championship. Não será a primeira vez do veterano com a montadora francesa, já que a parceria foi responsável pela segunda colocação em Le Mans 2008. O calendário deste WRC — que não é o mesmo do Mundial de Rali — não conflita com a Indy 500.
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