Apesar dos funcionários da fábrica da Renault, na Argentina, terem improvisado uma despedida para o Clio. No Brasil, a marca não confirma, nem desmente o fim de produção do compacto. Por enquanto, a despedida do modelo francês, se resume a uma foto com cartazes improvisados que mostra a última unidade do compacto a sair das linhas de produção. Depois de 17 anos de fabricação, o modelo se despede com 549.948 unidades produzidas.
Ainda não se sabe qual será o destino da última unidade do Clio. O certo é que seu substituto Kwid, teve seu lançamento postergado para março de 2017.
Lançada em 1999, a segunda geração do Clio começou a ser produzida na fábrica de São José dos Pinhais (PR), com a chegada do Logan, Sandero e Duster, as linhas de produção do compacto foram transferidas para a fábrica argentina. Nesse período, o Clio que passou por três reestilizações, sendo duas mais profundas com mudanças de faróis, capô e para-choque (2003 e 2011) e uma mais leve que inclui somente novos para-choques (2006).
Um dos diferenciais do modelo, quando foi lançado em novembro de 1999, era o fato de vir equipado de série com os airbags frontais. Porém, o compacto perdeu o equipamento alguns anos depois e só voltou a recebê-los quando passou a ser exigido por lei.
Ao longo do anos o Clio chegou a ser equipado com motores 1.0 8V, 1.0 16V, 1.6 8v e 1.6 16V. Além do hatch, o Clio teve modelo sedan que foi produzido no Brasil entre 2000 e 2009. Com a chegada dos irmãos Logan e Sandero, o Clio passou a contar somente com o motor 1.0 16V Flex e câmbio manual de cinco velocidades.
Recentemente, o Clio passou a ser vendido somente com carroceria de quatro portas e era comercializado em versão única (Expression), com preço sugerido de R$ 34.985. De janeiro a setembro, o Clio emplacou 10.536 unidades no Brasil
Foto | Cars Drive/Reprodução e http://www.autossegredos.com.br/
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