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25 de novembro de 2012
Sebastian Vettel é tricampeão da Fórmula 1.
Fonte parcial: http://www.grandepremio.com.br
Juan Manuel Fangio, Michael Schumacher e agora Sebastian Vettel, pois é, a partir de hoje a Fórmula 1 tem um novo tricampeão legítimo.
Com a sexta posição, o alemão da Red Bull garantiu o título da temporada 2012 da principal categoria do automobilismo mundial, mesmo com Fernando Alonso terminando o GP do Brasil em segundo.
A vitória da corrida ficou com o inglês Jenson Button, que vinha em terceiro e herdou a posição de honra após a batida de Nico Hulkenberg em Lewis Hamilton, naquele momento, segundo o primeiro respectivamente.
Embora agora esteja comemorando a conquista, Vettel quase colocou tudo a perder logo no começo, pois o tricampeão largou muito mal e perdeu uma série de posições e depois, na hora de tangenciar a curva do Lago, acabou freando forte demais, fritando os pneus e fechando Bruno Senna, que tentou evitar a colisão entre os dois, mas foi inevitável.
O brasileiro e Sergio Pérez abandonaram na hora, já Vettel teve muita sorte e mesmo com uma rachadura entre o assoalho e o escapamento, ele pôde seguir em frente, rumo ao tricampeonato.
No penúltimo giro, Paul Di Resta bateu na curva do Café, fazendo com que o uso do safety-car fosse necessário mais uma vez na prova, o que garantiu o triunfo de Jeson Button.
Como já dito acima, a segunda colocação em Interlagos ficou com Fernando Alonso, posição aliais que lhe foi "doada" por Felipe Massa, que ficou em terceiro, o seu segundo pódio na temporada.
O brasileiro, por sua vez, fez uma boa corrida e mesmo com todos os problemas por causa da instabilidade conseguiu se manter competitivo. Felipe foi bastante agressivo durante toda a prova, fazendo uma série de ultrapassagens e servindo como escudeiro de Fernando Alonso durante quase toda a disputa, mas como "punição" e não prêmio, acabou, desnecessariamente, sendo obrigado a ceder a segunda colocação que ocupava para Alonso.
Essa é a segunda vez que Felipe Massa é obrigado a ceder sua colocação a um companheiro de equipe no GP do Brasil, isso ocorrera em 2007, quando ele deu a vitória a Kimi Raikkonen, que sagrou-se campeão com este ato. Essa situação deixou o brasileiro muito triste, fato que ficou claro ao responder à pergunta formulada por Nelson Piquet, ainda no pódio de Interlagos.
RESULTADO DA PROVA:
1 | 3 | Jenson Button | McLaren-Mercedes | 71 | 1:45:22.656 | 2 | 25 |
2 | 5 | Fernando Alonso | Ferrari | 71 | +2.7 secs | 7 | 18 |
3 | 6 | Felipe Massa | Ferrari | 71 | +3.6 secs | 5 | 15 |
4 | 2 | Mark Webber | Red Bull Racing-Renault | 71 | +4.9 secs | 3 | 12 |
5 | 12 | Nico Hulkenberg | Force India-Mercedes | 71 | +5.7 secs | 6 | 10 |
6 | 1 | Sebastian Vettel | Red Bull Racing-Renault | 71 | +9.4 secs | 4 | 8 |
7 | 7 | Michael Schumacher | Mercedes | 71 | +11.9 secs | 13 | 6 |
8 | 17 | Jean-Eric Vergne | STR-Ferrari | 71 | +28.6 secs | 17 | 4 |
9 | 14 | Kamui Kobayashi | Sauber-Ferrari | 71 | +31.2 secs | 14 | 2 |
10 | 9 | Kimi Räikkönen | Lotus-Renault | 70 | +1 Lap | 8 | 1 |
11 | 21 | Vitaly Petrov | Caterham-Renault | 70 | +1 Lap | 19 | |
12 | 25 | Charles Pic | Marussia-Cosworth | 70 | +1 Lap | 22 | |
13 | 16 | Daniel Ricciardo | STR-Ferrari | 70 | +1 Lap | 15 | |
14 | 20 | Heikki Kovalainen | Caterham-Renault | 70 | +1 Lap | 20 | |
15 | 8 | Nico Rosberg | Mercedes | 70 | +1 Lap | 9 | |
16 | 24 | Timo Glock | Marussia-Cosworth | 70 | +1 Lap | 21 | |
17 | 22 | Pedro de la Rosa | HRT-Cosworth | 69 | +2 Laps | 24 | |
18 | 23 | Narain Karthikeyan | HRT-Cosworth | 69 | +2 Laps | 23 |
RESULTADO DO CAMPEONATO:
23 de novembro de 2012
Gol anuncia fim da Webjet
Fonte: http://economia.ig.com.br
A companhia aérea Gol anunciou nesta sexta-feira o fim das atividades da controlada Webjet, com corte de cerca de 850 postos de trabalho em decorrência dessa decisão.
Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia informou que a primeira medida é a extinção das operações de voo. A Webjet possui um modelo de operação com base em uma frota composta majoritariamente por aviões modelo Boeing 737-300, de idade média elevada, alto consumo de combustível e defasagem tecnológica.
Ainda de acordo com o comunicado, com os novos patamares de custo do setor no Brasil, esse modelo deixou de ser competitivo. Como consequência do encerramento das operações, a Webjet desliga aproximadamente 850 colaboradores entre tripulação técnica, tripulação comercial e manutenção de aeronaves.
"Clientes e passageiros da Webjet serão integralmente assistidos pela Gol, e terão seus voos garantidos, permanecendo a Gol, a partir dessa data, responsável por todos os serviços de transporte aéreo e assistência a esses passageiros. Nesse sentido, todas as providências necessárias serão tomadas", disse a companhia.
A Gol anunciou a compra de 100% do capital Webjet no dia 8 de julho de 2011, por R$ 310,7 milhões, sendo R$ 96 milhões de desembolso para o controlador, o empresário Guilherme Paulus, e os R$ 214,7 milhões restantes de dívidas.
No início de outubro, a Gol anunciou uma redução de R$ 26 milhões do desembolso a Paulus. No mesmo mês, a companhia aérea havia concluído a aquisição de 100% do capital social da Webjet Linhas Aéreas. Com isso, a empresa, por meio de sua subsidiária VRG Linhas Aéreas, passou a ser titular da totalidade do capital social da Webjet.
Com essa decisão e as consequências dela decorrentes, a companhia avalia que haverá um aumento de custos no último trimestre de 2012, mas não forneceu mais detalhes. A Gol argumenta que com essas medidas a operação deve ficar mais eficiente a partir de 2013.
Em relação à frota Boeing 737-300 da Webjet, a companhia planeja a devolução das 20 aeronaves até o fim do primeiro semestre de 2013, sendo que 16 aviões serão devolvidos até o fim do primeiro trimestre do próximo ano.
Nesse cenário de redução de sua frota, a Gol prevê uma redução da oferta doméstica (ASK) entre 5% e 8% no primeiro semestre do ano de 2013 na comparação com o mesmo período de 2012. Ainda segundo a companhia, as medidas foram necessárias para recuperar as suas margens operacionais e manter a sustentabilidade do negócio.
22 de novembro de 2012
Black Friday terá descontos de até 90%
Fonte: http://economia.ig.com.br
A terceira edição do Black Friday no Brasil promete ter não só o maior volume de vendas, mas um número de ofertas recordes para os consumidores. Diferentemente dos anos anteriores, quando um número pequeno de lojas aderiu ao saldão virtual, neste ano, pelo menos 300 estabelecimentos já garantiram presença no evento.
Às vésperas do Black Friday, os principais players mantêm em sigilo as grandes ofertas que farão. A expectativa de Pedro Eugenio, criador do Busca Descontos e idealizador da versão brasileira do Black Friday, é de que os descontos variem de 15% a 75%.
Mas, em alguns casos, as promoções chegam a até 90%. É o caso do e-commerce de moda Lets, que promete oferecer mais de 3 mil itens, como roupas e acessórios, com até 90% de desconto. As ofertas, inclusive, ficarão à disposição dos consumidores cadastrados já a partir das 18h de quinta-feira.
Uma novidade deste ano será a participação da companhia aérea TAM que, embora não adiante o percentual do desconto que vai oferecer – por estratégia de mercado -, promete dar descontos para viagens de fim de ano, férias de janeiro e de julho. Serão ofertas os destinos que a companhia opera no Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa.
O Nova Pontocom, e-commerce do Grupo Pão de Açúcar, também promete “vir forte” no Black Friday de 2012. Pioneiro do evento com a bandeira Extra.com, a rede terá descontos em todas as categorias de produto, segundo Vicente Rezende, diretor de marketing da Nova Pontocom. Os descontos chegarão a 70% e estarão disponíveis a partir das 22h desta quinta-feira.
No Magazine Luiza, os descontos chegarão a até 60% em 3 mil itens da loja. No Walmart, a expectativa é quadruplicar as vendas em relação a um dia normal de vendas, oferecendo descontos de até 70%.
A Baby.com, loja voltada a produtos infantis, terá produtos com preços até 80% no Black Friday deste ano. Já a Sepha, especializada em perfumes, terá produtos com desconto de até 70%, em perfumes das marcas Givenchy, Lancôme, Calvin Klein, Dolce & Gabbana, Cacharel, Ferrari e Diesel.
A Netshoes também estará no Black Friday com descontos de até 70% em produtos da linha futebol, casual, fitness, bike, basquete e tênis. Nos itens tênis e vestuário performance, os preços serão até 58% menores.
Já na Hope, os descontos do Black Friday serão mais tímidos: de 10% nas compras acima de R$ 50, válido para a loja virtual e para 100 lojas da rede no país.
Dicas ao comprar
Com uma infinidade de produtos à disposição, com preços fora do convencional, algumas dicas podem ser observadas para que as melhores oportunidades não passem batidas aos olhos do consumidor.
Pedro Eugenio recomenda os “caçadores de descontos” a fazerem uma lista com os itens que o consumidor pretende comprar, uma espécie de “top 10” dos produtos mais desejados.
Além disso, é importante o consumidor observar o orçamento, para não comprometer o início do ano com dívidas. A velha recomendação de comparar os preços em diferentes lojas também vale para o Black Friday.
Na edição deste ano, o evento terá também o Selo Oferta Black Friday, que garante que o produto estará à venda com preços realmente promocionais.
20 de novembro de 2012
CARROS PARA SEMPRE: CHEVROLET CHEVETTE
Fontes: http://carplace.virgula.uol.com.br e http://velocidademaxima.wordpress.com
Lançado em 1973, o primeiro compacto mundial da GM chegava para mudar conceitos em uma época em que o mercado nacional estava se transformando. Idêntico ao europeu Opel Kadett C e lançado aqui seis meses antes da Europa (algo raro até hoje), o moderno Chevette chegava no mesmo ano em que a VW Brasília e o Dodge 1800.
Ele alcançava velocidade máxima de 140 km/h e acelerava de 0 a 100 km/h em 19,1 segundos. E a GM ainda alardeava modernidade em sua propaganda “A GM não faria apenas mais um carrinho”.
Foi inovador em itens de segurança, como pisca-alerta e coluna de direção não-penetrante, ainda não exigidos pelo Contran na época, e trazia duplo circuito de freios (um para a frente, outro para a traseira). A suspensão era bem calibrada e não sofreria grandes modificações ao longo do tempo. O carro era estável, difícil de desgarrar, mas o eixo rígido traseiro sacolejava em curvas com piso irregular, transmitindo certa sensação de insegurança, além das molas muito duras afetarem o conforto. Levou tempo para a GM adotar molas mais macias.
Em 1975, já com mais de 100.000 unidades produzidas, era lançada a versão esportiva GP (Grand Prix) em comemoração ao Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1. Foi o carro oficial do evento e oferecido aos pilotos para que rodassem em São Paulo naqueles dias. Conta-se que um deles deixou um modelo no meio da rua, ou seja, não devolveu como previsto.
A primeira reestilização veio em 1978 com a frente redesenhada ao estilo dos Pontiacs americanos. No ano seguinte chega o Chevette Hatch, verão nacional do Opel Kadett City. Nesse mesmo ano chega também a versão quatro portas, que ainda não era valorizada no mercado brasileiro e acabou se destinando em grande parte à exportação.
Em 1980 novas mudanças, desta na traseira que passou a contar com lanternas maiores e para-choques redesenhados com aspecto mais robusto. Em fevereiro o Chevette atingia 500.000 unidades produzidas. Esse foi, aliás, o melhor ano para o modelo em vendas internas: nada menos que 94.816 exemplares.Ainda nesse ano de 1980, chega a perua Marajó que permaneceu em produção até 1989 sendo substituída pela Ipanema.
No ano seguinte era lançada a versão S/R, que trazia motor mais forte com 80 cv e visual que contava com pintura externa exclusiva com faixa degradê, spoiler dianteiro e traseiro, faróis de neblina além do interior com novo padrão de acabamento.
Em 1983 ele passa por uma ampla reestilização com visual inspirado no recém lançado Monza que definitivamente caiu no gosto do público e tornou o Chevette pela primeira vez o carro mais vendido do ano. Ainda em 1983 todas as versões passam a contar com motores 1.6 a álcool ou gasolina.
Na linha 1984 aparecia o pequeno picape Chevy 500, em alusão à capacidade para meia tonelada de carga (motorista incluído). Concorria com Fiat Fiorino/City, VW Saveiro e Ford Pampa. Mas era o único com tração traseira, uma vantagem por permitir maior eficiência quando carregado. No ano seguinte o Chevette atingia a marca de 100.000 unidades exportadas e ganhava a opção do câmbio automático de três marchas. Não teve sucesso — a procura era muito pequena, mas foi produzida até 1990.
Ao longo da década de 80 ele ainda continuaria recebendo aprimoramentos na parte mecânica e mais uma renovação visual em 1987 com novos para-choques envolventes com grade integrada, novos faróis e acabamento interno.
Em 1992 é lançado o Chevette Júnior, com um fraco motor 1.0 de 50 cv que não agradou e acabou saindo de linha meses depois.
Em 12 de novembro de 1993, após duas décadas de sucesso, o último Chevette deixava as linhas de montagem, totalizando 1,6 milhão de unidades vendidas. O Corsa, mais moderno, assumia a posição de caçula da marca. Restaria em produção apenas o picape Chevy 500 DL, descontinuado em 1995.
A GM ainda mantém, na unidade de Mogi das Cruzes, SP, a produção de peças de estamparia para Chevette, Opala e outros modelos fora de linha, pois são muitos ainda no Brasil, atitude louvável num país que raramente preserva sua memória. A última versão produzida teve uma unidade guardada para o futuro museu da marca. Duráveis e robustos, diversos exemplares do Chevette resistem ao tempo, e ainda vão rodar muito.
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