12 de novembro de 2013

Ford apresenta o novo Ka 2014.

Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br

A Ford resolveu acabar com o mistério que envolvia a nova geração do Ka e revelou, nesta quarta-feira (13), o primeiro fruto do projeto B562 para a imprensa na fábrica de Camaçari (BA). Derivado da plataforma do New Fiesta, o compacto segue os passos do EcoSport com desenvolvimento no Brasil e vendas ao redor do mundo, começando por aqui no primeiro semestre do próximo ano. 

Inicialmente, a Ford trata o modelo como Ka Concept, já adiantando, portanto, que o novo carro manterá o nome atual. Assim como o Eco, a nova geração do Ka será vendida na Europa – provavelmente vinda da produção na China e na Índia. O modelo fará parte do plano One Ford de ter apenas carros globais na linha. Mas a primazia de vender o modelo caberá ao mercado brasileiro, com o lançamento em outros países na sequência – da mesma forma como aconteceu com o EcoSport, que só chegará a Europa ano que vem.

A Ford está trabalhando no novo hatch para ser o carro mais econômico do Brasil, pelos critérios do Inmetro. “Hoje, nossas medições indicam ele conseguiria este posto, mas temos de esperar o lançamento do VW Up!”, revela uma fonte ligada à marca. O novo Ka será responsável por estrear, no Brasil, o motor 1.0 ECOnetic (três cilindros e 12 válvulas) que a Ford oferece no Fiesta em alguns mercados europeus. Por lá, o propulsor gera 80 cv, mas aqui espera-se um pouco mais devido à injeção flex. A outra opção de propulsor, para as versões mais caras, será o Sigma 1.5 16V do New Fiesta brasileiro, com 111 cv. Tanto os carros 1.0 quanto os 1.5 terão câmbio apenas manual, a princípio sem opção do automatizado Powershift de dupla embreagem.

O “New Ka” atuará numa faixa de R$ 30 mil a R$ 45 mil – incluindo os modelos hatch e o inédito sedã (saiba mais clicando aqui). Uma das possibilidades que a Ford está avaliando é ter o ar-condicionado como item de série desde a versão básica S (haverá também a SE), seguindo a linha do Hyundai HB20. A decisão, segundo soubemos, depende de um bom acordo de preços com o fornecedor.


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