28 de fevereiro de 2017

BMW X1 nacional tem produção ampliada para exportação aos EUA.

Fonte: http://br.motor1.com/

Um dos modelos mais vendidos da marca, o BMW X1 terá a produção ampliada na fábrica de Araquari (SC) para atender ao mercado externo. Serão 2.000 unidades adicionais além das 10.000 já acordadas em meados do ano passado e que terão como destino a América do Norte (NAFTA).

"A procura por BMW X1 tem aumentado globalmente, nos últimos meses, e a escolha da fábrica de Araquari para suprir esta demanda mostra mais uma vez que temos a expertise para atender aos rigorosos requisitos de qualidade e eficiência exigidos pelo BMW Group, e que nós somos capazes de enviar veículos para outros mercados", disse Helder Boavida, presidente e CEO do BMW Group Brasil.

Inaugurada em outubro de 2014, o complexo de Araquari é responsável pela produção dos modelos BMW X1, Série 3, do X3 e do X4, prioritariamente para o mercado nacional. A versão do BMW X1 destinada à exportação é a xDrive 28i, equipada com o motor 2.0 turbo a gasolina, de 240 cv de potência e 35,7 kgfm de torque.

Em 2016, um em cada três modelos BMW vendidos era um veículo X (X1, X3, X4, X5 e X6). A fábrica do BMW Group em Araquari produziu 15.408 unidades em 2016 e é uma das mais modernas do grupo. Ela conta com 256 milhões de euros (cerca de R$ 930 milhões) em investimentos até o momento.

No Brasil, o X1 emplacou 3.443 unidades no passado e 185 unidades em janeiro, brigando diretamente com os rivais Audi Q3 e Mercedes-Benz GLA.
BMW X1 nacional
BMW X1 nacional

Acadêmicos do Tatuapé é a campeã do carnaval de São Paulo.

Fonte: http://g1.globo.com/

A Acadêmicos do Tatuapé é a escola campeã do carnaval 2017 de São Paulo. Depois do vice em 2016, a escola da Zona Leste levou seu primeiro título com uma homenagem ao Zimbábue, país africano.

A apuração das notas aconteceu na tarde desta terça-feira (28), no Anhembi, na Zona Norte da cidade. O título veio no critério de desempate: a escola ficou com a mesma pontuação da Dragões da Real (269,7 pontos), mas teve melhor desempenho no quesito samba-enredo.

A Tatuapé foi a quarta escola a desfilar na primeira noite de carnaval, e levou para Avenida o enredo “Mãe África conta a sua história: Do berço sagrado da humanidade à abençoada terra do grande Zimbabwe”, com o qual fez uma exaltação do povo africano, de sua cultura e dos seus deuses, e levou 3,2 mil componentes divididos em cinco alegorias, tendo completado o seu desfile em 61 minutos.

Foi um desfile arrebatador. Com a já conhecida força de sua comunidade e os quesitos técnicos, o Tatuapé conseguiu conciliar muito bem toda essa força a uma parte plástica muito bem elaborada e venceu pela primeira vez o Grupo Especial de São Paulo. 

O trabalho plástico desenvolvido pelo carnavalesco Flávio Campello, em alegorias e fantasias extremamente requintadas, e o intérprete Celsinho Mody, que mostrou mais uma vez estar em grande fase, impulsionaram o desfile da Azul e Branca. 

Águia de Ouro e Nenê de Vila Matilde foram rebaixadas para o Grupo de Acesso.

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Estandarte de Ouro - últimos vencedores!


Mangueira é bicampeã do Estandarte de Ouro!

Fonte: http://oglobo.globo.com/

A Estação Primeira de Mangueira foi eleita pelo júri do prêmio Estandarte de Ouro, do GLOBO, como a melhor escola do Grupo Especial. É o segundo ano consecutivo que a escola conquista o prêmio. Para os jurados, a emoção e a beleza plástica do desfile garantiram à verde e rosa o bicampeonato.

O Estandarte de Ouro é o tradicional prêmio de O Globo que coroa os destaques do carnaval.

A Mangueira foi a última escola a desfilar nesta segunda-feira, com o enredo "Só com a ajuda do santo".

O abre-alas trouxe uma série de imagens sacras e a comissão de frente foi formada por santos. Um dos carros alegóricos da Mangueira foi grafitado por Toz. É a primeira alegoria toda grafitada do Carnaval.

Além disso, as roupas das baianas reproduziam saquinhos de São Cosme e Damião.


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COMISSÃO DE FRENTE

A comissão de frente da União da Ilha foi considerada pelo júri do Estandarte a melhor do desfile do Grupo Especial.

Emocionado, o coreógrafo Carlinhos de Jesus, que assinou a ala, disse que ficou surpreso com a premiação e que ela chega para coroar o trabalho de jovens talentos.

— São garotos muito jovens, que conheci esse ano. No início, era tudo uma incógnita para mim. Eles trabalharam muito duro e mereceram demais esse reconhecimento. Estou muito feliz — disse, em sua estreia na escola.

PUXADOR

A União da Ilha do Governador também ficou com o Estandarte de Melhor puxador do desfile, com a interpretação de Ito Melodia, que levantou a avenida. O músico, um veterano da avenida, levou o prêmio pela sexta vez. Como puxador, ele venceu o Estandarte também em 2010 e 2011 e 2016, pela União da Ilha. Além disso, dois sambas de sua composição foram premiados com o Estandarte no Grupo A: em 2002 (Unidos da Ponte) e 2010 (Império da Tijuca).

BATERIA

A Ilha também conquistou o Estandarte de melhor bateria, comandada por Mestre Ciça. Ao todo, são três premiações da escola da Ilha do Governador.

MESTRE-SALA

O premio de Mestre- sala foi para Sidclei do Salgueiro. Para o júri do Estandarte, a elegância garantiu a escolha de Sidclei.

PORTA-BANDEIRA

O prêmio de porta-bandeira é da Verônica Lima, da Grande Rio. Os jurados do Estandarte citaram que Verônica fez um desfile de grande leveza e graça.

SAMBA-ENREDO

O melhor samba-enredo foi da Beija-Flor, última a entrar na Sapucaí no desfile de domingo. A escola de Nilópolis se inspirou na história de "Iracema", de José de Alencar, e contou a história de amor entre a índia que dá nome ao livro e o colonizador Martim. A agremiação foi a responsável por uma das inovações dos desfiles deste ano, ao desfilar sem alas. Os integrantes, separados por 'grupo coreográficos', ou tribos, desfilaram com componentes com várias fantasias diferentes juntos.

O samba-enredo foi composto por oito integrantes da escola: Claudemir, Maurição, Ronaldo Barcellos, Bruno Ribas, Fábio Alemão, Wilson Tatá, Alan Vinicius e Betinho Santos. Este último, integrante da Beija-Flor há 18 anos, conta que a premiação tem um gostinho especial:

— Esse é o primeiro samba que assino na escola e logo de cara já recebo essa boa notícia do prêmio. É uma emoção indescritível — afirmou.

PASSISTA MASCULINO

Emerson Faustino, do Salgueiro, foi considerado o melhor passista masculino do carnaval 2017.

PASSISTA FEMININO

O júri deu o prêmio de melhor passista feminino deste carnaval para Ana Tássia, da São Clemente.

ALA DE PASSISTAS

O Salgueiro também ficou com a melhor ala de Passistas.

REVELAÇÃO

O Estandarte de revelação do ano foi para Arthur Franco, intérprete oficial da Imperatriz. Ele chegou à escola em 2014, como apoio. Este foi o primeiro ano como principal voz da agremiação, com influências bem diferentes em relação aos colegas das outras escolas. Ele é músico formado em regência, trabalha com corais, dá aulas de canto, toca bateria e teclado e até já cantou até em bares da cidade.

— Estrear com o pé direito assim é bom demais. Mas, não posso esquecer de que esse prêmio, na verdade, é um trabalho de uma grande equipe que me ajudou o tempo todo. Eu não conseguiria fazer isso sozinho. É uma honra poder ocupar o mesmo posto que outros puxadores consagrados, como o Ito Melodia, que é uma grande referência — afirmou Arthur Franco.

PERSONALIDADE

O prêmio de personalidade ficou para Milton Manhães, da Imperatriz Leopoldinense. Experiente produtor e diretor musical, ele foi responsável pela harmonização das vozes e instrumentos e pelo entrosamento entre ritmo e canto da escola na avenida.

ENREDO

O júri do Estandarte concedeu à São Clemente o prêmio de melhor enredo do carnaval. O "Onisuáquimalipanse", da escola de Botafogo foi muito bem desenvolvido.

MELHOR ALA

A ala de número 12 da Mangueira, “Lavagem do Bonfim”, foi considerada a melhor ala na avenida, trazendo um desfile criativo e animado.

ALA DE BAIANAS

A Grande Rio ganhou o Estandarte de melhor ala de Baianas, fazendo um desfile leve e tradicional, na opinião do Júri.

27 de fevereiro de 2017

Salgueiro é a melhor Escola do domingo e briga forte pelo campeonato!

Fonte: http://www.carnavalesco.com.br/

A Acadêmicos do Salgueiro está prestes a engatar o seu décimo desfile das campeãs seguido. E se depender do desfile que realizou na madrugada deste domingo de Carnaval no Sambódromo pode sonhar com o décimo campeonato. Um trabalho primoroso dos carnavalescos Renato e Márcia Lage. Um canto avassalador. A escola defendeu o enredo ‘A Divina Comédia do Carnaval’ em 71 minutos.

Mais uma aula de concepção e realização dos carnavalescos e do departamento cultural do Salgueiro. A proposta de se carnavalizar a Divina Comédia foi perfeitamente exposta na Avenida, com os setores bem definidos, destacando-se os primeiros, com uma forte carga de vermelho para exibir o inferno e depois a mudança de tonalidade até o encerramento em branco com o orum dos deuses.

Com um dos cantos mais intensos do Grupo Especial, o Salgueiro novamente demonstrou na pista o trabalho de excelência de sua harmonia. Mesmo com um conjunto de fantasias bastante grande o canto dos componentes foi forte e contínuo até o final da pista, inclusive com os desfilantes chegando ao final cantando como se o desfile tivesse começando.

Beirando a perfeição a evolução salgueirense na Avenida. Linear e coesa, sem aceleramento ou lentidão. Alas compactas e brincando o tempo todo, quicando na Avenida. A bateria fez a manobra de ‘ré’ para entrar no recuo e os passistas entraram na Furiosa e já saíram do outro lado evitando aquela correria para cobrir o espaço deixado pelos ritmistas.

O melhor conjunto de fantasias da primeira noite de desfiles do Grupo Especial. Um show de bom gosto de Renato Lage e Márcia. Sem deixar de serem luxuosos, os figurinos permitiram uma fácil leitura. Diversas alas se destacam no conjunto, mas o setor que se destacou foi o terceiro, sobre os pecados capitais.

Conjunto alegórico com o padrão de qualidade de Renato Lage. Um abre-alas suntuoso e impactante com diversas esculturas diabólicas que além de ter fácil leitura, ainda apresentou um acabamento impecável. Tendência que seguiu nas demais alegorias, exceto no tripé ‘Cérbero’, que tinha uma parte da ferragem à mostra na estrutura que representava uma chama.

Sidiclei e Marcella Alves rasgaram a Sapucaí. Uma passagem apoteótica pela pista e que deve ser coroada na quarta-feira de cinzas com uma coleção de notas 10. Eles fizeram aquilo que se espera de um casal de mestre-sala e porta-bandeira: dançaram. Não bastasse a grande atuação a indumentária era belíssima em tons de vermelho e branco. Eles representaram Dante e Beatriz da Divina Comédia Dell’Arte.

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Ferrari apresenta SF70H para a temporada 2017 da Fórmula 1.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br/

Chegou a vez de a Ferrari apresentar sua "barata" para a temporada 2017 da F1, e assim como fez no ano passado, a escuderia italiana apresentou a nova SF70H, nome comemorativo aos 70 anos da marca, em transmissão ao vivo pela Internet realizada em Fiorano, na Itália. 

Será a máquina com a qual a Ferrari vai tentar quebrar a supremacia da Mercedes, que domina com mão de ferro a era dos motores V6 Turbo, e para alcançar esse feito, o time italiano precisa se recuperar de um ano bastante apagado. Depois de um 2015 promissor, a escuderia abriu a temporada 2016 falando na briga pelo título, mas encerrou o ano como o terceiro posto no Mundial de Construtores, atrás também da Red Bull, única equipe a conseguir interromper a série de vitórias de Lewis Hamilton e Nico Rosberg.

O novo carro construído em Maranello chama a atenção por uma 'barbatana de tubarão' peculiar: dotada de uma asa na parte traseira dela, alternativa que a Mercedes já testou durante o dia de filmagem na última quinta-feira em Silverstone. Chama a atenção também o formato bastante diferente e incomum do sidepod. O bico-mamilo, tendência dos novos carros da F1, também se faz presente na nova Ferrari para 2017.

Os resultados discretos, no entanto, não foram suficientes para promover uma revolução em Maranello. Uma das três equipes que encaram a temporada 2017 com a mesma formação do ano passado, a Ferrari segue com Sebastian Vettel e Kimi Räikkönen e conta com a mais laureada dupla do grid da F1 — quatro títulos do germânico e um do finlandês — para lidar com um ano de muitas mudanças técnicas.

Não será um ano dos mais fáceis para a Ferrari. Em 2017 a equipe vai completar dez anos da conquista do último título do Mundial de Pilotos, com Räikkönen. De lá para cá, foram mais decepções que motivos para comemorar. Assim, não há mais sequer espaço para o discurso otimista e até um tanto arrogante adotado no ano passado, quando havia expectativa até de bater a Mercedes. O resultado: nenhuma vitória em 2016. Completo fracasso para quem sonhava com o título.

Neste cenário, a Ferrari deixou o otimismo de outrora para trás e adotou um discurso mais cauteloso. Após reconhecer que se sentiu um “idiota” por conta das expectativas não cumpridas no ano anterior, o presidente Sergio Marchionne foi mais ‘pé no chão’, mas nem por isso deixou de confiar na força de trabalho do time.

A Ferrari explicou como trabalhou para evoluir a aerodinâmica com as novas regras que vão entrar em vigor a partir de 2017. “A Gestão Esportiva concentrou seus esforços em encontrar o compromisso correto entre downforce e resistência aerodinâmica, ou arrasto. Os novos pneus da Pirelli são muito mais largos que no passado, 6cm em cada um dos dianteiros e 8 cm nos traseiros. Esta área frontal aumentada consiste em um ‘freio’ no movimento para a frente, bem como o aumento do downforce com a especificação da asa dianteira para 2017, assoalho e difusor. Contrariando esse efeito, a combinação de downforce e a maior aderência dos pneus se traduz em maior aderência, aumentando a velocidade nos trechos de curvas”.

De forma bem diferente em relação ao regulamento técnico para os carros, a regra para os motores permanece praticamente a mesma em 2017, com a diferença que neste ano as fornecedoras vão ter maior liberdade de desenvolvimento com a abolição do sistema de fichas de desenvolvimento, os ‘tokens’. A Ferrari, que fornece para sua própria equipe e também para a Haas, além da Sauber, que terá o motor de 2016, acredita que o novo propulsor é um passo em frente, mesmo com o desafio que vai consistir na melhora considerável da performance dos carros neste ano.

“Em contraste com a aerodinâmica, quando se trata da unidade de potência, houve poucas mudanças no regulamento. A principal preocupação diz respeito à quantidade de combustível que pode ser usada por cada carro durante a corrida: com a perspectiva de melhora na performance, com maior porcentagem de cada volta à máxima rotação, a quantidade permitida de combustível passou de 100 para 105 kg, enquanto o fluxo ainda está fixado em 100 kg por hora”, explicou a equipe.

O motor 062 é definitivamente um passo em frente na comparação com seu antecessor quando se trata de alcançar performance. O layout de alguns dos componentes mecânicos da unidade de potência hibrida foi revisada, enquanto permanecemos com um layout semelhante ao de 2016 em outras áreas do carro. Quanto ao regulamento esportivo, a abolição do sistema de fichas de desenvolvimento permite que as equipes tenham mais abertura de desenvolvimento ao longo da temporada”, completou.

Quanto ao novo chassi, o chefe do departamento técnico, Mattia Binotto, explicou as mudanças realizadas em relação aos modelos anteriores, adaptados ao regulamento técnico antigo. “São várias as diferenças entre este projeto e as Ferrari dos últimos anos. O bico alongado e a asa em forma de flecha são consequência do regulamento, assim como a barbatana e os elementos na região da entrada de ar dos sidepods, que também tem um desenho incomum para ficar em harmonia com a dianteira", disse.


Ferrari apresenta SF70H, seu carro para a temporada 2017
Ferrari SF70H – Wikipédia, a enciclopédia livre
Ainda mais vermelho, Ferrari apresenta carro SF70H




Red Bull apresenta seu RB13 para 2017 da Fórmula 1.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br/

A Red Bull, vice-campeã no ano passado, quer mais para a temporada de 2017, e após muito suspense e poucas declarações durante as férias, os austríacos mostraram ao mundo sua nova criação, em um dia em que Haas e Toro Rosso também revelam seus bólidos.  A meta agora é usar toda a mudança nas regras para tentar tirar da Mercedes o posto de melhor equipe do grid.

Chefe do rubro-taurinos, Christian Horner já havia manifestado sua empolgação com o novo carro. Para Horner, o RB13 tem tudo para ser tão bom quanto bonito. De fato, o carro não apresentou mudanças quanto à pintura. A Red Bull optou por manter a pintura escura e fosca, deixando evidente a marca do touro. As mudanças mesmo estão na parte técnica. Obedecendo ao regulamento, a esquadra dos energéticos seguiu a concorrência e também lançou mão da asa barbatana na parte traseira do bólido, como forma de 'limpar' o ar para a asa de trás. Na dianteira, surge o 'bico-mamilo', recurso também usado por algumas rivais, como a Ferrari. Porém, a peça vem com uma abertura na ponta, o que a diferencia das demais adversárias. 

“Ver o novo carro é um momento empolgante. Acho que o RB13 é um dos carros mais bonitos que já desenhamos. A geometria do carro parece certa em razão das novas regras. Parece que vai ser rápido”, disse.

Um dos projetistas mais aclamados da F1, Adrian Newey falou da evolução da Renault, que promete motores bem mais potentes em 2017, o que faria com que os chassis sempre poderosos da Red Bull fossem impulsionados ainda mais para a frente.

“Eles têm trabalhado muito duro ao longo do inverno. Eu conheço os números deles para este ano, é um bom passo à frente. Como sempre, é o mesmo com a gente. O que nós não sabemos é o que nossos rivais vão fazer”, comentou.

Falando sobre o novo carro nos últimos dias, Ricciardo foi atacado com a velha máxima esportivo do empolgou. O australiano disse que o RB13 parece o carro mais rápido do mundo, é magnífico. “O carro é muito diferente do ano passando. É bastante diferente e parece difícil de pilotar”, opinou. “Pelo que vi, o carro tem um aspecto magnífico. É verdadeiramente sexy e parece o mais rápido do mundo”, avaliou.

“Tomara que tenhamos um bom início e permaneçamos na liderança por toda a corrida”, disse Verstappen. “Tomara que seja uma corrida realmente tediosa. Isso seria perfeito”, comentou.

Em uma temporada marcada por uma grande mudança de regulamento, Max reconheceu que certamente ficará dolorido após os primeiros testes com o RB13.

A dupla para 2017 é por muitos considerada a mais forte do grid atual da F1, especialmente depois que Nico Rosberg se aposentou e Nico Hülkenberg deixou a Force India seguindo para a Renault. O arrojo e a juventude de Max Verstappen e a categoria e velocidade de Daniel Ricciardo devem levar novamente a Red Bull para o pódio em praticamente todas as corridas.


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Haas apresenta seu segundo carro produzido para a Fórmula 1.

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Maior, melhor, mais rápido e mais leve. Esse é o conceito do novo VF-17, o segundo carro da história da Haas, que foi apresentado na manhã deste domingo (26). Penúltimo carro a ser apresentado em 2017, o modelo da equipe norte-americana não tem praticamente nada que sobrou do ano passado. É uma novidade completa, segundo contam os homens que mandam na equipe.

O dono do time, Gene Haas, destacou como a imagem de uma marca se vale da F1 e explicou um pouco melhor a intenção e o conceito da equipe: provar que é capaz.

"Fazer parte da F1 traz para você uma credibilidade que você não consegue através da propaganda tradicional. As pessoas são do tipo que querem ver tudo o que você pode fazer e então elas acreditam em você. Esse é o conceito inicial, convencer as pessoas de nossa habilidade de fazer o que os outros não conseguem", disse.

"Maior, melhor, mais rápido e mais leve é o que almejamos na indústria - e é o que queremos no esporte a motor", seguiu.

Já o chefe da equipe norte-americana, Guenther Steiner, foi mais técnico. Explicou como a Haas promoveu uma revolução entre o carro do ano passado e o deste ano, além de deixar claro que 2016 foi um ano de aprendizagem. A hora da Haas é agora.

"Creio que a caixa de pedal é a mesma, mas todo o resto é diferente do carro do ano passado", afirmou. "Você sempre tenta fazer um carro mais rápido, que normalmente é mais leve. Agora podemos colocar mais lastro e distribuir melhor o peso. A aerodinâmica é completamente nova, assim como os pneus, então precisamos ter ajustabilidade para desenvolver", avaliou.

"Esteticamente, o carro está mais agressivo. É mais leve e mais eficiente aerodinamicamente falando. Tudo o que aprendemos com nosso primeiro carro foi aplicado neste segundo", afirmou

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A belíssima Toro Rosso para a temporada de 2017 da F1.

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A Toro Rosso chegou ousada e agressiva a Barcelona, sendo a última a apresentar o carro para a temporada 2017 e surpreendeu. Não só por ter revelado uma pintura atrevida, em prata, vermelho e azul metálico, mas também por ter seguido uma linha técnica bem diferente da irmã mais velha, a Red Bull. A verdade é que time chefiado por Franz Tost já caminha com os próprios pés. E agora quer mais.

Por conta do novo regulamento, o STR12 também surgiu com a asa barbatana na parte traseira, em um desenho mais refinado do que a maioria das rivais. O recurso se faz necessário neste ano de grandes mudanças porque ajuda a ‘limpar’ o ar para o aerofólio traseiro, que vem mais baixo e mais largo, em uma tentativa de melhorar a performance dos bólidos. Assim como os demais modelos, o projeto italiano também tem pequenas aletas nas laterais, mas é a dianteira o que o distingue das demais adversárias e o aproxima da tricampeã.

A Toro Rosso optou por um bico mais alongado, fino e tradicional – e mais baixo. A suspensão dianteira também vem como a do novo W08.  Só que o time não quer saber de comparações e defende a linha adotada para o novo carro. "Por um lado, tivemos algum prazer em ver que alguém fez uma coisa semelhante, mas, ao mesmo tempo, ficamos decepcionados por não ser a única a equipe a pensar em alguma outra coisa", admitiu James Key, o diretor-técnico da Toro Rosso, aos jornalistas em Barcelona, logo após a equipe revelar o bólido neste domingo (26).

"Sei que a maioria das pessoas diria que nós temos a suspensão dianteira da Mercedes. Mas não é bem assim. Nós tomamos as decisões como um grupo, com base estudos e olhamos para toda as opções. E, sim, há semelhanças. O bico é parecido e até mesmo as entradas laterais. Mas tudo isso é uma completa coincidência", garantiu o engenheiro, em entrevista acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO.

O clima, portanto, entre os pilotos e os principais membros da equipe é de um otimismo contido. A equipe aposta tudo também nos motores da Renault para conseguir se colocar na briga com Force India e McLaren e, finalmente, tentar conquistar um pódio. A palavra pódio, entretanto, está proibida. Nem Carlos Sainz e nem Daniil Kvyat quiseram falar sobre essa meta.

A Toro Rosso tem metas modestas em frente às câmeras, mas não esconde o entusiasmo com o novo projeto. Por isso, além de bonito, o STR12 também carrega a esperança da equipe em entrar para o top-5 do Mundial de Construtores.

24 de fevereiro de 2017

McLaren apresenta MCL32 para temporada 2017 da Fórmula 1.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br/

A McLaren aproveita as grandes mudanças da F1 para dar o tão esperado salto de rendimento. Para uma equipe que não vence desde 2012, a possibilidade de ver as rivais errando a mão nos novos carros é quase uma benção. A chance de redesenhar a aerodinâmica do carro – grande ponto do novo regulamento – também pode ser vista como um modo de reverter os problemas do motor Honda, que até evolui, mas não com a velocidade que se esperava.

Mesmo podendo alçar voos mais altos, a McLaren prefere manter os pés no chão. A cúpula da equipe já disse que até espera por resultados melhores, mas acha difícil que isso signifique vitórias de Fernando Alonso ou Stoffel Vandoorne. Alonso é que resta de otimismo na equipe: o espanhol diz que segue acreditando em um carro vencedor.

Não saberemos tão cedo se o MCL32 é vencedor, mas a dupla de pilotos certamente tem o que é necessário para devolver a McLaren às glórias. Vandoorne foi contratado para substituir o aposentado Jenson Button. O belga, campeão da GP2, dá toda a pinta de ser um dos melhores da nova geração. Quando tem a oportunidade entrega um bom resultado – o décimo lugar no GP do Bahrein de 2016 fala por si. Alonso não inventou moda e renovou o contrato, partindo para mais um ano em Woking.

No comando da McLaren, as mudanças são várias. A mais surpreendente de todas é a saída de Ron Dennis, expulso quase aos chutes pelos acionistas da marca. Para seu lugar veio Zak Brown, executivo que construiu sua carreira no mundo do marketing. Junto de Dennis, caiu Jost Capito, contratado como diretor-executivo – mas que não durou nem meio ano.

Ao comentar sobre o novo modelo, Alonso mostrou muita empolgação. “É legal ver as cores da McLaren, o laranja. Por conta do regulamento, o carro fica espetacular. Mas o carro só fica realmente sexy quando é rápido. É provavelmente um dos carros mais bonitos que eu já pilotei nos últimos 16 anos”, disse.

“Acho que o regulamento nos deixa com esperança. Vamos melhorar o espetáculo, vamos deixar os carros mais rápidos, vamos aumentar o prazer dos pilotos. Mas acho que ainda precisamos esperar pela próxima semana, quando vamos começar a ter algumas respostas sobre regulamento. Depois de algumas corridas vamos ver um pouco mais. Mas definitivamente é uma boa mudança para a F1, precisávamos de carros mais rápidos e bonitos”, acrescentou. O bicampeão sempre deixou claro que sua permanência no grid está condicionada à melhora da F1 como esporte. O contrato do espanhol de 35 anos com a McLaren vai até o fim da temporada 2017. 

Mercedes apresenta W08 para defender o título na Fórmula 1.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br/

A Mercedes passou a dominar a F1 desde a adoção da nova ‘Era Turbo’, a partir de 2014. De lá para cá, foram conquistadas nada menos que 51 vitórias, 65 poles, três títulos do Mundial de Pilotos (Hamilton em 2014 e 2015; Rosberg em 2016) e outros três do Mundial de Construtores, então, gigantesca era a expectativa para a apresentação do carro que defenderá essa supremacia. 

E assim, o mundo finalmente conheceu o novo carro da Mercedes para a temporada 2017 do Mundial de F1. O W08, nova joia construída pela equipe tricampeã do mundo foi apresentado nesta quinta-feira (23/02) em Silverstone, na Inglaterra, e de lá segue para Barcelona para o começo dos testes de pré-temporada, na próxima segunda-feira. 

O novo carro prateado será guiado por Lewis Hamilton, tricampeão mundial de F1, e também pelo novo contratado da Mercedes, Valtteri Bottas, substituto do atual campeão e recém-aposentado Nico Rosberg. 

A apresentação da formação da equipe para 2017 tentou ser inovadora. A Mercedes fez uso da câmera 360º, mas a ideia acabou não dando muito certo em razão da baixa resolução das imagens. No fim das contas, foi um detalhe diante da grande estrela do dia: o novo W08 EQ Power+ e dos pilotos: Hamilton e Bottas. 

Na filosofia de não mexer muito em time que está vencendo, a Mercedes traz poucas mudanças que saltam aos olhos. No shakedown realizado por Lewis Hamilton minutos antes do lançamento, ficou claro que a pintura ostenta traços modernos na lateral do novo carro, mas mantém o tradicional prata como cor predominante. Em virtude do regulamento técnico, o novo W08 é mais largo e realmente mais robusto, mas traz algumas linhas do W07 de 2016, sobretudo com o bico arredondado. Destaque também para as aletas na lateral do novo carro.

E não há, ao menos neste primeiro momento, a 'barbatana de tubarão'. Mas a Mercedes deve testar o apêndice aerodinâmico durante sessão de filmagem ainda na tarde desta quinta-feira.

"É tão animador ver essa coisa ganhar vida", declarou Hamilton. "O pessoal está trabalhando nos túneis de vento, tem esse GIG, que obviamente não é a realidade, estamos juntando partes mais rápidas do protótipo. Fiz o molde do assento no inverno, e então ver nos últimos dias ver tudo aparecendo pronto. De alguma forma, eles juntaram tudo perfeitamente - algumas coisas precisam ser trabalhadas, mas é normal." 

"Guiando hoje, os pneus mais largos já deram muita aderência, mesmo com a temperatura fria daqui. Não foi um teste, só entrei no carro para alguma filmagem. Então você entra e dá algumas voltas lentas, é um shakedown. Não é um teste, eu preciso tentar ser mais rápido em algumas partes, mas aqui está bastante frio", relatou. 

O carro parece bem parecido com o do ano passado em termos de ergonômica, posicionamento do banco. Mas você tem essa fera maior e mais poderosa em suas mãos", encerrou.

A nova dupla terá a dura missão de manter a Mercedes como protagonista da F1 em um ano marcado por grandes mudanças no regulamento técnico, que certamente vai mudar a forma de guiar os novos carros do grid. A missão é espinhosa, já que novas regras costumam mudar um pouco a ordem de forças da F1. Neste ano, a Red Bull desponta como a principal oponente da Mercedes, segundo avaliação de Rosberg, mas nesta fase não dá para descartar a Ferrari ou mesmo outra equipe tendo a chance de seguir correndo por fora.

Fica a curiosidade para ver como Hamilton vai lidar com seu novo companheiro de equipe. Depois de uma relação de altos e baixos com Nico Rosberg, Lewis, que deixou claro sua posição contrária ao compartilhamento de informações entre colegas, terá em Bottas um novo oponente interno. O finlandês, que espera uma disputa justa com Hamilton, não tem nenhum histórico de grande rivalidade, uma vez que sempre se deu bem com seu último colega de time, o brasileiro Felipe Massa, nos últimos três anos na Williams.

O fato é que Valtteri começou bem no novo time, deixando boa impressão, segundo o presidente não-executivo Niki Lauda.

“Eu gosto de como o carro é limpo, mas mantendo um grande número de detalhes. Na asa traseira, nas laterais, na frente... Todos os detalhes e o desenvolvimento que foi feito. O carro parece bom, mal vejo a hora de pilotar”, declarou o finlandês.


23 de fevereiro de 2017

Force India apresentou seu novo carro para a temporada 2017 da F1.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br/

O lançamento do novo modelo da Force India foi em Silverstone, casa do mais tradicional circuito inglês para a F1 e também sede do time anglo-indiano, o novo VJM10, nome alusivo ao nome do dono da equipe, o bilionário indiano Vijay Mallya. É com este novo carro, dotado das agressivas mudanças na F1, que o time irá tentar responder à altura a melhor campanha da história da equipe no ano passado, quando alcançou o histórico quarto lugar no Mundial de Construtores. A meta agora é ir além e chegar ao top-3 da F1 em 2017

Em uma semana de lançamentos que já aprentou novidades nas pinturas da Sauber e também da Renault, embora esta tenha mantido o preto e amarelo como predominantes, a Force India inovou e tornou o novo modelo praticamente todo prateado, com alguns detalhes em preto e laranja. Chama a atenção a enorme 'barbatana de tubarão' posicionada na tampa do motor e também um bico muito diferente de todos os apresentados até agora, muito alusivo às temporadas 2012 e 2013. Também há um degrau antes da asa dianteira, algo muito particular em relação aos outros modelos da F1 2017 até o momento.

Depois de dois anos de incrível ascensão na F1, a Force India sonha em deixar para trás o posto de equipe emergente para enfim se tornar grande no Mundial. Para isso, Mallya chegou com um discurso ousado traduzido em meta de top-3 para o time anglo-indiano. E, ao ser questionado sobre as declarações de Cyri Abiteboul, diretor da Renault, sobre a capacidade da Force India em se manter no rol das cinco primeiras, disparou: "Quem não acredita vai ter de engolir as palavras".

Depois de três anos com Nico Hülkenberg e Sergio Pérez como dupla, agora o piloto mexicano terá o jovem francês Esteban Ocon, indicado pela fornecedora e parceira Mercedes, ao seu lado. Hülkenberg decidiu deixar a equipe para ir rumo a um time de fábrica. No caso, a Renault, que apresentou seu próprio carro na última terça-feira. Ocon, membro do programa de desenvolvimento de pilotos da Mercedes, chega após estrear na F1 no meio da temporada 2016 com a Manor e vencer uma disputa com seu ex-colega de equipe Pascal Wehrlein, que ganhou a vaga na Sauber como 'prêmio de consolação'.

A nova dupla deixa o chefão Mallya animado. “Checo tem sido brilhante. Ele é um piloto de verdade, destemido, tem um talento enorme e simplesmente ama correr", disse Vijay, durante a apresentação do modelo. "Ele tem corrido de forma bem sucedida para nós e quando ele deu uma olhada rápida neste carro, eu nunca o vi tão empolgado olhando para um carro antes. Acho que isso diz tudo. Esteban é um jovem muito, muito talentoso. Quando Hülkenberg decidiu partir, nós, obviamente, passamos muito tempo pensando em quem poderíamos contratar como substituto. Esteban já tinha testado conosco antes, nós tínhamos alguns dados a respeito dele, ele foi muito bem no simulador, impressionou a todos nós, então tomamos uma decisão. Ele é jovem, é talentoso, tem uma experiência limitada na F1, mas, mais importante, ele está disposto a aprender", seguiu.

Pérez, que vai para sua quarta temporada pela Force India, rasgou elogios ao time e aproveitou para ainda alfinetar a McLaren, sua antiga equipe. 'Checo' tem nada menos que quatro pódios pela escuderia de Silverstone, sendo o piloto mais bem-sucedido da história da equipe.

“Isso faz com que eu me sinta muito confiante. Nos quatro anos em que estou no time, nunca vi uma organização tão estável em todas as equipes em que estive na F1. Isso me deixa muito confiante e sabendo que as pessoas certas trabalharam neste carro. Nós terminamos em quarto no ano passado, fechamos a temporada mais ou menos ok, no fim do ano éramos o time mais rápido na pista, tivemos alguns pódios, então isso faz com que eu me sinta confiante. Eu acredito totalmente neste time. As pessoas que trabalharam colocaram muito esforço neste carro, então eu espero um grande ano para este time”, disse o mexicano.

Falando das novas regras da F1, o diretor-técnico Andrew Green avaliou um pouco do plano do time no desenvolvimento e das novidades em si da categoria. 

“Podemos gerar mais downforce outra vez [com as novas regras]. Assim, vamos ter graus diferentes. O layout de um circuito determina a especificação de uma asa, e acredito que vamos precisar de dez asas diferentes para uma temporada, dianteiras e traseiras”, disse Green, em entrevista à revista alemã ‘Auto Motor und Sport’.

As dez asas são separadas em quatro grupos. Nas palavras de Green, ‘alto’, ‘médio-alto’, ‘médio-baixo’ e ‘baixo’. “Só vamos usar o downforce máximo em Monte Carlo, Singapura, Budapeste e Barcelona”.

E dentre as asas em questão, a desenvolvida para Monza, o circuito mais veloz da F1, está sendo trabalhada. “Ainda não conseguimos uma asa pequena o suficiente para nos dar a velocidade máxima que queremos em Monza. Os carros produzem tanto downforce que você precisa se preocupar com Monza”, seguiu Green.

Em 2016, a Force India marcou 173 pontos e ficou com a quarta colocação do Mundial de Construtores - atrás apenas de Mercedes, Red Bull e Ferrari, além de uma vantagem inesperada para a Williams.


Papa sugere que é melhor ser ateu do que católico hipócrita.

O Papa Francisco expressou mais uma crítica a alguns membros de sua própria Igreja nesta quinta-feira, sugerindo que é melhor ser um ateu do que um dos "muitos" católicos que, segundo ele, vivem uma vida dupla hipócrita.

Em meio a comentários improvisados durante sermão em missa privada, Francisco afirmou:

— É um escândalo dizer uma coisa e fazer outra. Isto é uma vida dupla — criticou. — Há aqueles que dizem "Sou muito católico, sempre vou à missa, pertenço a esta ou aquela associação".

O argentino disse que algumas dessas pessoas deveriam na verdade falar: "Minha vida não é cristã, eu não pago meus empregados salários adequados, eu exploro as pessoas, faço negócios sujos, eu lavo dinheiro, (eu levo) uma vida dupla".

— Há muitos católicos que são assim e causam escândalo. Quantas vezes todos ouvimos pessoas dizerem "se essa pessoa é católica, é melhor ser ateu'".

Desde sua eleição em 2013, Francisco frequentemente disse aos católicos, sacerdotes e leigos, que praticassem o que sua religião prega.

Em seus sermões, muitas vezes improvisados, ele classificou o abuso sexual de crianças por sacerdotes como sendo uma "missa satânica", disse que os católicos na mafia se excomungam e pediu a seus próprios cardeais que não agissem como se fossem "príncipes".

Menos de dois meses depois de sua eleição, ele disse que os cristãos devem ver ateus como boas pessoas se fizerem o bem.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/

Papa participa de audiência na Praça São Pedro - MAX ROSSI / REUTERS

21 de fevereiro de 2017

Na contramão das necessidade de defesa que o país precisa, Marinha desativa Porta-Aviões.

Fonte: http://airway.uol.com.br

No dia 14/02/17 a Marinha do Brasil anunciou a “desmobilização” do porta-aviões NAe São Paulo. Em outras palavras, a embarcação, que não navega desde 2014, será definitivamente desativada. O processo, que inclui a desmontagem de componentes do navio que podem ser reaproveitados, ocorrerá nos próximos três anos.

Segundo comunicado do Centro de Comunicação Social da Marinha, o Almirantado, após diversas tentativas de recuperar a capacidade operacional do navio aeródromo, concluiu que o programa de modernização do São Paulo exigiria “alto investimento financeiro, conteria incertezas técnicas e necessitaria de um longo período de conclusão.”

m nota, a Marinha ainda afirma que a obtenção de um novo porta-aviões ocupará a terceira prioridade de aquisições, atrás do PROSUB (submarino de propulsão nuclear) e o programa de construção das corvetas Classe Tamandaré.

A corporação ainda reiterou que as atividades com aeronaves de asa fixa serão mantidas a partir da Base Aérea Naval, em São Pedro da Aldeira (RJ). É neste local que os caças AF-1 estão concentrados desde que o NAe São Paulo foi estacionado na base da Marinha na Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro, em 2014. A Marinha também afirmou que pretende manter os treinamentos dos pilotos com ajuda de “marinhas amigas.”

Cronologia do NAe São Paulo

15/11/1957 – Começa a construção do porta-aviões Foch para a Marinha da França.
23/07/1960 – O navio é lançado ao mar.
15/07/1963 – O Foch é comissionado pela Marinha.
07/05/1977 – O navio participa de missões no Djibuti.
1983-1984 – O Foch é enviado para combate na guerra civil no Líbano.
1993-1994 – O porta-aviões francês atua na Guerra na ex-Iugoslávia e também a serviço das Nações Unidas.
05/09/1998 – Chegam ao Brasil 23 unidades do caça leve A-4 Skyhawk, comprados do Kuwait. Eles formaram o primeiro esquadrão de asa fixa da Marinha e foram o primeiro passo para equipar um porta-aviões com aviões de combate.

15/11/2000 – O Foch é descomissionado da Marinha Francesa e vendido ao Brasil.
17/02/2001 – Já como São Paulo, o porta-aviões é recebido pela Marinha brasileira para substituir o Minas Gerais.
17/05/2004 – Uma explosão ocorre na sala de máquinas do navio, matando três marinheiros e ferindo outros oito. Um defeito numa tubulação de vapor é a causa do acidente. A Marinha decide promover uma reforma no São Paulo.
2005-2010 – Uma grande modernização é realizada no navio-aeródromo. Desde as turbinas a vapor até os geradores elétricos são reformados, entre outras melhorias. A embarcação recebe novos sistemas eletrônicos e tem suas catapultas revisadas.
Agosto de 2010 – O São Paulo volta ao mar para testes.
Agosto de 2011 – Em testes, o porta-aviões volta a ter problemas com incêndios em várias partes do navio, causando pânico em tripulantes na época.
Dezembro de 2014 – Sem conseguir resolver os problemas do navio, a Marinha do Brasil anuncia uma nova reforma que deveria ocorrer entre 2015 e 2019 e que faria o porta-aviões operar até 2039.
Setembro de 2016 – Apesar de reconhecer os problemas com o sistema de propulsão e de catapultas, a Marinha nega que irá desativar o São Paulo.

NAe São Paulo parado na Ilha das Cobras, onde ficou durante boa parte de sua carreira no Brasil (Alexandre Galante/Poder Naval)
O NAe São Paulo era o maior navio militar em operação na América Latina (Alexandre Galante/Poder Naval)

Sauber lança C36 para temporada 2017 da F1.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br

A Sauber mostrou seu carro de forma bastante humilde, apenas divulgando imagens em seu site, mas serviu para matar a vontade dos fãs de automobilismo. As linhas do C36 confirmam as expectativas de carros com visual repaginado e mais agressivo, e também comemorativo aos 25 anos da equipe na F1, com uma pintura bem diferente dos últimos anos. Entre os detallhes técnicos que chamam a atenção, está a adoção de um 'bico-mamilo', semelhante ao apresentado pela Williams no novo FW40, e também a 'barbatana de tubarão' na cobertura do motor, que deve ser tendência dos novos carros da F1.

O modelo C36 tem a missão clara de tirar a Sauber do buraco – uma meta que parece ser cada vez mais comum nos últimos anos. E não dá para dizer que não foi feito um esforço nesse sentido: um grupo de investidores foi encontrado para injetar dinheiro na escuderia de Hinwil – algo crucial após quase falir no primeiro semestre de 2016.

Com um pouco mais de dinheiro, o diretor-técnico da Audi no Mundial de Endurance foi contratado. Cumprindo a mesma função na Sauber, Jörg Zander ocupa um espaço que estava vago desde a saída relâmpago de Giampaolo Dall’Ara, antes mesmo do início da temporada passada.

Quanto ao uso do motor de 2016 da Ferrari, o diretor-técnico da Sauber Jörg Zander entende que, diante do contexto atual da equipe, a medida é acertada porque “conseguir começar cedo e definir o motor foi uma vantagem porque a equipe estava familiarizada com ele e também com a transmissão, bem como as definições de arrefecimento do motor”.

No que tange os pilotos, a Sauber traz mudanças. Wehrlein substitui Felipe Nasr, envolto por uma série de problemas com o patrocinador Banco do Brasil. O alemão chega em uma situação curiosa: depois de flertar com a vaga que pertencia a Nico Rosberg na Mercedes, Pascal precisou se contentar com um carro que talvez não lhe ofereça muito mais competitividade do que a finada Manor já oferecia. Mesmo escanteado em uma operação que escolheu Valtteri Bottas para a equipe prateada, o #94 ainda é visto como um piloto bastante talentoso.