29 de setembro de 2017

Parabéns ao Cruzeiro, campeão da Copa do Brasil de 2017.

O Mineirão recebeu 56.467 pagantes, que assistiram à vitória do Cruzeiro por 5 a 3 na disputa por pênaltis, após empate sem gols no tempo normal. Fábio defendeu a cobrança de Diego e colocou o Cruzeiro na frente e Thiago Neves, que quase caindo, bateu e converteu o último pênalti. A atuação no tempo normal não foi das melhores!

Com a conquista do quinto título da competição nacional, a Raposa se iguala ao Grêmio como os maiores campeões do torneio.

Entenda como o Cruzeiro bateu o Flamengo e chegou ao penta da Copa do Brasil

Vejam os times campeões:

OAB-RJ responde processo por financiamento público em festa da entidade.

Segundo o blog http://justicaecidadania.odia.ig.com.br, a seccional do Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil gastou R$ 210.328,00 com comidas e bebidas, e o Ministério Público quer que R$ 1,5 milhão sejam devolvidos aos cofres do município.

Na ação, a juíza da 15ª Vara de Fazenda Pública, Roseli Nalin, determinou que a Riotur, os ex-diretores do órgão José Sá e Luís de Moura; a OAB-RJ e o deputado federal Wadih Damous, do PT, ex-presidente da entidade, e o ex-prefeito Eduardo Paes apresentem as suas defesas. "Vou contestar. A Ordem, instituição relevante, requereu o patrocínio e o município concedeu. Não houve irregularidade nenhuma", afirmou Wadih Damous.

No pedido de ressarcimento do dinheiro público, os promotores da 7ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania alegaram que a festa era restrita aos interesses únicos e exclusivos de um seleto grupo de advogados. Pelos cálculos do MP, o evento em que foram identificados os maiores gastos reuniu um público de 1.400 pessoas. Uma das principais atrações foi o cantor Gilberto Gil, que recebeu cachê de R$ 175 mil. O camarim para as atrações consumiu R$ 3,5 mil.

De acordo a ação, o valor do buffet foi de R$ 147.224, bem maior do que o preço de R$ 63.104 indicado para obter a cota de patrocínio da Riotur. "Sendo certo que não se tem notícia se tal diferença foi restituída ao erário", diz trecho da ação. Em outra parte, os promotores ressaltam que notas fiscais mostram que os convites custaram R$ 13.600 e não R$ 21.250. Até o DJ foi orçado em R$ 4.000, mas o valor comprovado de pagamento ficou em R$ 1.530.

A Ordem informou que aguarda ser comunicada para se manifestar.O ex-prefeito Eduardo Paes não foi localizado, assim como os ex-representantes da Riotur.

Fonte: http://justicaecidadania.odia.ig.com.br/2017-09-27/desmontagem-de-bebedouro-custou-mais-de-r-800.html

Espumante brasileiro é eleito o 5º melhor vinho do mundo.

Fonte: http://gq.globo.com/

O espumante brasileiro Casa Perini Moscatel, da vinícola Perini, no Rio Grande do Sul, foi o eleito o quinto melhor vinho do mundo pela Associação Mundial de Jornalistas e Escritores de Vinhos e Licores (WAWWJ), e ele é vendido pelo preço sugerido de R$ 43,50.

A lista de melhores vinhos do mundo foi elaborada com base em concursos de bebidas disputados no mundo inteiro em 2016. A pontuação leva em conta a importância dos concursos e a colocação de cada rótulo nessas competições.

O vinho australiano Taylors Jaraman Shiraz 2014 figurou na liderança no ranking. A Austrália, por sinal, foi o grande destaque da lista de 2017, emplacando quatro rótulos no top 10.

No ranking de melhores países produtores de vinho, o Brasil ficou na 12ª colocação, atrás de países como Argentina, Chile, Portugal e África do Sul.

O espumante brasileiro Casa Perini Moscatel, da vinícola Perini (Foto: Divulgação)

Veja a lista completa:
1 - Taylors Jaraman Shiraz 2014 (Austrália)
2 - Taylors St Andrews Single Vineyard Release Shiraz Clare Valley 2013 (Austrália)
3 - Noe Pedro Ximenez Vors (Espanha)
4 - Taylors St Andrews Single Vineyard Release Shiraz Clare Valley 2014 (Austrália)
5 - Casa Perini Moscatel (Brasil)
6 - Beronia Rioja Reserva 2011 (Espanha)
7 - Los Noques Finca Don Juan 2013 (Argentina)
8 - Matusalem Oloroso Dulce Muy Viejo VORS (Espanha)
9 - Taylors Shiraz Clare Valley 2015 (Austrália)
10 - Beviam Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2012

25 de setembro de 2017

Cervejaria brasileira Deuce é condenada por concorrência desleal.

Fonte: http://www.migalhas.com.br

A 11ª câmara Cível do TJ/RJ manteve a condenação da empresa que fabrica a cerveja Deuce por trade dress e imitação da marca da cerveja belga Duvel.

O juízo de 1º grau determinou que a ré promova a alteração da representação visual de seu produto "Deuce", desvinculando-a das características visuais da cerveja "Duvel", além de cessar a divulgação ou promoção da cerveja "Deuce" e todos os produtos anexos, alterando também a divulgação em mídias como Facebook e Instagram.

Além das modificações no rótulo, a cervejaria brasileira deve também alterar o estilo gótico e da cor vermelha na formatação gráfica do nome "Deuce". A Duvel conseguiu também indenização por danos materiais por ela sofridos, bem como R$20 mil de danos morais.

Ao analisar a apelação da ré, os desembargadores da 11ª câmara Cível verificaram se há ou não similaridade entre as marcas, identidade visual da ré e a da autora, ao ponto de incutir nos consumidores confusão, aproveitando-se a ré do prestígio e renome da marca da autora, já que ambas atuam no comércio de cervejas.

Logo de início, o desembargador Luiz Henrique Oliveira Marques, relator, asseverou que a prova documental aponta para a “usurpação da identidade visual”.

“Ainda que não se possa vislumbrar uma confusão direta, percebe-se a possibilidade de confusão por associação, por interesse inicial e no pós-venda, ante a similaridade dos elementos visuais e trade dress (conjunto-imagem) quando vistos em seu conjunto, mormente ao serem analisados o tipo de letra, o layout do rótulo, mesmas cores (branca e vermelha), mesmo significado do nome quando traduzido ao português – diabo, o formato da garrafa, ambas são do tipo “golden ale” e de origem belga. Certo é que a análise do conjuto-imagem das duas embalagens é capaz de causar associação das marcas em disputa. Mesmo após a modificação do rótulo, a semelhança persiste, não sendo suficiente a afastar a confusão. Isso porque daria a entender ser uma variação de uma mesma cerveja.”

De acordo com o desembargador, os rótulos das cervejas são quase idênticos, de modo que a “Deuce” é muito semelhante à “Duvel”, sendo certo que são produtos da mesma natureza e espécie, no mesmo ramo de atividade, de forma que a utilização do rótulo em questão “possibilitou o desvio de clientela, gerando confusão entre as empresas e consequentemente, prejuízo à recorrida, sendo devida a reparação por danos materiais”.

Banalização da marca

No caso, considerou o desembargador, o dano moral configura-se in re ipsa, uma vez que a concorrência desleal atinge a marca indevidamente utilizada, assestando sua reputação junto à clientela que, crendo comprar produtos da marca original, compra a versão parecida.

“A banalização da marca causa sua desvalorização, atingindo, portanto, o bom nome de que a pessoa jurídica desfruta perante o mercado.”

Dessa forma, foi negado provimento ao recurso da ré, em decisão unânime do colegiado. A ação de trade dress foi ajuizada em 2014 pelo escritório Daniel Legal & IP Strategy. “A aparência substancialmente idêntica tem evidente intenção de obter vantagem indevida sobre os esforços da Duvel, cervejaria com quase um século de atuação no exterior e que vem construindo um fiel mercado no Brasil, especialmente entre os consumidores de produtos artesanais. Isso configura concorrência desleal por parte da Deuce e justificou a condenação inclusive por dano moral, o que não é comum neste tipo de caso”, aponta a sócia do escritório Roberta Arantes.

Processo: 0254911-82.2014.8.19.0001

Advogado poderá concorrer às eleições de 2018 mesmo sem filiação a partido.

Fonte: http://www.migalhas.com.br

O juiz eleitoral Hamilton Gomes Carneiro, da 132ª Zonal Eleitoral de Goiás, em Aparecida de Goiânia, concedeu liminar ao advogado Mauro Junqueira para permitir que se candidate a qualquer cargo eletivo no pleito de 2018 sem estar filiado a qualquer partido político.

O cidadão argumentou que, por não estar ligado a nenhum dirigente partidário, fica impossibilitado de ser escolhido nas convenções partidárias, sendo tolhido seu direito de cidadania. Apontou que dois acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário - Convenção sobre Direitos de Pessoas com Deficiência e o Pacto de São José da Costa Rica - possibilitam que qualquer cidadão tenha o direito de se candidatar, de votar e ser votado, de participar da vida política e pública. E que, estando plenamente vigentes no Brasil, estes Tratados revogaram expressamente dispositivos constitucionais, dentre os quais, o art. 14, § 3o, inciso V, da CF, que determina como condição de elegibilidade, o cidadão estar filiado a algum partido político.

Ao analisar o pedido de tutela antecipada, o juiz observou os que tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário têm peso de emenda à Constituição. Afirmou que, havendo conflito de normas, deve prevalecer aquela que protege a garantia e os direitos do indivíduo.

Tendo os tratados garantido a legalidade das candidaturas independentes, nas quais o candidato não tem filiação partidária, o juiz acolheu pleito do futuro candidato, com fulcro no art. 5°, § 2°, da CF, art. 29, do Tratado Internacional das Pessoas com Deficiência, art. 23 do Pacto São José da Costa Rica, e art. 300 do CPC, para conceder a tutela de urgência para que o autor possa realizar seu registro de candidatura nas Eleições de 2018.

“O cidadão não pode ficar à mercê dos dirigentes partidários e partidos políticos em suas regras que excluem àquelas pessoas ditas independentes", destacou.

Uma das autoras da ação é a Unajuf – União Nacional dos Juízes Federais, que deflagrou uma campanha em defesa das candidaturas avulsas. "A decisão abre espaço para a mudança de nível da política brasileira", disse Eduardo Cubas, presidente da Unajuf. Segundo Cubas, esse é o primeiro caso no Brasil de uma candidatura avulsa com aval da Justiça.

Processo: 0000025-54.2017.6.09.0132

20 de setembro de 2017

Nelsinho Piquet deixa China NextEV e acerta com Jaguar para 2017/2018 da Fórmula E.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br/

Nelsinho Piquet deixará a NextEV China, que passa a se chamar NIO a partir da próxima temporada, e será piloto da Jaguar a partir da jornada 2017/18 da F-E. Com duas temporadas de decepção após o título inaugural da categoria, a relação entre Piquet e a agora NIO chegou ao fim. Na equipe de uma fábrica importante, espera voltar a brigar por vitórias.

A informação é do site inglês 'e-racing365.com'. Segundo o site, Piquet será anunciado pela Jaguar nos próximos dias como o substituto de Adam Carroll, que fez uma primeira temporada muito ruim na escuderia. Desta forma, será Piquet ao lado de Mitch Evans na próxima temporada.

O interesse da Jaguar em Piquet é bem antigo, foi expressado antes da temporada passada, mas o piloto brasileiro havia acabado de assinar um contrato de alguns anos com a NIO. Com a impossibilidade do acordo, a equipe procurou outras alternativas. Alex Lynn chegou a testar em Donington Park. No fim, a equipe ficou com Carroll e Evans. Depois, no começo deste 2017, após Felipe Massa confirmar que voltaria à F1, ele também testou um F-E da Jaguar. Recentemente, após o fim da temporada passada, Sam Bird também foi tido como um alvo.

De acordo com o 'e-racing365.com', a NIO ainda fez uma tentativa de última hora para manter Nelsinho, que é a estrela da equipe de a primeira temporada. Mas o sistema de motor duplo que apenas a NIO utiliza na F-E não encaixou bem com o estilo de Piquet, que acabou optando por novos ares na Jaguar.

Além disso, a Jaguar contratou Phil Charles, ex-engenheiro-chefe da Toro Rosso, para um papel que ainda não está especificado. O que isso tem a ver com Piquet? Charles foi engenheiro de corridas de Piquet nas temporadas 2008 e 2009 na Renault, ainda na F1. 

A pré-temporada da F-E está marcada para o mês de outubro, em Valência. A quarta temporada do campeonato começa no princípio de dezembro próximo com o eP de Hong Kong.

VW SpaceFox passa a ser vendida em versão única.

Fonte: https://br.motor1.com

A Volkswagen começa a mostrar que perdeu o interesse em tentar vender a perua SpaceFox. A marca retirou todas as configurações do site, deixando somente a versão Trendline, por R$ 58.990 com câmbio manual, ou R$ 62.336 quando equipada com a transmissão automatizada I-Motion. Com a movimentação, o modelo aventureiro SpaceCross e as versões Comfortline e Highline deixam de ser oferecidas.

Essa enxugada na linha do SpaceFox ajudou a reduzir muito os preços. Antes, essa mesma configuração Trendline era vendida por R$ 68.500, uma redução de R$ 9.510. No caso do modelo I-Motion, o valor caiu R$ 9.354 em relação aos R$ 71.900 cobrados anteriormente. Só tem um pacote opcional, o Módulo Interativo II, que adiciona computador de bordo, volante multifuncional e rodas de liga leve de 15”. Pode ser comprada com três cores diferentes: branco Cristal sólido, preto Ninja sólido e prata Sirius metálico, esta última é a única que tem custo adicional, de R$ 1.466.

Produzida na Argentina, onde é conhecida como Suran, a SpaceFox é uma das poucas peruas ainda disponíveis em nosso mercado. O fim de sua produção vem sendo comentado há um tempo, para dar espaço para a produção de um novo modelo, o futuro SUV médio conhecido como Tharu. Além da SpaceFox, a fábrica em Pacheco também faz a picape média Amarok.

Honda lança Fit 2018 com novo visual e equipamentos.

Fonte: http://www.carrosnaweb.com.br/

O Honda Fit chega ao mercado em sua versão 2018. O compacto da Honda traz novo design frontal e traseiro, bem como tecnologias modernas de iluminação, como luzes diurnas de rodagem e lanternas em LED, além de faróis em LED na versão EXL.

Na segurança, destaque para a inclusão, em todas as versões, do sistema VSA [Vehicle Stability Assist] com controle de tração e estabilidade, e do sistema HSA de assistência de partidas em rampas, que evita que o carro desça por alguns instantes ao se tirar o pé do freio em subidas.

Em suas versões superiores, o modelo traz ar-condicionado digital e conectividade com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto.

As versões DX e LX adotam rodas de liga leve de 15 polegadas, com desenhos diferenciados, enquanto as versões EX e EXL recebem rodas de 16 polegadas com novo acabamento escurecido. Palhetas de limpadores do para-brisa do tipo flat blade são de série em todas as versões.

A versão EX, além dos dois airbags frontais - de série em todas as versões - adotará airbags do tipo laterais. A EXL, por sua vez, traz também as bolsas infláveis laterais do tipo cortina, totalizando seis airbags.

Todas as versões do Honda Fit trazem, de série, freios ABS com EBD, cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes e sistema ISOFIX de fixação de cadeirinha infantil.

A dinâmica foi aprimorada com a adoção de uma nova caixa de direção elétrica, com motor sem escova, que melhora a resposta e a sensibilidade de condução.

O Fit, nas versões EX e EXL, adotará simulação de trocas de marchas [7], por meio de borboletas atrás do volante, trazendo mais controle para o condutor em uma condução mais esportiva nas versões com transmissão CVT.

Toda a linha Fit é equipada com o motor 1.5 i-VTEC FlexOne, com controle eletrônico variável de sincronização e abertura de válvulas. Criada pela Honda, a tecnologia i-VTEC varia o tempo e a profundidade de abertura das válvulas para obter a máxima eficiência em diferentes regimes de rotação.

Com álcool esse propulsor gera 116 cv de potência a 6.000 rpm e 15,3 kgfm de torque a 4.800 rpm - quando abastecido com gasolina, são 115 cv a 6.000 rpm e 15,2 kgfm a 4.800 rpm.

O Fit 2018 oferece de série ar-condicionado, direção elétrica, vidros elétricos em todas as portas, regulagens de altura e profundidade da coluna de direção.

A versão EXL passa a oferecer uma nova central multimídia de sete polegadas que traz navegador integrado e conectividade com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto.

Esse sistema de áudio vem com navegador integrado e a visualização da câmera de ré com três ângulos de visão e indicação de distância por cores, com indicação de ponto máximo para abertura do porta-malas.

Nesta versão, o sistema de áudio traz dois tweeters nas colunas frontais, enquanto o volante traz comando de voz, para operação das funcionalidades dos sistemas Android Auto e Apple CarPlay. Outra novidade desta versão é a adoção de retrovisores externos rebatíveis eletricamente.

Além disso, as versões EX e EXL incorporam novidades como ar condicionado digital automático, com painel touchscreen para regulagem de temperatura e intensidade. Essas versões recebem ainda um descansa-braço central com revestimento em couro, volante com paddle-shifts e vidros elétricos com função um toque para motorista e passageiro da frente.

O Fit EX CVT, por sua vez adota o mesmo painel Bluemeter da versão top de linha EXL, setas nos retrovisores externos e volante revestido em couro com controles do piloto automático.

O sistema de áudio desta versão é composto por rádio AM/FM e CD player com visor LCD de 5 polegadas, Bluetooth, câmera de ré com três ângulos de visão [panorâmica, normal e superior], entradas auxiliares e USB.

Todas as versões com bancos de tecido ganham uma nova padronagem para a linha 2018, enquanto a versão EXL traz bancos revestidos em couro.

A versão LX agrega novos os faróis de neblina, enquanto a DX incorpora o banco do motorista com regulagem de altura de série.

Tanto a versão DX como a LX trazem sistema de áudio AM/FM 2DIN com Bluetooth e entrada USB. A configuração LX, ainda agrega acabamento do painel, portas e volante na cor prata, controle de áudio no volante e painel de instrumentos azul e branco.

O Honda Fit traz ainda o exclusivo sistema de configuração modular dos bancos nas versões LX, EX e EXL. A tecnologia permite diversas configurações para acomodação de objetos longos e altos, além do modo Refresh, onde o encosto dianteiro alinha-se ao assento traseiro, em um encaixe que aumenta a capacidade de acondicionamento do veículo.

O Honda Fit 2018 chega ao mercado em cinco versões: DX, LX, EX e EXL, além da nova versão Personal. São oferecidas transmissões manual na versão DX e CVT nas demais - com simulação de sete marchas nas versões EX e EXL.

A versão Personal traz como principal atrativo seu posicionamento de preço pensado em um público que busca opção com valores incluídos em isenção fiscal.

Todas as versões trazem duas cores inéditas: o Branco Estelar Perolizado, novidade no Fit, e o Azul Boreal [metálico], que estreia no modelo. Compõem a gama o Branco Tafetá [sólido], o Prata Platinum e Cinza Barium [metálicas] e o Preto Cristal [perolizado]. A linha possui três anos de garantia, sem limite de quilometragem.

Confira os preços da linha Fit 2018:
Fit DX 1.5 MT: R$ 58.700
Fit Personal 1.5 CVT: R$ 68.700
Fit LX 1.5 CVT: R$ 70.100
Fit EX 1.5 CVT: R$ 75.600
Fit EXL 1.5 CVT: R$ 80.900 

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McLaren, Renault e Ilmor construirão um novo Design da Unidade de Potência.

Fonte: https://startracingf1.wordpress.com

Por Dan Chandller

A McLaren após o divórcio com a Honda já se reuniu com os especialistas da Renault e irão juntos formatar e otimizar os pontos positivos da unidade de potência francesa.

As três fábricas unidas irão modificar o design e arquitetura dos novos motores e parte do grupo de trabalho irá focar somente na confiabilidade e potência, a McLaren também ao realizar este trabalho irá ter a prioridade de receber assim como a Red Bull o motor evoluído e atualizado sempre que for lançado, acreditam que em 6 meses chegarão ao nível de Mercedes e Ferrari.

O Chassi da McLaren é ótimo, o que faltava com os motores Honda era velocidade e confiabilidade, Peter Prodomou chefe projetista, discípulo de Adrian Newey, foi o grande nome da McLaren no quesito aerodinâmica e evoluções, a Start Racing F-1 em primeira mão mostrou aqui para nossos leitores que a McLaren evolui a nível de Ferrari e Mercedes, consulte a pesquisa e leiam, é a McLaren lutando para voltar a sua melhor forma.

Josef Newgarden conquista o título da Fórmula Indy .

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br

Josef Newgarden foi o grande piloto da temporada 2017 da Indy e um campeão justíssimo para uma grande temporada que a categoria teve.

Dominante nos treinos livres e cirúrgico para anotar a pole, Newgarden rapidinho provou que já havia esquecido o erro cometido em Watkins Glen. Na prova, largou muito bem e só não venceu com extrema tranquilidade porque Simon Pagenaud ousou na estratégia e foi para frente.

Esperto, soube escoltar o companheiro e, até então, desafeto francês e, sem correr risco algum, foi marchando para um segundo lugar que, naquele cenário, era mais do que suficiente para lhe garantir o caneco. Aos 26 anos, é o americano mais novo a ser campeão da Indy e, acima de tudo, o carismático garoto provou que tem tudo para buscar muitos outros títulos pela frente.

É incrível, eu estou tão orgulhoso desses caras. Não sei o que dizer, custou muito para fazer isso acontecer. Agradeço aos meus companheiros de equipe, eles me ajudaram muito hoje para garantir que o título chegasse. A gente tem um grande esforço de equipe na Penske. É uma honra trabalhar com a Chevrolet e todos os nossos patrocinadores. Foi difícil, são meus instintos naturais. É o que eu faço: tento ganhar as corridas. Mas Tim [Cindric, estrategista de Newgarden] estava me avisando para ser paciente. Eu estava tentando ganhar a corrida, alcançar Pagenaud, mas sem fazer nada estúpido para o time - como eu falei, é um esforço de equipe. Estou feliz por Pagenaud, ele tinha o ritmo para vencer hoje. Todo este grupo merece, estou tão feliz e parabéns para todos na fábrica", disse.

Como não poderia deixar de ser, Josef, um dos mais queridos pelo público americano, convocou a torcida para a próxima temporada e agradeceu o apoio dos fãs na conquista. Em Gateway, por exemplo, foi ovacionado depois da vitória com o toque polêmico em Pagenaud.

"Muito obrigado, fãs. Temos alguns dos melhores fãs do mundo, é uma grande categoria que só vai melhorar. Se alguém que você conhece não sabe do que acontece aqui, traga para uma corrida ano que vem, venha para as 500 Milhas de Indianápolis. Meus pais colocaram me ajudaram de todas as formas como podiam. Tenho certeza que estão felizes!", completou com a voz embargada.

Conformado com a perda do bicampeonato apesar do triunfo, Pagenaud ao menos exaltou, com razão, aquele que foi de longe seu melhor desempenho em 2017, dando méritos para todos da equipe.

"Sabe, no fim do dia, acredito que o importante é ter o melhor desempenho possível nestas condições. Creio que o campeão acaba sendo alguém que consiga dar o máximo ou mais que o máximo em determinado momento. Achei que fizemos isso como time hoje, eu como piloto, meu engenheiro, meu estrategista, minha equipe, todos nos pit-stops. Fizemos isso", falou.

Simon ainda lembrou de destacar um ponto importante: que ele é regular e consistente, todo mundo sabe, mas fechar um ano todo completando simplesmente todas as voltas do campeonato não é para qualquer um. E o francês conseguiu isso.

"Eu fiquei realmente surpreso com o segundo stint e como estávamos fortes comparados a todo mundo. Deu para fazer muita ultrapassagem, algumas bem agressivas, realmente estava começando a funcionar. Tivemos zero problema mecânico esse ano, nenhum mesmo. A Chevy foi incrível em termos de confiabilidade. Além disso, meu time não teve problemas durante as corridas - acho que não tivemos qualquer problema nos pit-stops. Não cometi erros estúpidos, não quebrei asa, não bati em ninguém em momento algum. Então terminamos todas as voltas da temporada, não sei as estatísticas, mas é muito louco isso [completar todas as voltas da temporada]. Estou muito orgulhoso disso", fechou.

Parabenizando Newgarden, Dixon falou um pouco abatido depois da corrida. Estava claro que o veterano, por mais que soubesse que tinha bem menos equipamento que os rivais, achava que era capaz de levar o campeonato.

"Pareceu que o #3 [Castroneves] nos marcou. Foi um bloqueio enorme em algumas partes da pista - foi circunstância", availou. "Uma vez que tivemos pista aberta, pudemos caçá-los. Dou muito crédito para a minha equipe, foi uma temporada fortíssima. Parabéns à Penske e Josef pelo trabalho bem feito", congratulou.

No fim das contas, Dixon foi terceiro, uma posição excelente para uma Ganassi que decepcionou na maior parte do ano. Mesmo assim, o neozelandês citou momentos em que poderia ter pontuado ainda mais.

"Creio que nós tínhamos boa velocidade, mas não vencemos algumas corridas que deveríamos. Batemos demais, perdemos pontos valiosos... Aprendemos muito nesta temporada. Ganhamos coisas importantes nessa volta à parceria com a Honda. Agora vamos tirar férias e voltaremos", afirmou.

Tony Kanaan se despediu da Ganassi em uma corrida muito complicada, como foi boa parte de seu campeonato. O brasileiro lamentou o acidente na primeira volta e deixou uma mensagem para o time que defendeu nos últimos quatro anos.

"Começar a corrida sendo acertado na traseira me tirou as chances de ter uma boa prova. Tive que ir para o pit-lane imediatamente por conta de um pneu furado, e uma vez que fui jogado para trás com a parada inesperada foi quase impossível voltar para a frente. No geral, foi uma temporada difícil para mim. Muitas coisas que não podíamos controlar deram errado, assim como algumas que podíamos controlar, mas vou para as férias otimista com a próxima temporada. A NTT Data foi uma grande parceira nos últimos anos, também quero agradecer Chip [Ganassi] e toda a Ganassi por me dar a oportunidade de ser parte do time. Desejo a eles o melhor", falou.


Indy, últimos campeões:

Lewis Hamilton vence em Singapura.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br

O caos! Os momentos que antecederam a largada do GP de Singapura foram até de certa tensão por conta da forte chuva que despencou na cidade-estado, tornando o início da prova uma autêntica loteria. Alguns pilotos largaram com pneus intermediários, enquanto a maioria optou pelos de chuva extrema. Mas ninguém poderia imaginar o strike logo nos primeiros metros.

E assim, Lewis Hamilton deu um passo fundamental rumo à conquista do tetracampeonato mundial de F1, pois o britânico alcançou um triunfo improvável em Singapura. Depois de garantir apenas o quinto lugar no grid, o piloto da Mercedes disse que precisaria de um milagre para conseguir um bom resultado em termos de luta pelo título. E o milagre veio, em forma de caos, na largada em Marina Bay. Com o asfalto bem molhado em razão da chuva que despencou minutos antes do início da prova, Max Verstappen e Kimi Räikkönen se tocaram, e o finlandês não conseguiu evitar o impacto no carro de Sebastian Vettel. Os três abandonaram. Lewis, na mesma hora, subiu de quinto para primeiro, posição mantida até o fim da corrida na cidade-estado.

Daniel Ricciardo foi outro piloto que levou sorte ao escapar da batida na largada e conseguiu terminar em segundo, seu sétimo pódio na temporada. E Valtteri Bottas, que foi mal o fim de semana inteiro, conseguiu aproveitar os abandonos de carros mais fortes em Singapura para finalizar em terceiro, faturando um resultado improvável. Destaque para um dos pilotos do fim de semana, Carlos Sainz, que garantiu o melhor resultado da carreira ao cruzar a linha de chegada em quarto com a Toro Rosso. Sergio Pérez, outro bom nome em Singapura, foi o quinto.

Jolyon Palmer, que realizou a melhor corrida da carreira na F1, justamente onde soube que não vai ter lugar na Renault em 2018, finalmente somou seus primeiros pontos no ano e foi o sexto, seguido por Stoffel Vandoorne, que encaixou um bom sétimo lugar para a McLaren, enquanto Fernando Alonso abandonou. Lance Stroll foi oitavo, à frente de Romain Grosjean e Esteban Ocon. Felipe Massa foi o 11º. 

Talvez seja exagero dizer que Hamilton colocou uma mão na taça, mas o resultado deste domingo é importantíssimo. Agora, o britânico soma 263 pontos, enquanto Vettel estacionou nos 235. De três, a vantagem de Lewis na liderança do Mundial de Pilotos agora é de 28 pontos, restando seis etapas para o fim da temporada. A próxima etapa do campeonato acontece no dia 1º de outubro, na Malásia.

 GP de Singapura:
1   44 Lewis HAMILTON ING Mercedes 58 voltas  
2   3 Daniel RICCIARDO AUS Red Bull Tag Heuer +4.507  
3   77 Valtteri BOTTAS FIN Mercedes +8.800  
4   55 Carlos SAINZ JR ESP Toro Rosso Renault +22.822  
5   11 Sergio PÉREZ MEX Force India Mercedes +25.359  
6   30 Jolyon PALMER ING Renault +27.259  
7   2 Stoffel VANDOORNE BEL McLaren Honda +30.388  
8   18 Lance STROLL CAN Williams Mercedes +41.696  
9   8 Romain GROSJEAN FRA Haas Ferrari +43.282  
10   31 Esteban OCON FRA Force India Mercedes +44.795  
11   19 Felipe MASSA BRA Williams Mercedes +46.536  
12   94 Pascal WEHRLEIN ALE Sauber Ferrari +2 voltas



12 de setembro de 2017

Tiago Camilo e Ricardo Zonta vencem em Londrina pela Sotck Car.

A corrida 1 da etapa de Londrina, disputada no último domingo, no Autódromo Internacional Ayrton Senna, foi vencida por Thiago Camilo. O piloto da Ipiranga Racing largou da pole position e, sem ser ameaçado em nenhum momento, conquistou sua terceira vitória na pista.

A segunda posição ficou com Daniel Serra, atual líder do campeonato, que largou em terceiro no grid de largada. Rubens Barrichello, vencedor da etapa de Londrina de 2016, largou em quarto e completou o pódio.

Confira o resultado:
Pos.Num.PilotoEquipe
121Thiago CamiloIpiranga Racing
229Daniel SerraEurofarma RC
3111Rubens BarrichelloFull Time Sports
440Felipe FragaCimed Racing Team
577Valdeno BritoEisenbahn Racing Team
680Marcos GomesCimed Racing
70Cacá BuenoCimed Racing
851Átila AbreuShell Racing
983Gabriel CasagrandeVogel Motorsport
101Antonio PizzoniaPrati-Donaduzzi Racing
1170Diego NunesHero Motorsport
1265Max WilsonRCM Motorsport
1390Ricardo MauricioEurofarma RC
1473Sergio JimenezBardahl Hot Car
158Rafael SuzukiCavaleiro Sports
1610Ricardo ZontaShell Racing
1731Marcio CamposBlau Motorsport
1830Cesar RamosBlau Motorsport
1944Betinho ValérioHero Motorsport
2018Allam KhodairFull Time Sports
2128Galid OsmanIpiranga Racing
2246Vitor GenzEisenbahn Racing Team
23117Guilherme SalasVogel Motorsport
245Denis NavarroCimed Racing Team
25110Felipe LapennaCavaleiro Sports
264Julio CamposPrati-Donaduzzi Racing
2712Lucas ForestiFull Time Academy
283Bia FigueiredoFull Time Academy
2925Tuka RochaRCM Motorsport
309Guga LimaBardahl Hot Car
De ponta a ponta, Camilo vence corrida 1 em Londrina

Com o grid invertido para as dez primeiras posições, a corrida 2 da etapa de Londrina da Stock Car foi vencida por Ricardo Zonta, que saiu da 16ª posição do grid para receber a bandeirada em primeiro.

A segunda posição ficou com Marcos Gomes, o quinto da largada. Rubens Barrichello, que largou da oitava posição, ultrapassou Antonio Pizzonia na última volta e completou o pódio.

Confira o resultado:
Pos.Num.PilotoEquipe
110Ricardo ZontaShell Racing
280Marcos GomesCimed Racing
3111Rubens BarrichelloFull Time Sports
41Antonio PizzoniaPrati-Donaduzzi Racing
583Gabriel CasagrandeVogel Motorsport
651Átila AbreuShell Racing
777Valdeno BritoEisenbahn Racing Team
873Sergio JimenezBardahl Hot Car
918Allam KhodairFull Time Sports
100Cacá BuenoCimed Racing
118Rafael SuzukiCavaleiro Sports
1244Betinho ValérioHero Motorsport
13117Guilherme SalasVogel Motorsport
149Guga LimaBardahl Hot Car
1525Tuka RochaRCM Motorsport
1670Diego NunesHero Motorsport
Não completaram30Cesar RamosBlau Motorsport
 28Galid OsmanIpiranga Racing
 5Denis NavarroCimed Racing Team
 40Felipe FragaCimed Racing Team
 110Felipe LapennaCavaleiro Sports
 4Julio CamposPrati-Donaduzzi Racing
 3Bia FigueiredoFull Time Academy
 65Max WilsonRCM Motorsport
 12Lucas ForestiFull Time Academy
 29Daniel SerraEurofarma RC
 21Thiago CamiloIpiranga Racing
 90Ricardo MauricioEurofarma RC
 31Marcio CamposBlau Motorsport
 46Vitor GenzEisenbahn Racing Team

Zonta larga em 16º e vence corrida 2 de Londrina