28 de janeiro de 2017

TRUMP RECEBERÁ O MAIS PODEROSO PORTA-AVIÕES DA HISTÓRIA.

Fonte: http://airway.uol.com.br/

O porta-aviões tornou-se a principal embarcação de guerra durante a Segunda Mundial, suplantando os imensos encouraçados, navios de batalha com canhões de grosso calibre que eram até então a nau capitânia das esquadras. Os Estados Unidos, como nenhum outro país, soube entender o potencial que eles possuíam e após o conflito investiram em massa em embarcações cada vez maiores. Ainda na década de 1960, criaram os navios aeródromos com propulsão nuclear, capazes de navegar por meses sem necessidade de reabastecimento. 

Nos anos seguintes, os Estados Unidos empreenderiam uma sequência nunca vista de construção de porta-aviões que culminaria com a classe Nimitz, em 1975. 

Desde então, nenhum novo porta-aviões foi desenvolvido, apenas novas versões do Nimitz. Hoje uma dezena deles está distribuída em várias bases do país e devem ganhar a companhia do mais novo porta-aviões projetado pela nação, o Gerald R. Ford, e com ele a superpotência reafirma seu domínio dos mares.

Ele só deverá entrar em operação no ano que vem, mas o porta-aviões Gerald R. Ford já é o mais caro navio de guerra construído, ao custo de cerca de US$ 13 bilhões. Parte de uma nova classe de porta-aviões nucleares, o CVN-78 (sigla adotada pela Marinha dos EUA) substituirá uma lenda, o Enterprise, o primeiro porta-aviões nuclear da história.

O Gerald R. Ford, batizado em homenagem ao 38º presidente do país, foi ao mar em novembro de 2013 e deve ser comissionado em 2017, embora problemas técnicos tenham atrasado seguidamente as previsões. Ou seja, o novo presidente americano Donald Trump terá em suas mãos um navio cuja capacidade militar deve superar com folga a da classe Nimitz, que hoje reúne 10 embarcações.

O novo porta-aviões é relativamente parecido nas dimensões com os navios hoje em operação: desloca mais de 100 mil toneladas, mas é mais longo (337 metros contra 332 metros da classe Nimitz), largo (78 m contra 76,4 m) e alto (78 m contra 76,8 m), mas é nos detalhes que a classe Ford supera sua antecessora. O convés de voo, por exemplo, é maior graças a uma ilha menor (a torre de controle do navio) e recuada e também ao uso de apenas três elevadores contra quatro das classes antigas.

Com isso, a marinha americana acredita que será possível operar 25% mais voos por dia, tornando o Gerald R. Ford ainda mais capaz. Embora a velocidade seja semelhante a dos porta-aviões atuais (cerca de 56 km/h), o novo navio utiliza um sistema de propulsão por energia nuclear muito mais poderoso.

O Ford é equipado com dois reatores nucleares com capacidade de gerar 600 megawatts de potência, nada menos que o triplo do que a classe Nimitz e o Enterprise (este último precisava de oito reatores para gerar 210 megawatts). A razão para isso está no aumento do consumo de eletricidade a bordo, algo não previsto no projeto original dos navios aeródromos anteriores. Com o passar dos anos, mais e mais equipamentos eletrônicos foram implementados e isso elevou a necessidade de energia nos porta-aviões modernos.

Mas a nova embarcação é inovadora também em outros aspectos. O que mais tem chamado a atenção é o sistema de catapultas, com tração eletromagnética. Até então, o mecanismo de lançamento dos aviões era realizado por meio de pressão por vapor. No entanto, esse sistema tem algumas desvantagens entre elas não conseguir modular a energia necessária para lançar uma aeronave menor – aparelhos não-tripulados, por exemplo.

O sistema de lançamento eletromagnético é menor e mais potente, além de mais simples de operar. De quebra, reduz o impacto dos lançamentos na estrutura do navio, mas o desenvolvimento foi difícil e os testes ainda não chegaram a um nível de confiabilidade necessário.

O mesmo pode-se dizer de outro recurso padrão nos navios americanos, o sistema de frenagem por cabos no pouso. O CVN-78 também faz uso de eletromagnetismo que é controlado por um motor turbo-elétrico no lugar de um sistema hidráulico. Graças a isso, é possível frear UAVs (aviões não tripulados) sem danificá-los.

Por suas dimensões e importância, o porta-aviões é o alvo preferencial numa guerra. Por essa razão, o Gerald R. Ford recebeu um novo conjunto de radares e sistema de vigilância que consiste de equipamentos de escaneamento ativo e antenas fixas de menor diâmetro (um dos fatores que fizeram a ‘ilha’ ser menor). Até mesmo uma inédita arma deverá equipar os porta-aviões no futuro, o FEL (Free-Electron Laser), capaz de emitir ondas que explodem pequenos barcos e drones.

A automatização do navio também permitirá uma significativa redução no número de tripulantes. Em vez de mais de 5 mil pessoas, os porta-aviões da classe Ford necessitarão de pouco mais de 4,5 mil tripulantes, entre marinheiros e aviadores.

A importância dos porta-aviões nucleares no papel de superpotência militar dos Estados Unidos é clara. Sem eles, a projeção de poder do país seria bem menor e a velocidade de ação muito inferior a vista hoje. Não é à toa que a marinha americana mantém uma frota numerosa deles espalhada por vários lugares do mundo. No entanto, o atraso na entrega do Gerald R. Ford tem causado uma inédita lacuna na estratégia, que precisa contar com 11 navios aeródromos operacionais.

Como o Enterprise foi aposentado em 2012, hoje os EUA contam “apenas” com os 10 navios da classe Nimitz. De quebra, o CVN-78 foi projetado de forma a otimizar o uso dos novos caças F-35, da Lockheed Martin, e que, como o navio, também estão com seu desenvolvimento atrasado – e mais caro.

O início dos testes em mar aberto, no entanto, seguem indefinidos enquanto o porta-aviões apresenta problemas com o sistema de propulsão, que não tem conseguido chegar à potência máxima. Para não retardar ainda mais sua entrega, a marinha decidiu postergar a instalação de alguns equipamentos para os próximos navios da classe Ford, o novo John F. Kennedy (CVN-79) e Enterprise (CVN-80).

Nas mãos de Trump, espera-se que não se torne tão ativa quanto fazem pensar suas ideias.


MAIOR AVIÃO BRASILEIRO, EMBRAER E195-E2.

Fonte: http://airway.uol.com.br/

O primeiro jato Embraer E195-E2, o maior da nova série E-Jets 2, está na fase final de montagem na fábrica em São José dos Campos (SP). A empresa completou neste mês a junção das asas na fuselagem e a instalação de parte dos sistemas. Segundo a fabricante, a aeronave será apresentada ainda no primeiro semestre de 2017 e o primeiro voo está programado para acontecer após a segunda metade do ano. Já a estreia comercial é prevista para 2019.

Comparado ao E195 atual, em operação há 10 anos, o modelo da série E2 ganhou mais 3 metros de comprimento (de 38,65 m para 41,5 m). Com esse porte, o E195-E2 será o maior avião já produzido no Brasil, considerando apenas sua extensão – o cargueiro militar KC-390 é mais curto (com 35,2 m), mas ganha no peso (81.000 kg contra 60.700 kg do E195-E2). Será também o avião mais largo do Brasil, com envergadura de 35,1 m.

De acordo com a Embraer, o E195-E2 terá alcance de 4.537 km transportando 132 passageiros, configurado em classe única. A velocidade máxima será igual a do E190-E2, atualmente em fase de testes de voo, de 870 km/h.

O jato fabricado no Brasil também tem novos motores, o Pratt & Whitney PW1900G, mais potente e com menor consumo de combustível. Em relação a geração atual, o novo motor do E195-E2 tem um custo por assento 24% inferior. Já comparado ao CS 100, concorrente da Bombardier, o modelo da Embraer é até 10% mais eficiente e transporta mais passageiros – a capacidade padrão do CS 100 é de 110 ocupantes.

Outro destaque do E195-E2 são os comandos de voo computadorizados “full fly-by-wire”. Ou seja, todos os controles da aeronave são eletrônicos, e não por meio de sistemas manuais, como cabos ou atuadores hidráulicos. Essa é quarta geração de fly-by-wire desenvolvida pela Embraer: a primeira surgiu nos E-Jets, a segunda nos jatos executivos Legacy e a terceira no cargueiro militar KC-390 – a primeira geração dos E-Jets combinam comandos manuais e eletrônicos.

O primeiro E-Jet 2 a entrar em operação será o modelo intermediário E190-E2, cujas primeiras entregas estão programadas para 2018. A nova família ainda inclui o “caçula” E175-E2, que já está sendo fabricado e deve estrear na aviação comercial em meados de 2020.

A Embraer tem atualmente quase 500 aviões comerciais encomendados, sendo 275 deles da nova série E2. Desde 2002, a fabricante brasileira já fabricou mais de 1.300 aeronaves da primeira série E-Jet.
O novo jato E195-E2 é avaliado em cerca de US$ 60,4 milhões (Embraer)
O "rollout" do E195-E2 será realizado ainda no primeiro semestre de 2017 (Embraer)
O E195-E2 tem porte comparável ao do Boeing 737 NG, embora seja mais leve (segundo a Embraer)

Flamengo confirma a contratação do atacante Orlando Berrío.

Fonte: http://extra.globo.com/

O Flamengo anunciou a contratação do atacante colombiano Orlando Berrío, que estava no Atlético Nacional. É a quarta contratação do Rubro-negro para a temporada 2017. 

Berrío tem 25 anos e já passou também pelo Patriotas e pelo Millonários, todos da Colômbia. 

O atacante de ponta fez parte da campanha do título da Libertadores do Atlético com gols decisivos. é rápido e habilidoso, versátil, também joga como centroavante. Na última temporada, ele fez 17 gols em 49 partidas.

flameng - Flamengo oficializa a contratação do atacante Orlando Berrío

27 de janeiro de 2017

Manor deixa F1 e grid fica com dez equipes em 2017.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br

A F1 terá mesmo dez equipes no grid de largada da temporada 2017, pois a Manor, que havia decretado falência e procurava um novo investidor para sobreviver e continuar no esporte, fracassou em sua tentativa de seguir em atividade. 

A equipe fechou de vez suas portas e já dispensou os 212 funcionários, conforme informa o jornalista britânico Andrew Benson, da emissora BBC. A notícia foi oficializada pela administradora da equipe pouco depois. O fim da Manor também decreta o fim das esperanças de Felipe Nasr em continuar como piloto titular da F1 em 2017.

A companhia administradora que ficou responsável pela Manor, FRP Advisory, não encontrou um investidor nas três semanas em que foi designada para tal. Assim, a Just Racing Services, empresa que opera a Manor, encerrou as atividades nesta data.

 “É profundamente lamentável que a equipe tenha de cessar a negociação e fechar suas portas. A Manor é um grande nome no automobilismo britânico, e a equipe conseguiu desenvolver um grande negócio nos dois últimos anos, se revigorando sob nova propriedade. Operar e dirigir uma equipe de F1, para os altos padrões exigidos, no entanto, exige um investimento contínuo significativo. A Just Racing Services Limited, posta como administradora no começo de janeiro, pouco depois de tentativas de vender o negócio, sucumbiu ao último obstáculo”, lamentou Geoff Rowley, responsável pela empresa que administrava a Manor. 

“O processo de administração providenciou uma moratória para permitir tentativas de garantir uma solução viável a longo prazo para a equipe dentro de um prazo muito limitado, mas infelizmente nenhuma solução pode ser alcançada para permitir que a empresa continue na sua forma atual dentro de um prazo muito apertado. Gostaríamos de agradecer a todos pelo apoio e profissionalismo neste difícil processo. Vamos agora começar um processo formal de demissão para todos os funcionários na terça-feira, uma vez que eles tenham sido pagos durante o mês de janeiro”.

Chega ao fim, assim, a história de uma equipe que sempre, desde o seu início, figurou entre as últimas posições do grid. Escolhido como um dos três novos times a ingressar no Mundial de F1 ao lado de Hispania e Lotus — que depois passou a se chamar Caterham,—, a Manor passou a ser administrada pela Virgin, empresa do excêntrico bilionário Richard Branson. 

Mas o time, sob a direção do conglomerado de empresas, não teve vida longa. Depois de contar com Lucas Di Grassi em 2010 e Timo Glock e Jérôme D’Ambrosio em 2011, Branson deixou a F1 e foi investir seu dinheiro em outros segmentos. A Marussia, empresa fabricante de carros de luxo na Rússia, assumiu a administração da empresa a partir de 2012, mas teve poucos momentos para comemorar. 

 Neste meio tempo, teve de lidar com o trágico acidente sofrido por María de Villota durante testes aerodinâmicos em uma base aérea na Inglaterra e, no GP do Japão de 2014, sofreu um duro golpe com o acidente sofrido por Jules Bianchi em Suzuka. Acidente que lhe tirou a vida nove meses depois. Foi Bianchi, aliás, quem deu uma das poucas alegrias à Marussia ao chegar em nono lugar no GP de Mônaco, garantindo os únicos pontos da escuderia.

Mas no fim de 2014, após passar por processo semelhante à sua sucessora, a Marussia saiu de cena da F1. A equipe britânica passou a ser administrada de fato pela Manor, que em um primeiro ano ainda manteve a parceria com a Ferrari para o uso dos motores construídos em Maranello, mas em 2016, contando com o dinheiro do bilionário Stephen Fitzpatrick, fechou com a Mercedes para contar com a melhor unidade motriz da F1. Além de um reforço em termos técnicos, a nova Manor trouxe profissionais gabaritados, como Dave Ryan para chefiar o time e Nikolas Tombazis e Pat Fry para ajudar no desenvolvimento do novo carro.

Neste tempo, Pascal Wehrlein, indicado pela Mercedes, foi o grande nome da equipe e ajudou a levar ao grande momento do ano, quando terminou em décimo lugar o GP da Áustria, garantindo o único ponto da equipe na temporada. A situação parecia boa com o décimo lugar no Mundial de Construtores, que garantia à equipe a premiação por parte da Formula One Management. Mas o nono lugar de Felipe Nasr no GP do Brasil colocou tudo a perder e ajudou a encurtar o fim da Manor como equipe na F1. Para piorar, Fitzpatrick decidiu tirar o time de campo e parou de investir seu dinheiro na equipe.

A Manor, dentre as novas equipes que ingressaram no Mundial em 2010, é a última a sair de cena e, como Hispania e Caterham, teve um desfecho melancólico, sem deixar saudades aos fãs da F1.

26 de janeiro de 2017

Justiça do Rio suspende os direitos políticos do senador Lindbergh Farias

Notícia publicada em: www.tjrj.jus.br

O juiz Gustavo Quintanilha Telles de Menezes, titular da 7ª Vara Cível da Comarca de Nova Iguaçu-Mesquita, na Baixada Fluminense, suspendeu pelo período de quatro anos os direitos políticos do senador Luiz Lindbergh Farias Filho. Ele foi condenado por ter permitido o uso promocional de sua imagem,  em dezembro de 2007 e no primeiro semestre de 2008, quando ocupava o cargo de prefeito de Nova Iguaçu e se candidatava à reeleição. Na época, o então prefeito distribuiu caixas de leite e cadernetas de controle de distribuição com o logotipo criado para o seu governo impresso no material. Na sentença, a juíza também condenou o ex-prefeito ao pagamento de multa no valor de R$ 480 mil. Ainda cabe recurso.

“O réu usou seu cargo e o poder a ele inerente para beneficiar-se em sua campanha à reeleição. O réu causou dano ao gastar verba pública na criação do símbolo, sua inserção em campanhas e sua propagação, associada a seu nome, em situações em que não era necessário. Faltou à conduta do réu impessoalidade, economicidade e moralidade. Posto isso, condeno o réu Luiz Lindbergh Farias Filho à suspensão dos direitos políticos por 4 (quatro) anos e ao pagamento de multa civil no valor de R$ 480 mil reais”, destacou o magistrado na sentença.

Na ação civil de improbidade administrativa que ajuizou, o Ministério Público alegou que, além do uso do logotipo estilizado e das cores da Prefeitura Municipal nas caixas de leite, a promoção pessoal ficou ainda mais evidente nas cadernetas sociais que foram distribuídas para cerca de seis mil famílias, para o controle do recebimento periódico do leite, nas quais constava expressamente o nome do prefeito.

Indisponibilidade de bens

Em outro processo, também em Nova Iguaçu, a juíza Marianna Medina Teixeira, da 4ª Vara Cível da Comarca, decretou a indisponibilidade dos bens móveis e imóveis do senador Luiz Lindbergh Farias Filho e da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil até o limite de R$1.225.070,00.  A decisão, em caráter liminar, acolheu pedido do Ministério Público estadual, que acusa o ex-prefeito de ter celebrado, em setembro de 2005, convênio com a Fundação sem a realização de licitação pública.

O objetivo era a realização da Bienal do Livro Infantil e Juvenil no município, que ocorreu entre 08 e 16 de outubro de 2005. No entanto, segundo a magistrada, embora a Fundação afirme ser a única pessoa jurídica nacional com a expertise necessária para realizar eventos como a Bienal, tanto a aquisição dos livros, no valor de R$ 699.825,00, e a contratação de serviço de transporte, no valor de R$ 141.400.00, não foram precedidas de licitação, nos termos do que determina a Lei 8.666/93.

“Os fatos ora aduzidos levam a crer que a celebração de convênio no caso dos autos foi ilegal, uma vez que houve burla à exigência de realização de procedimento licitatório para a aquisição de livros e contratação de serviço de transporte, bem como observa-se a probabilidade de ocorrência de desvio de verba pública. Não havendo nos autos qualquer elemento que demonstre a existência de garantia à execução de futura condenação, a indisponibilidade de bens dos demandados é medida que se impõe”, destacou a juíza.

Contrato questionado

O senador Lindbergh ainda terá que apresentar defesa em outro caso que está em tramitação na 5ª Vara Cível de Nova Iguacu, onde é acusado de ter contratado, com dispensa de licitação, o Núcleo Superior de Estudos Governamentais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Nuseg/Uerj.  A juíza Nathalia Calil Miguel Magluta, titular da 5ª Vara Cível, determinou o prosseguimento da ação por improbidade administrativa e ressarcimento de danos causados ao erário público, impetrada pelo Ministério Público contra o ex-prefeito.

O objetivo do contrato seria a para prestação do serviço de consultoria especializada para elaboração de projeto de desenvolvimento e estruturação urbanística para a Cidade de Nova Iguaçu no valor de R$ 258.363,80.

O MP alega que, no processo de licitação, a Prefeitura não apresentou fundamento válido para a contratação direta e especifica do Nuseg/Uerj, caracterizando o ato de improbidade administrativa “impondo-se o reconhecimento da nulidade do contrato e do ressarcimento ao erário”.

Em defesa prévia, o ex-prefeito negou ter incorrido em ato de improbidade, além de sustentar a legalidade da sua conduta, já que a contratação direta do Nuseg/Uerj foi para prestação de serviço em consultoria relacionada a ensino, pesquisa e desenvolvimento institucional.

O ex-prefeito e atual senador terá o prazo de 15 dias para fazer a contestação e especificação das provas para impugnação do pedido do MP. 

Processos: 0016132-91.2015.8.19.0038
0017405-08.2015.8.19.0038
0016201-02.2010.8.19.0038

Uma semana depois de ter os seus direitos políticos suspensos por quatro anos, o senador Luiz Lindbergh Farias Filho (PT) voltou a sofrer nova condenação na Justiça do Rio.  Na última segunda-feira, dia 19, o juiz Gustavo Quintanilha Telles de Menezes, titular da 7ª Vara Cível de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, condenou o ex-prefeito por envolvimento em outro caso de improbidade administrativa. Desta vez, a pena é de cinco anos de suspensão de direitos políticos e multa de R$ 640.000,00. O senador pode recorrer da sentença.

A ação foi proposta pelo Ministério Público de Nova Iguaçu, que denunciou a existência, entre janeiro de 2005 e abril de 2007, quando Lindbergh era prefeito da cidade, de um "acordo político" com o ex-vereador José Agostinho de Souza. Segundo a investigação, mais de uma dezena de pessoas da família do ex-vereador foram nomeadas para cargos na prefeitura em troca de "favores políticos", tais como favorecimento em comissão parlamentar de inquérito na Câmara de Vereadores.

Processo: 0055893-08.2010.8.19.0038

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Justiça não aceita pedido para rescisão de contrato das barcas.

Notícia publicada em: http://www.tjrj.jus.br/

O juiz Eduardo Antonio Klausner, tabelar da 6ª Vara de Fazenda Pública da Capital, indeferiu nesta terça-feira, dia 17, pedido de antecipação de tutela formulado pela concessionária Barcas S.A. – Transportes Marítimos – para rescisão do contrato de administração do serviço de transportes aquaviários com o governo estadual do Rio de Janeiro. A empresa alega que está tendo prejuízos com o contrato de concessão por não ter sido autorizado aumento das passagens.

Na decisão, o juiz Eduardo Antônio Klausner afirma que não há provas que demonstrem os danos econômicos sofridos pela empresa Barcas S/A e que a entrada de novos sócios demonstra que o contrato é lucrativo. “E não poderia ser diferente, afinal, a nova sócia, subsidiária de um grande grupo econômico não assumiria 80% das ações das Barcas se o negócio não fosse lucrativo. Logo, não faz sentido reportar-se para períodos anteriores para tentar demonstrar ao juízo que o contrato de concessão está desequilibrado”.

Ainda em sua decisão, o magistrado considerou inconcebível o pedido de aumento no valor das tarifas para cobrir prejuízos financeiros não comprovados. “A autora pretende um aumento da tarifa completamente desproporcional aos índices oficiais de inflação, e que não computa a vantagem econômica que está tendo em razão dos novos horários que estabeleceu recentemente para o fornecimento do serviço de transporte”.

O juiz Eduardo Antônio Klausner negou também o pedido de audiência de conciliação.

Processo: 431063-14.2016.8.19.001

25 de janeiro de 2017

VEJA LISTA DOS PILOTOS QUE FORAM POLE AO ESTREAR NA F1

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/

Alinhar o carro na pole position em sua estreia na categoria é algo que não se vê todo dia na Fórmula 1. Para se ter uma ideia, a última vez que isso ocorreu foi há 21 anos, no GP da Austrália, com Jacques Villeneuve.

Há 45 anos quem conseguia essa proeza era o argentino Carlos Reutemann. O então estreante de 29 anos garantiu a primeira posição do grid para o GP da Argentina ao estabelecer o tempo de 1'12"46 com o modelo BT34 da equipe Brabham.

Logo na largada, porém, Reutemann perdeu a liderança para o escocês Jackie Stewart, que terminaria como vencedor. O argentino completou as 95 voltas da etapa no sétimo lugar.

Além de Reutemann e Villeneuve, somente outros quatro competidores conseguiram ser pole na etapa de estreia. Confira a lista.

1) Giuseppe Farina (1950 - GP da Inglaterra - venceu)
2) Walt Faulkner (1950 - GP de Indianápolis - 7º colocado)
3) Duke Nalon (1957 - GP de Indianápolis - abandonou)
4) Mario Andretti (1968 - GP dos EUA - abandonou)
5) Carlos Reutemann (1972 - GP da Argentina - 7º colocado)
6) Jacques Villeneuve (1996 - GP da Austrália – 2º colocado)

Ross Brawn retorna à Fórmula 1.

Fonte: http://carplace.uol.com.br/

Ross Brawn está de volta à Fórmula 1. Desta vez ele será o diretor executivo esportivo da categoria, fazendo parte da reformulação, após a completa aquisição da Liberty Media. A nomeação foi confirmada hoje pelo novo CEO, Chase Carey, que assume o comando do esporte no lugar de Bernie Ecclestone. Carey também confirmou que Sean Bratches assumirá um papel similar no lado comercial.

Brawn foi o conselheiro da Liberty durante sua fase de aquisição e agora foi nomeado para um papel chave em tempo integral, após a conclusão do negócio. “É fantástico voltar ao mundo da Fórmula 1”, disse Brawn. “Gostei de ser o consultor da Liberty Media nos últimos meses e estou ansioso para trabalhar com Chase, Sean e o resto da equipe de Fórmula 1 para ajudar na evolução do esporte. Temos uma oportunidade quase sem precedentes para trabalhar em conjunto com as equipes e promotores para uma F1 melhor.”

Carey comentou a volta de Brawn: “Estou muito feliz em receber Ross de volta à Fórmula 1. Em seus 40 anos no esporte, ele trouxe seu toque mágico para todas as equipes com as quais trabalhou, tem um incomparável conhecimento técnico, experiência e relacionamento.”

E falou também sobre Bratches: “Estou emocionado que Sean está se juntando à Fórmula 1. Ele foi uma força motriz na construção da ESPN em uma das principais franquias esportivas do mundo. Sua experiência em vendas, marketing, mídia digital e distribuição serão inestimáveis à medida que vamos crescer na Fórmula 1. Estou ansioso para trabalhar com Ross e Sean, bem como os importantes executivos atuais, incluindo Duncan Llowarch, nosso CFO, e Sacha Woodward Hill, nosso conselheiro geral, a FIA, Bernie e Liberty. Estaremos todos trabalhamos juntos para fazer com que a Fórmula 1 seja melhor para as equipes, promotores e fãs nos próximos anos.”

Sean Bratches, Chase Carey e Ross Brawn

COMO FICARÁ A CHEVROLET SPIN REESTILIZADA.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/

A Chevrolet renovou a sua linha de compactos nacional quase que por completo. A Spin é o único modelo feito sobre a plataforma GSV do Onix que não mudou, até os sedãs Prisma e Cobalt já passaram pelo bisturi. Mas isso vai mudar ainda no primeiro semestre, quando a multivan familiar será reformada na mesma medida dos seus primos.

Com lançamento previsto até junho, a Spin não terá grandes mudanças mecânicas, afinal, foi justamente o conjunto de motor e câmbio o grande beneficiado pelas últimas alterações. Na ocasião, o Chevrolet ganhou motor 1.8 com menor atrito e três cavalos a mais (111 cv) e torque de 17,7 kgfm a um giro menor (2.600 rpm), câmbio manual de seis marchas, direção elétrica, suspensão mais baixa e, até mesmo, grade do radiador capaz de abrir ou fechar as aletas para não interferir tanto na aerodinâmica. O conjunto ficou 33 kg mais magro.

Porém, as alterações cosméticas ficaram para 2017. A postergada reforma inclui um tapa sutil na dianteira. Os faróis adotarão novos elementos internos e terão também leds, mas ainda não sabemos se elas terão voltagem suficiente para fazer o papel de luz de rodagem diurna - o Onix e Prisma ficam devendo leds funcionais.

A grande diferenciação será na traseira, onde as lanternas serão espichadas na horizontal como no companheiro Cobalt, aponta fonte ligada ao fabricante. Será uma forma de dar uma impressão maior de largura em um tipo de veículo verticalizado por natureza. Funcionou com o sedã.

Por dentro, podemos esperar por novas saídas de ar e a central multimídia MyLink2, também não incluída na última alteração de linha-modelo. O sistema OnStar pode ser aperfeiçoado. Claro que acabamentos também mudarão, enquanto a versão Activ permanecerá como opção aventureira da linha. 
Projeção mostra como deve ficar a renovada Chevrolet Spin (Foto: Renato Aspromonte/Autoesporte)
Traseira da Chevrolet Spin passará a ter lanternas espichadas na horizontal (Foto: Renato Aspromonte/Autoesporte)


Toyota Etios 2018 chega reestilizado.

Fonte: http://www.carrosnaweb.com.br/

A Toyota lança no mercado brasileiro a linha Etios 2018 com desenho renovado assim como recentemente introduzido nas versões Ready e Platinum. Como destaques, tanto a versão hatchback como a sedã contam com novo desenho da frente, destacando os novos para-choques dianteiros e traseiros e a nova grade

Além disso, à versão XLS foi adicionado um diferencial com saias laterais [antes disponível apenas na Platinum], enquanto a Platinum ganhou um detalhe cromado na grade dianteira e tapetes de carpete. 

A linha Etios 2018 traz de série itens como o Toyota Smart Screen, computador de bordo, antena externa do tipo short pole e banco traseiro com encosto rebatível. O modelo também possui direção eletroassistida progressiva, ar-condicionado, abertura interna do porta-malas e do tanque de combustível, chave com comando de abertura e fechamento das quatro portas, console central com dois porta-copos dianteiros e um traseiro, para-sol com espelho de cortesia para motorista e passageiro, alarme de advertência para portas abertas, chave na ignição e cinto de segurança, vidros dianteiros e traseiros com acionamento elétrico, sendo o do motorista com função auto-down, travas elétricas, entre outros. 

A versão XS adiciona os seguintes itens, partindo da versão X: sistema de áudio que reproduz arquivos de MP3 com função Bluetooth e entradas auxiliar e USB, controle de velocidade de cruzeiro [versão automática], controle de áudio e do computador de bordo no volante, difusores do ar-condicionado e base da manopla da alavanca da transmissão cromados, abertura do porta-malas por meio de um botão, bancos com tecido em duas cores, descansa-braços no assento do motorista [somente na versão automática], alto-falantes e tweeters, além da função EcoWallet no computador de bordo, que permite ao motorista colocar o valor pago pelo litro do combustível, possibilitando o cálculo e o monitoramento do valor gasto durante uma viagem. 

A edição especial Ready baseada na versão XS hatchback com transmissão automática e tem acessórios internos exclusivos como bolsa organizadora e tapetes para porta-malas, suporte para bolsas/mochilas, sensor de estacionamento traseiro na cor do veículo e sistema multimídia Toyota Play, antes presente somente na versão topo de linha Platinum, com áudio, Bluetooth, TV digital, DVD e GPS integrado. 

A versão XLS agrega todos os equipamentos da versão XS, mais rodas de liga leve de 15 polegadas [nas versões X e XS as rodas são de 14 polegadas e revestidas por calotas], sistema de áudio com tela touch screen, que permite espelhamento de smartphones, faróis de neblina, acabamento cromado na tampa do porta-malas, revestimento do volante em padrão couro, retrovisores externos com indicadores de seta integrados e acabamento dos bancos em couro. 

A Cross, disponível apenas na carroceria hatchback, não possui alteração de design, já que conta com detalhes exclusivos com vocação aventureira. No entanto, se diferencia da XLS pelo desenho das rodas de liga leve, costura exclusiva dos bancos, manopla do câmbio com acabamento em couro e jogo de tapetes com a inscrição Cross. 

A versão topo de linha Platinum conta com todos os itens da versão XLS, mais rodas de liga leve de 15 polegadas com design esportivo, manopla de câmbio em couro, máscara negra na lanterna traseira, detalhe cromado na grade, aerofólio [na versão sedã], tapetes de carpete e sistema multimídia Toyota Play, com áudio, Bluetooth, TV digital, DVD e GPS integrado. 

A linha Etios 2018 segue com os mesmos propulsores 1.3 e 1.5, ambos 16V Flexfuel com duplo comando de válvulas variável Dual VVT-i, que atua no gerenciamento dos sistemas de admissão e escape da câmara de combustão. 

O 1.3 rende 98 cv a 5.600 rpm, quando abastecido com álcool, e 88 cv, também a 5.600 giros, com gasolina. O torque máximo nesta configuração é de 12,8 kgfm [com álcool] e de 12,3 kgfm [com gasolina], sempre a 4.000 rpm. 

Já o 1.5 rende 107 cv de potência a 5.600 rpm, quando abastecido com álcool, e 102 cv, também a 5.600 giros, com gasolina. O torque máximo nesta configuração, a 4.000 giros, é de 14,4 kgfm [com álcool] e de 14,0 kgfm [com gasolina]. 

A linha Etios 2018 continua sendo equipada com transmissão manual de seis marchas e automática, de quatro, porém, a partir de agora, somente as versões X e XS contam com as duas opções, enquanto a Ready, XLS, Cross e Platinum são oferecidas apenas com caixa automática. 

Para as versões manuais, a Toyota adotou o IMT - Monitor Inteligente de Aceleração -, que funciona como um auxiliar de arranque, evitando que o motor apague assim que o motorista tira o pé da embreagem para colocar o carro em movimento. Além disso, a caixa manual de seis velocidades possui acionamento hidráulico da embreagem. 

Os preços da linha 2018 do Etios são os seguintes:

Etios X 1.3 manual: R$ 45.990
Etios X 1.3 automático: R$ 50.890
Etios XS 1.5 manual: R$ 51.190
Etios XS 1.5 automático: R$ 56.090
Etios Ready 1.5 automático: R$ 59.840
Etios XLS 1.5 automático: R$ 61.390
Etios Cross 1.5 automático: R$ 64.290
Etios Platinum 1.5 automático: R$ 64.990

Etios Sedan X 1.5 manual: R$ 50.690
Etios Sedan X 1.5 automático: R$ 55.590
Etios Sedan XS 1.5 manual: R$ 53.990
Etios Sedan XS 1.5 automático: R$ 58.890
Etios Sedan XLS 1.5 automático: R$ 64.190
Etios Sedan Platinum 1.5 automático: R$ 68.390

TJRJ empossa 18 novos juízes.

Fonte: http://amaerj.org.br/

Iniciado em fevereiro de 2016, o 47º concurso incluiu prova objetiva (primeira etapa); duas provas escritas (segunda etapa); inscrição definitiva, avaliação física dos candidatos com deficiência, exame de sanidade física e mental, avaliação psicológica, sindicância da vida pregressa e investigação social (terceira etapa); uma prova oral (quarta etapa); e avaliação de títulos (quinta etapa). O resultado final foi anunciado em dezembro. No total, foram 7.971 inscritos.

Depois da posse, os novos juízes participarão do Curso de Formação de Magistrados, na EMERJ (Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro), com carga horária de 480 horas-aula, distribuídas em quatro meses. As aulas serão divididas em partes teóricas (presenciais e online) e práticas (em Varas Cíveis, Criminais, de Família, de Fazenda Pública, e em Juizados Especiais, no exercício efetivo da judicatura, como juízes auxiliares, sob a orientação dos juízes titulares).

A AMAERJ produziu um perfil dos 18 novos juízes do Rio de Janeiro, que tomaram posse na última terça-feira (24/01). Entre os aprovados no 47º Concurso para Ingresso na Magistratura, que representam quatro das cinco regiões do Brasil, de oito estados diferentes (Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Rondônia e Distrito Federal). Os novos juízes têm em média 30 anos. Idade bem próxima da média histórica, que é de 31. No entanto, há uma grande variação. Os mais jovens têm apenas 26 anos, enquanto o mais velho tem 38.

Veja abaixo um pequeno perfil dos aprovados:

Aline Dias
Idade: 30 anos
Onde se formou: Universidade Federal do Amazonas
Função Anterior: Juíza Substituta do Tribunal de Justiça da Paraíba
Cidade Natal: Porto Velho/RO
Estado civil: Casada
Hobbies: Ler livros não jurídicos, assistir filmes e séries
Esporte: Corrida
Cidade atual: João Pessoa/PB

Vitor Porto
Idade: 28 anos
Onde se formou: UFRJ/FND
Função anterior: Defensor Público
Cidade natal: Rio de Janeiro/RJ
Estado civil: Solteiro
Hobbies: Leitura e viagens
Esportes: Academia
Cidade atual: Curitiba/PR

Priscilla Macuco Ferreira
Idade: 30 anos
Onde se formou: Universidade Federal de Santa Catarina
Função anterior: Assessora Jurídica na Procuradoria da República em Santa Catarina
Cidade natal: Joinville/SC
Estado civil: Solteira
Hobbies: Leitura, cinema e viagens
Esportes: Pilates
Cidade atual: Florianópolis/SC

Carolina Dubois Fava de Almeida
Idade: 29 anos
Onde se formou: Universidade de São Paulo (USP)
Função anterior: Assistente jurídico do Desembargador Luiz Toloza Neto no TJ-SP
Cidade natal: São Paulo/SP
Estado civil: Casada
Hobbies: Viagens
Esportes: Esportes em geral
Cidade atual: São Paulo/SP

Eduardo Mendes Satte Alam Gonçalves
Idade: 32 anos
Onde se formou: UFRJ
Função anterior: Especialista em Regulação de Aviação Civil da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)
Cidade Natal: Rio de Janeiro/RJ
Estado civil: Casado (esposa grávida da primeira filha)
Hobbies: Música e cinema
Esportes: Vôlei de praia, natação no mar e tênis
Cidade atual: Rio de Janeiro/RJ

Flávio de Almeida Souza Batista
Idade: 27 anos
Onde se formou: Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF
Ocupação Anterior: Advogado
Cidade Natal: Rio de Janeiro/RJ
Estado civil: União estável
Cidade atual: Valença/RJ

Michele Vargas
Idade: 29 anos
Onde me formei: Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Função anterior: Servidora pública efetiva do Tribunal de Justiça de Santa Catarina
Cidade natal: Brusque/SC
Estado civil: Solteira
Cidade atual: Florianópolis /SC

Gabriel Almeida Matos de Carvalho
Idade: 26 anos
Onde se formou: UERJ
Função anterior: Procurador Municipal / Advogado
Cidade natal: Rio de Janeiro/RJ
Estado civil: Solteiro
Hobbies: Leitura
Esportes: Tênis e academia
Cidade atual: Rio de Janeiro/RJ

Bruno Pinto
Idade: 31 anos
Onde se formou: Universidade Estácio de Sá
Função anterior: Advogado
Cidade natal: Nasci em Brasília, mas resido no Rio de Janeiro há quase 30 anos
Estado civil: Solteiro
Hobbies: Viajar, reunir os amigos, praia e assistir os jogos do Flamengo
Esportes: Futebol
Cidade atual: Rio de Janeiro/RJ

Adriano Santos
Idade: 26 anos
Onde formou: UFU- Universidade Federal de Uberlândia
Função anterior: Oficial de Apoio Judicial no TJMG e advogado
Cidade natal: Monte Carmelo/MG
Estado Civil: Solteiro
Hobbies: Tocar piano e ouvir música
Cidade atual: Uberlândia/MG

Camila Rocha Guerin
idade 30 anos
Onde se formou: UNESP – Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho – FHDSS (Faculdade de História, Direito e Serviço Social) – Campus de Franca-SP. Pós graduação em Contratos e Responsabilidade Civil também na UNESP
Função anterior: Analista de promotoria das Execuções Criminais da Capital – Ministério Público do Estado de São Paulo
Cidade Natal: Itumbiara/GO
Estado civil: Solteira
Hobbies: Cinema (filmes e seriados)
Cidade atual: São Paulo/SP

Anderson Paiva
Idade: 30 anos
Onde se formou: UFRJ
Função anterior: Delegado
Cidade natal: Rio de Janeiro/RJ
Estado civil: Solteiro
Hobbies: Yoga
Esportes: Kickboxing e jiu-jitsu
Cidade atual: Rio de Janeiro/RJ

Letícia de Souza
Idade: 28 anos
Onde se formou: UERJ
Função anterior: Defensora Pública de São Paulo
Cidade natal: Niterói/RJ
Estado civil: Solteira
Cidade atual: São Paulo/SP

Francisco Posada
Idade: 26 anos
Onde se formou: UFRJ
Função anterior: Advogado
Cidade natal: São Bernardo do Campo/SP
Estado civil: Solteiro
Hobbies: Viajar e ir a restaurantes
Esportes: jogar tênis
Cidade atual: Rio de Janeiro/RJ

Patricia Drumond
Idade: 36 anos
Onde se formou: Universidade Cândido Mendes
Função anterior: Promotora de justiça/ juíza leiga/ advogada
Cidade natal: Rio de Janeiro/RJ
Estado Civil: Casada
Esportes: Corrida e musculação
Cidade atual: Rio de Janeiro/RJ

Melina Becker
Idade: 34 anos
Onde se formou: Uniceub – Brasília /DF
Função anterior: Procuradora da Fazenda Nacional
Cidade natal: Porto Alegre/RS
Estado civil: Solteira
Hobbies: Cinema, leitura e dança
Esportes: Corrida
Cidade atual: Brasília/DF

Aline Pessanha
Idade: 37 anos
Função anterior: TJ-RJ (assessora do Des. Bernardo Garcez – 10ª CC)
Cidade natal: Rio de Janeiro/RJ
Esportes: Natação.
Cidade atual: Rio de Janeiro/RJ

Alexandre Rodrigues de Oliveira
Idade: 38 anos

novos-juizes

Ecoponte obtém licença ambiental para construção da alça para Linha Vermelha

Fonte: http://bandnewsfmrio.com.br/

A concessionária da Ponte-Rio Niterói, a Ecoponte, conseguiu a licença ambiental com a Prefeitura do Rio para as obras de construção da alça que vai ligar a via à Linha Vermelha. O prazo para entrega da obra, de acordo com o contrato de concessão, é para até 2019.

A empresa já faz obras para entregar o mergulhão sob a Praça Renascença, em Niterói. No contrato, firmado em 2015, a Ecoponte ainda tinha como responsabilidade construir, no acesso à pista sentido Niterói, a Avenida Portuária.

A previsão é que a concessionária faça investimentos de R$ 1,3 bilhão em intervenções de infraestrutura. A Ecoponte tem a administração da Ponte Rio-Niterói pelos próximos 30 anos.

Turma de Uniformização pacifica entendimento sobre incompetência territorial de sucursal ou filial, para ações nos juizados especiais.

Notícia publicada pela Assessoria de Imprensa de: www.tjrj.jus.br

Os juízes integrantes das cinco Turmas Recursais aprovaram, na sessão de segunda-feira, dia 23/01, por maioria de votos de 20 juízes, a Consulta e o Incidente de Uniformização no Recurso Inominado 0200248-18.2016.8.19.0001, que restringe a competência funcional dos Juizados Especiais. Dezoito magistrados votaram a favor.

Ficaram vencidos os juízes Alexandre Chini e Márcia Holanda, os quais parabenizo por terem mantido a posição firme contra esta afronta ao Art. 4º, inciso I, e § único, da Lei 9.099/95, que assim preceituam:

LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995:

Art. 4º É competente, para as causas previstas nesta Lei, o Juizado do foro:
(...)
I - do domicílio do réu ou, a critério do autor, do local onde aquele exerça atividades profissionais ou econômicas ou mantenha estabelecimento, filial, agência, sucursal ou escritório;
(...)
Parágrafo único. Em qualquer hipótese, poderá a ação ser proposta no foro previsto no inciso I deste artigo.

Por expressiva maioria foi ratificado e entendimento consagrado no Enunciado 2.2.5, segundo o qual é incompetente o juizado nos casos em que o pleito for proposto no juizado de localização de um dos estabelecimentos, de parte com multiplicidade de endereços, sem que se trate da sede ou sem haver qualquer relação do estabelecimento com a parte autora. A competência é estabelecida pelo domicílio do autor ou pela sede da empresa, no local onde a obrigação deva ser cumprida; ou do lugar do ato ou fato lesivo ou serviço prestado, entendimento que se harmoniza com o do TJRJ, estabelecido pelo Centro de Estudos e Debates (CEDES) no Enunciado 11 - "É vedada a opção pelo foro de endereço de agência ou sucursal do fornecedor diverso do local do negócio jurídico" (AVISO CONJUNTO TJ/CEDES No 16/2015).

O enunciado 2.2.5, do Aviso nº 23/2008 e Aviso Conjunto TJ/Cojes nº 15/2016 do XI Encontro de Juízes de Juizados Especiais Cíveis e Turmas Recursais Cíveis do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), ratificado pela Turma, foi aprovado dia 20 de maio do ano passado, e estabelece que "nas causas que envolvam relação de consumo, será competente o foro: (a) do domicílio do autor, (b) da sede do réu, (c) do local de celebração/cumprimento do contrato, (d) do local do ato ou fato objeto da demanda, podendo o Juiz reconhecer, de ofício, a incompetência."

A ação 0200248-18.2016.8.19.0001, com assunto de Direito Consumidor, foi proposta, originariamente, no 27º Juizado Especial Civil da Capital. Na Turma de Uniformização de Jurisprudência do Conselho Recursal, presidida pela desembargadora Ana Maria Pereira de Oliviera, a relatora da ação foi a juíza Daniela Reetz de Paiva.