21 de maio de 2017

A Haas terá novidades em seu visual para o GP de Mônaco.

Fonte: http://grandepremio.uol.com.br

Tons de cinza vão substituir as cores vermelhas do carro da Haas na F1 a partir do GP de Mônaco, que acontece no próximo fim de semana. Inclua nisso, a parte vermelha da asa móvel do VF-17 que também ganhará novas cores. Tudo será novidade no carro da equipe  para a corrida mais charmosa da F1.

Além de estrear a nova pintura, o objetivo da equipe é melhorar sua classificação no campeonato de Construtores. Atualmente, o time de Gene Haas ocupa a oitava colocação com nove pontos em cinco corridas, cinco a menos que a sétima colocada Renault e quatro à frente da Sauber, que vem na nona posição.

Segundo o chefe de equipe, Guenther Steiner, uma das partes mais importantes da corrida é o treino classificatório de sábado, já que as ruas de Mônaco são estreitas e dificultam as ultrapassagens durante a corrida.

Entre os pilotos da Haas, Romain Grosjean é o que mais correu em Mônaco, mas sem resultados muito expressivos. Em cinco oportunidades, a melhor colocação do francês foi um oitavo lugar com a Lotus, em 2014. De qualquer maneira, com a proximidade ao seu país natal, o piloto se sente em casa, mesmo sabendo que a corrida não será fácil.

“Minha esposa e meu pai estarão em Mônaco, o que será ótimo. Com certeza, muitos fãs franceses vão vir para essa corrida, o que é muito legal e estou ansioso para isso. É muito difícil correr por lá. Todas as ruas da cidade são complicadas. Em Mônaco, você não pode cometer erros ou vai direto para a parede. É difícil encontrar o limite certo para o carro. E você sempre tem que dirigir por baixo (do limite), ao menos que você esteja no treino classificatório em uma volta rápida. Vai ser um grande desafio”, explicou.

Já o dinamarquês Kevin Magnussen correrá pela terceira vez no Principado,onde sua melhor colocação foi um 10º lugar com a McLaren em sua temporada de estreia na categoria, em 2014. O piloto compartilha da mesma opinião do piloto francês sobre a dificuldade em correr o GP de Mônaco.

“É bem difícil correr [em Mônaco] e é quase impossível ultrapassar por aqui. Você só pode ultrapassar se o cara da frente fizer um grande erro, realmente. Pelo menos com esses grandes carros, eu acho que vai ser assim. Por isso os treinos classificatórios são muito importantes”, comentou.

Na última prova do campeonato, o GP da Espanha, a equipe Haas marcou apenas um ponto com o 10º lugar de Grosjean.

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