Fonte: http://grandepremio.uol.com.br
A Renault apresentou nesta quarta-feira (03/02) sua volta oficial à F1
como equipe após uma ausência de cinco anos. O presidente Carlos Ghosn
fez um discurso para abrir a apresentação realizada em Paris, anunciou a
chefia da equipe e a diretoria antes de chamar os pilotos para
desembainhar o novo carro.
Além do anúncio do piloto dinamarquês Kevin Magnussen como titular, a Renault apresentou mais dois membros para o time: Esteban Ocon e Jolyon Palmer, campeão da GP2 em 2014, para ocupar a vaga de reserva em 2016. Enquanto isso, Fréderic Vasseur será mesmo o diretor de competições da equipe.
Além do anúncio do piloto dinamarquês Kevin Magnussen como titular, a Renault apresentou mais dois membros para o time: Esteban Ocon e Jolyon Palmer, campeão da GP2 em 2014, para ocupar a vaga de reserva em 2016. Enquanto isso, Fréderic Vasseur será mesmo o diretor de competições da equipe.
A pintura do novo Renault RS16, como ficou batizado o carro do
retorno - é sobretudo preta e desenhada com toques de amarelo.
Completamente diferente de carros antigos da marca.
Ao lado do carro de 2016, subiu ao palco Ghosn
- que sabidamente não é um fã da F1. Naturalmente, Ghosn, falou dos
programas de automobilismo, da colaboração entre Renault Sport e Renault
F1. E apresentou o novo chefe do automobilismo da Renault, Jêrome Stoll
- enquanto Vasseur será o homem a dar as cartas na F1. Juntos, ambos
falaram que os objetivos são ganhar e conectar com marketing e
tecnologias.
"Temos o orçamento, temos o pessoal, temos o conhecimento, temos o
espírito. A Renault vai voltar a ganhar", disse Stoll quando questionado
sobre as chances de o novo desafio terminar em vitórias.
O diretor-esportivo da marca, Cyril Abiteboul, foi questionado sobre o motivo de tanto otimismo quando a Mercedes tem dominado de forma tamanha nos últimos anos.
"Nós ganhamos em todas as categorias que participamos. Sabemos fazer isso", respondeu.
O diretor-esportivo da marca, Cyril Abiteboul, foi questionado sobre o motivo de tanto otimismo quando a Mercedes tem dominado de forma tamanha nos últimos anos.
"Nós ganhamos em todas as categorias que participamos. Sabemos fazer isso", respondeu.
O retorno da Renault em muito está atrelado à desavença que eclodiu de
vez na temporada 2015, quando a Red Bull, desatou a criticar o
desempenho dos fracos motores publicamente. Primeiramente discreta, a
montadora também passou a fazer parte da lavação de roupa suja até que a
situação caminhasse para um divórcio. No fim das contas, a Red Bull
acabou não conseguindo fazer acordo com nenhuma das outras três
montadoras da F1 — Mercedes, Ferrari e Honda — e vai correr com o motor francês rebatizado de TAG Heuer.
A Renault está de volta como equipe de fábrica para abrir seu terceiro ciclo na F1. Na primeira passagem, de 1979 a 1985, obteve 15 vitórias e 31 poles, todas com pilotos franceses — Alain Prost, René Arnoux e Jean-Pierre Jabouille; na segunda, que foi de 2002 a 2011, Fernando Alonso levou a equipe a dois títulos de Pilotos com 17 dos 20 triunfos em GPs, os outros três divididos entre Giancarlo Fisichella e Jarno Trulli. Os três também somaram 20 poles no período.
A Renault está de volta como equipe de fábrica para abrir seu terceiro ciclo na F1. Na primeira passagem, de 1979 a 1985, obteve 15 vitórias e 31 poles, todas com pilotos franceses — Alain Prost, René Arnoux e Jean-Pierre Jabouille; na segunda, que foi de 2002 a 2011, Fernando Alonso levou a equipe a dois títulos de Pilotos com 17 dos 20 triunfos em GPs, os outros três divididos entre Giancarlo Fisichella e Jarno Trulli. Os três também somaram 20 poles no período.
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